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terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Artigo -Seis heroínas, seis mulheres corajosas- Moisés o grande líder Civil de Israel.


"O nascimento de um líder
   "O nascimento de um líder." Vemos Moisés, adotado pela filha do Faraó, crescendo como um príncipe do Egito. Podemos vê-lo como um homem novo, pela primeira vez, percebendo as implicações de sua verdadeira identidade. Ele é, e sabe que ele é, um membro de um povo escravizado: "Certo dia, ele saiu para vê aonde o povo trabalhava duro e sofria como escravos. Ele viu um egípcio torturando um hebreu, um do seus irmãos de sangue seu povo "(Ex. 2: 10). Ele intervém. Ele age: vemos aqui uma marca importante de um verdadeiro líder. 

Podemos vê-lo intervir três vezes, duas vezes no Egito, uma vez em Midiã, para resgatar as vítimas de violência. Testemunhamos a grande cena na sarça ardente onde Deus convoca-lo para liderar seu povo à liberdade. Moisés hesita quatro vezes até que Deus torna-se irritado e Moisés sabe que não tem outra escolha. Este é um relato clássico da infância de um herói.





A palavra de Deus é um livro profundo, e nem sempre entendemos a sua mensagem logo de cara, o que vemos e apenas a superfície deste imenso oceano, todos nós já ouvimos a expressão. "AO LADO de um grande homem existe sempre uma grande mulher" " Essas linhas serão usadas para uma abordagem dessa frase. 


Logo abaixo veremos a notável história, não mais sobre um herói, mas a cerca de seis heroínas, seis mulheres corajosas, usadas por Deus para Moisés chegar aonde chegou, o grande líder Civil de Israel.


A primeira é Joquebede, uma ancestral de Jacó, sua história é descrita no Livro do Êxodo (2: 1-10) - embora ela não é explicitamente chamada aqui. Ela morava no Egito, onde os descendentes de Israel estavam sendo oprimidos. Era a esposa de Amram e mãe de três grandes líderes dos israelitas: Miriam, Aaron e ele próprio Moisés. Foi Joquebede que, no auge da perseguição egípcia, teve a coragem de ter um filho, e, escondê-lo por três meses, e, em seguida, elaborar um plano para dar-lhe uma chance de ser resgatado, a bravura e desenvoltura desta grande heroína, contribuiu e muito para que Moisés  se tornasse o grande líder civil da nação de Israel. 


Vemos aqui princípio da transferência de experiência, e uma grande quantidade de características de uma verdadeira liderança, seus filhos herdaram esse timbre, para liderança, não podemos ignorar que por traz dos três grandes líderes de em Israel, está a grande heroína e mãe Joquebede.


A segunda é Miriam que era a irmã mais velha de Moisés por sete anos e Aaron por quatro anos, e a única filha de Amram e Joquebede, ela era uma profetiza e aparece pela primeira vez no livro do Êxodo. Foi ela quem vigiava a criança quando a pequena arca flutuava rio a baixo, e que se aproximou da filha de Faraó, com a sugestão de que ele(Moisés ) poderia ser amamentado por uma mãe de leite, entre as hebreias, seu próprio povo. 


O texto bíblico pinta um retrato da jovem Miriam como uma figura de destemor incomum e presença de espírito. 

"A tradição rabínica foi mais longe. Lemos sobre como a jovem Miriam confrontou seu pai Amram e convenceu-o a mudar de ideia. Do decreto que cada bebê israelita do sexo masculino seria afogado no rio, Amram conduziu os israelitas em se divorciar de suas esposas para que não tivesse mais filhos. Do ponto de vista humano ele tinha razão, ao argumentar que parecia não fazer sentido; além de ser muito perigoso, para uma mulher engravidar naquele momento; mas, do ponto de vista da fé, ele estava ignorando a providência divina. Naturalmente os filho homens das mulheres hebreias, deveriam morrer, pelas mãos das parteiras do estado, e a chance, deles escaparem era muito pequena. Segundo a tradição judaica, a solução encontrada por Amram tinha ver, com a proibição dos israelitas ter mais filhos, devido a possibilidade de cinquenta por cento dos mínimos serem assassinados no parto? No entanto, Miriam, protestou contra essa tradição, "Seu decreto", disse ela, para Amram, “é pior do que o decreto de Faraó. O dele, afeta apenas os meninos; já o seu decreto, afeta a todos nasci vivos. E priva as crianças da vida neste mundo; e do mundo vindouro "Amram cedeu, e, como resultado, nasceu Moisés



Qual a explicação para isso; estaria Miriam sendo desobediente para com seu pai? não... de jeito, nenhum; o que vemos aqui é na verdade uma qualidade indispensável para um líder, que é a capacidade de enxergar o futuro, quando tudo parecer não ter jeito e falta a luz no fundo do túnel. O líder precisa ter a fé, ela nos mostrar o caminho a seguir neste sentido a explicação é clara: Miriam teve mais fé do que seu pai.


A Terceira e a quarta foram as duas parteiras, Shifrah e Puva, que frustraram a primeira tentativa do Faraó no genocídio. Ele disse para matar as crianças israelitas do sexo masculino no nascimento, elas "temente a Deus, e não fizeram  o que o rei do Egito lhes dissera que fizessem; elas deixam os meninos viver "(Ex. 1: 17). Arriscaram suas vidas e demostram forte convicção e lealdade a Deus, a exemplo do apostolo Pedro quando declarou “Mais importa obedecer a Deus do que aos homens” (Atos 5.29) Convocadas e acusadas de desobediência, elas foram sabias na suas defesas, no tribunal egípcio, alegaram que: as mulheres hebreias, eram expertas e vigorosas ao dar à luz antes da chegada das parteiras do estado, o argumento foi bastante convincente e. Elas escaparam da punição e salvaram suas vidas.


Esta história é o primeiro registro de uma das maiores contribuições do povo de Deus para a civilização: a ideia de que há limites morais ao poder. Há instruções que não devem ser obedecidas. Há crimes contra a humanidade que não podem ser dispensados ​​pela afirmação de que "Eu só estava obedecendo ordens." Este conceito, geralmente conhecido como "desobediência civil",, nas ações de duas mulheres, Shifra e Puva. Através de sua coragem, ganham um lugar elevado entre os heróis morais da história, ensinando-nos a primazia da consciência sobre a conformidade, a lei da justiça sobre a lei da terra. Moisés  não teria escapado se essas Mulheres não fossem, expertas, vigorosas, sabias e acima e tudo, dispostas a Arriscarem suas vidas para obedecer a Deus, convicção, coragem, lealdade e amor são o selo da liderança que salva vidas.


A quinta é Zípora, a mulher de Moisés. A filha de um sacerdote de mediania, mulher, determinada a acompanhar Moisés em sua missão para o Egito, apesar do fato de que ela não tinha nenhuma razão para arriscar sua vida em uma aventura tão perigosa. Em uma passagem profundamente enigmática, foi ela quem salvou a vida de Moisés através da realização de uma circuncisão em seu filho (Ex. 4: 24-26). Impressão que tenho dela é de uma figura de determinação monumental que, em um momento crucial, tem um elevado discernimento do que Deus requer de seu esposo Moisés.


Dessa, heroína inferimos as seguintes observações. Ela, eram dotada das seguintes qualidades: Companheirismo, disposição para correr risco, forte discernimento,  prontidão para tomar  atitude na hora certa. Essas são as qualidades da liderança que trabalha rápido pelo livramento e pela vida.

A Sexta heroína e a  filha de Faraó. Foi ela,  que teve a coragem para resgatar uma criança israelita e levá-la como se fosse seu próprio filho para palácio, onde seu pai estava tramando a destruição do povo israelita. Há algo ao mesmo tempo heroico e gracioso sobre, a mulher que deu a Moisés o seu nome.

Quem era ela? Primeiro Livro de Crônicas (4: 18) menciona uma filha de Faraó, chamado Bitya, e foi ela que os sábios identificaram como a mulher que salvou Moisés. O nome Bitya (rendido às vezes como Batya) significa "a filha de Deus."

Não há razão para não seguir, princípios e valores elevados em favor da vida e da preservação a coragem para fazer o bem. São as marcas da liderança que empresta o seu nome e da honra a quem sofre injustamente. 


À liderança de um homem notável, como Moisés tem haver com as narrativa de seis mulheres extraordinárias sem as quais ele não teria sido um Moisés. Elas pertencem a uma longa tradição de mulheres fortes ao longo da história judaica, de Débora, Ana, Rute e Ester 


Elas eram líderes porque elas tiveram coragem e consciência. Elas se recusaram a ser intimidadas pelo poder ou derrotado pelas circunstâncias. Elas eram os verdadeiros heróis do êxodo. Sua coragem é ainda uma fonte de inspiração hoje.

Pr. CPL .Carlos Pinheiro.
 Mestre em Teologia.

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