Várias teses de Arqueologia já foram escritas sobre essa região. Também informações da Igreja de Cabrobó e outros documentos comprovam ser antiga a história da cidade de Belém. Entre os dados de batismo, casamentos e missões encontram-se dados que sinalizam para o tempo em que as terras já tinham tido ocupação. Entretanto, com documentos de onde hoje está localizado o município de Belém do São Francisco só existe datado de 1835, como propriedade do fazendeiro Antonio de Sá Araújo, o qual era descendente de uma das famílias portuguesas do grupo de imigrantes colonizadores conhecido como “Famílias da Panela d’Água”. Consta que essa família obteve carta de autorização de assentamento em uma ‘sesmaria’( medida de terra equivalente a 36 léguas ou 6 quilômetros ) onde que deviam plantar, criar gado e implantar a religião católica, nas sedes de fazendas já existentes, originadas no sertão, por ocasião das capitanias e mais tarde ocupadas com entradas e bandeiras, aproximadamente de 1790 a 1820.Tudo indica que, antes de ser a Fazenda da família portuguesa Sá Araújo, essa região tenha sido uma feitoria extraída dos índios pelos bandeirantes, na maioria paulistas, mineiros e baianos, que se alistavam na milícia portuguesa, ganhavam títulos de tenentes-coronéis e entravam no sertão com o intuito de escravizar índios e até dizima-los, ficando com essas propriedades como presente do imperador. “O povoado de Belém do São Francisco surgiu a partir de uma fazenda pertencente a Antônio de Sá Araújo, que, em 1830, se estabeleceu às margens do Rio São Francisco, em terras do município de Cabrobó. (Wikipédia, 2009). É possível que mais tarde, possivelmente, tenham sido mudados os planos de colonização portuguesa (Ver biografia dos sertanistas em anexo). Atribui-se também sua origem às Santas Missões de 1839 e 1840, coordenadas pelo padre Francisco Correia, quando foi lançada a pedra fundamental d uma capela consagrada à Nossa Senhora do Patrocínio, fato que motivou peregrinação. Em 1830, segundo historiadores os fatos originários de Belém, seu fundador em passeios habituais, distanciou-se um pouco da sua vivenda, encontrando local de paisagem deslumbrante até então deserto, compatível para ali instalar-se com sua fazenda, passar o inverno, construindo à margem do rio São Francisco uma casa de taipa, a casa grande e ao lado desta a senzala, residência dos escravos.No ano de 1840, na Santa Missão, pregada pelo Padre Francisco Correia, foi lançada a primeira pedra da capela, consagrada a Nossa Senhora do patrocínio. Daí, surgiram as construções de casas de João de Sá Araújo e Padre Francisco Tavares Arcoverde e outras, que constituiram o conglomerado, dando o nome de Belém em homenagem à venerável padroeira Nossa Senhora do Belém, da extinta capela do Araxá. Figuras de relevo contribuíram para o progresso de Belém nos seus primórdios, entre outros, Antônio de Sá Araújo, Manoel Carvalho Alves, João Avelino de Carvalho Dandão e, reconhecidamente, o tenente coronel Jerônimo Pires de Carvalho. Belém foi elevada à categoria de Freguesia, pela Lei Provincial nº 1885, de 12 de outubro de 1835 e provida canonicamente em 1910, com a nomeação do seu primeiro vigário, o Padre Norbeto Phalampin, embora a povoação de Belém já tivesse sido elevada à categoria de vila em 1902. As águas do rio São Francisco na sua grande cheia, em 1919, destruíram quase a totalidade da cidade com inundação, obrigando seus ribeirinhos a construir nas partes altas. Conta-se que somente a Igreja de Nossa Senhora do Patrocínio, padroeira da cidade, ficou de pé. O município precisou, então, mudar-se para uma parte mais acima das margens do rio. Por legislação, o município de Belém do São Francisco foi criado na mesma data de emancipação de Cabrobó, em 11 de setembro de 1928.
Em 1972, em outra grande cheia do rio São Francisco, a igreja de Nossa Senhora de Belém, foi destruída, restando seus escombros como marco inicial da sua história, ficando este local, por coincidência, em frente à igreja do Menino Deus, em terra firme, no atual Belém do São Francisco. Dos povoadores de Belém, a cidade valoriza a figura principal do seu fundador Antônio de Sá Araújo que residia ao tempo da povoação de Canabrava. Distrito criado com a denominação de Belém pela lei provincial nº 1836, de 12-03-1885 e lei municipal nº 2, de 01-12-1892, subordinado ao município de Cabrobó, foi elevado à categoria de vila com a denominação de Belém, pela lei provincial nº 345, de 1305-1854, desmembrado de Boa Vista. Sede na vila de Belém constituído do distrito sede e instalado em 08-11-1854. Pela lei estadual nº 597, de 07-05-1903, transfere a sede da vila de Belém de Cabrobó elevado à condição de cidade. Em1924, o município de Belém passou a denominar-se Belém de Cabroró e a lei estadual nº 1931, de 11-09-1928, determinou a denominação simplificada para Belém.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município é constituído do distrito sede e em 1938 adquiru o distrito de Itacuruba do município de Floresta.No período de 1939-1943, o município ficou constituído de 2 distritos: Belém e Itacuruba. Em 1943, o município de Belém passou a denominar-se Jatinã e em divisão territorial de 1950, o município é constituído de 2 distritos: Jatinã e Itacuruba, passando a denominar-se Belém de São Francisco. Em 1955, o município é constituído de 2 distritos: Belém de São Francisco e Itacuruba,assim permanecendo até1960. Pela lei municipal nº 129, de 26-09-1962, são criados os distritos de Ibó e Riacho Pequeno e anexados ao município de Belém de São Francisco e pela lei estadual nº 4939, de 20-12-1963, desmembra-se do município de São Francisco o distrito de Itacuruba, sendo elevado à categoria de município.Em divisão territorial datada de 31-12-1963, o município é constituído de 3 distritos: Belém de São Francisco, Ibó e Riacho Pequeno.
Revisado por Editor do Webartigos.com
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Entretanto, neste estudo estão elencadas apenas as 50 famílias que saíram de Portugal no period dos Governos Gerias, com a finalidade de ocupar as terras do sertão, entre essas as 38 famílias da Fazenda Panela D?Água descritas por Marlindo Pires (1994) em seu livro de Genealogia, mas que, de alguma forma entraram na região de Parnamirim, pelos seus principais patriarcas ou seus descendentes, seja pelo comércio nas feiras seja participando nos ofícios da religião ou criando gado, cuidando de roças e influenciando na política.
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http://www.webartigos.com/artigos/familias-que-colonizaram-o-alto-sertao-de-pernambuco/37999/#ixzz46brXvk4m
Portugueses
Duarte Coelho trouxe consigo, para sua capitania, em 1535, o cunhado
Jerônimo de Albuquerque, alguns nobres, como
Vasco Fernandes de Lucena, e personagens de origens não muito claras, como
Brites Mendes de Vasconcelos, a velha, um bebê. Logo em seguida vieram membros de famílias de
Viana do Castelo, chegados ao Brasil em sucessivas levas, e que foram o núcleo da nobreza da terra pernambucana, todos aparentados entre si, Rego Barros, Regos Barretos, Velhos Barretos, Salgados de Castro, Marinhos Falcões, Barros Pimentéis, Pais Barretos, Carneiros [da Cunha], Bezerras, Albuquerques, Melos. São comerciantes com foros de nobreza e ascendências conhecidas até o século XIV. Interesses comerciais levaram a Pernambuco, também,
Filippo Cavalcanti, patriarca da família
Cavalcanti, a qual se entrelaçou com as famílias luso-brasileiras, tendo vários ramos, como a família
Suassuna.
88 89
Espanhóis e italianos
Nos primórdios da
colonização, junto aos
portugueses, os
espanhóis também se fizeram presentes.
95 No final de 2012, 685 espanhóis tinham registro no Consulado Honorário da Espanha no Recife como radicados na capital pernambucana.
96
Em Pernambuco também há um número significativo de descendentes de italianos: cerca de 200 mil.
97
Alemães
Os primeiros registros de alemães datam do
século XVII, com a chegada da corte
holandesa no Estado, que trouxe alguns alemães. As duas guerras mundiais também impulsionaram a colônia alemã no Recife, que era bastante pequena, contando com exíguos 1,2 mil imigrantes.
98
Deutscher Klub Pernambuco, no
Recife.
Esta presença alemã pode ser observada no Deutscher Klub Pernambuco, fundado em
1920, e que antes era restrito apenas à colônia alemã e seus descendentes. Durante a
Segunda Guerra Mundial, o Deutscher Klub Pernambuco, que tinha ligação com o
Partido Nazista,
99 100 101 102 foi considerado propriedade alemã e sofreu uma desapropriação pelo Governo Federal, sendo reavido à colônia alemã pernambucana com o fim do conflito. A partir de
1960, o clube passou a organizar a sua
Oktoberfest, a tradicional festa da cerveja do Sul da Alemanha.
103 Outra Oktoberfest menor é realizada em
Olinda, conhecida como Oktoberfest in der Altstadt von Olinda.
Bairro da Boa Vista, Centro do Recife.
Outras
instituições que marcam a história alemã no Recife são o Instituto de Cultura Germânica, que era a escola para os filhos de
imigrantes alemães e ingleses, e o Centro Cultural Brasil-Alemanha (CCBA), centro que difunde a
língua e
cultura alemãs na cidade, sendo reconhecido pelo Consulado Geral da República Federal da Alemanha no Recife e pelo Instituto Goethe.
A presença alemã na cidade é também responsável pelo fato de o único consulado alemão que tem jurisdição sobre todo o
Norte/
Nordeste do país estar na capital pernambucana.
Holandeses
A
Ponte Buarque de Macedo, uma das quase 50 pontes da capital pernambucana, é uma das ligações entre o
Bairro do Recife e a
Ilha de Antônio Vaz.
Os
holandeses, apesar de terem quase majoritariamente partido do Estado, deixaram algumas famílias na
capital.
Gilberto Freyre, uma das maiores figuras públicas da
história do Estado, certa vez escreveu: "Sou, aliás, descendente de
espanhóis, tendo também sangue
nórdico, holandês,
português e, na quarta geração de antepassados, sangue
ameríndio, e nenhum
africano, admitindo ainda possível raiz
árabe e judia."
104
Na época da
invasão holandesa – embora a miscigenação não tenha sido oficialmente estimulada – há relatos de muitas uniões interraciais. A ausência de mulheres holandesas estimulou a união e mesmo o casamento de oficiais e colonos holandeses com filhas de abastados senhores de engenho luso-brasileiros
105 e, mais informalmente, destes com índias, negras,
caboclas e
mulatas locais. Esses colonizadores eram divididos em dois grupos: os Dienaaren ("servidores", sobretudo soldados à serviço da Coroa Holandesa) e os Vrijburghers ("homens livres", os colonos que vieram exercer a função de comerciantes).
Quartel do Derby, antigo Mercado Modelo Coelho Cintra.
Há evidência de que essas uniões deixaram traços genéticos que podem ser vistos na atualidade.
106 Em recente levantamento
genômico da população brasileira, observou-se entre os nordestinos um excesso de um haplogrupo comum na Europa (haplogrupo 2) que pode ser derivado das uniões entre holandeses e os luso-brasileiros.
107 No interior de Pernambuco, especialmente no Sertão do Araripe e em comunidades do
Agreste, há muitos loiros de olhos claros que, segundo a tradição, seriam descendentes de holandeses que se esconderam durante a
Insurreição Pernambucana.
108 109 110 111
Ingleses
Na
Rua do Bom Jesus funcionava o Town British Club, em cima do London Bank, fundado pelos ingleses. Em 1928 existiam no Recife cinco clubes de origem inglesa.
112
No começo do século XIX, quando o
príncipe regente
D. João abriu os portos do país, os ingleses começaram a chegar ao Brasil - em especial, para Recife,
São Paulo,
Rio de Janeiro e
Salvador. Naquela época, a cidade do Recife possuía aproximadamente 200.000 habitantes, e a colônia inglesa já se apresentava de forma bastante expressiva, com a presença das seguintes firmas, bancos e empresas concessionárias de serviços públicos: a Western Telegraph Company (que possibilitava o contato com o mundo, através do cabo submarino), Pernambuco Tramways and Power Company (que interligava o Recife, com os seus trens, às demais cidades de Pernambuco e do Nordeste), Huascar Purcell, Pernambuco Paper Mills, Western of Brazil Railway Company, Price Waterhouse, Machine Cotton, John A. Thom (negociante de algodão, borracha, açúcar, mamona, cera), Cory & Brothers, Bank of London & South America, London & River Plate Bank, Royal Bank of Canada, Boxwell & Cia. (o maior estabelecimento de enfardamento de algodão), Williams & Cia. (exportadores de açúcar e algodão), Conolly & Cia. (casa de câmbio), Ayres & Son (representante de várias firmas e fabricantes), e White Martins.
113
Pernambuco recebeu número expressivo de imigrantes europeus entre os séculos XVI e XX. Na foto, o
Parque de Esculturas Francisco Brennand, no
Porto do Recife.
Já que a colônia inglesa não se fez massivamente presente no resto do
Brasil, Recife é uma das poucas cidades brasileiras que tem um cemitério próprio para os imigrantes ingleses e seus descendentes, o
Cemitério dos Ingleses. O cemitério encontra-se fechado a maior parte do tempo. Apresenta um portão de ferro datado de 1852 - obra dos ingleses da Fundição d'Aurora - e possui um administrador particular, não remunerado, que é eleito por ingleses e seus descendentes.
Também fazem parte das paisagens recifenses mais antigas os bondes que circulavam pela cidade. Ainda hoje, é possível ver os trilhos em ruas no bairro do Recife Antigo, bairro que ainda preserva um pouco da história da cidade com ruas de pedra e trilhos de bonde, além de prédios antigos onde hoje funcionam cervejarias, bares e cafés. O último bonde inglês a circular no Recife fazia o trajeto Boa Vista - Madalena, e funcionou até março de 1954. O bonde permanece exposto na Fundação Joaquim Nabuco.
114
Árabes e judeus
Pernambuco abriga a segunda maior comunidade
palestina do Brasil. O
Mercado de São José(foto), mais antigo mercado público e edifício pré-fabricado em ferro no país, era ponto de encontro da colônia palestina no início do século XX.
64
O imperador
Dom Pedro II, que falava
árabe,
115 visitou o
Líbano e a
Síria em
1876. Em
Damasco, capital síria, o imperador escreveu um poema, que enviou ao Visconde de Taunay, onde lia-se: "Damasco dos milênios, berço da civilização, e quem a construiu ajudará a construir o Brasil".
115 O fluxo migratório árabe para o Brasil foi estimulado e intensificado no fim do século XIX. No Recife, uma das marcas dos imigrantes é o Clube Líbano Brasileiro, erguido pela colônia
libanesa, no bairro do Pina. O primeiro contato árabe com o Estado, entretanto, se fez com missionários
católicos sírios que chegaram a Pernambuco nas caravanas portuguesas.
116 O estado de Pernambuco abriga ainda a segunda maior comunidade
palestina do Brasil, concentrada na cidade do Recife, que começou a receber os primeiros imigrantes em
1903. Hoje a comunidade tem cerca de 5 mil pessoas.
64
Observatório Astronômico do Alto da Sé de Olinda, onde foi realizada a descoberta do
Cometa Olinda, primeiro cometa descoberto na
América Latina e o único no Brasil.
O judaísmo em Pernambuco está presente desde o
século XVI, quando os judeus convertidos ao
cristianismo eram considerados
cristãos-novos, sendo muitos deles
senhores de engenho.
117 Porém, existia a suspeita de prática escondida da religião judaica. Obtiveram liberdade de professar a religião nos tempos
de
Maurício de Nassau, que logo foi combatida quando os
portugueses voltaram ao domínio da economia açucareira. Com isso muitos imigraram para as
Antilhas Holandesas ou para
Nova Amsterdã, que viria a ser o bairro de
Manhattan futuramente. No inicio do
século XX, o estado recebeu judeus de origem
russa,
ucraniana e
romena. A imigração eslava levou ao Recife famílias como a de
Clarice Lispector,
Leôncio Basbaum,
Noel Nutels, entre outras.
118 No Recife há hoje uma comunidade de 1,6 mil judeus.
119
- Orientais
O estado tem a terceira maior comunidade nipônica do país, concentrada no Recife, em Bonito e em Petrolina. Alguns vieram do Japão ainda em 1908, outros de São Paulo e do Pará, por falta de espaço no mercado de trabalho, após a segunda Guerra Mundial. Hoje há aproximadamente 37.000 famílias nipônicas no estado.120
Os chineses estão presentes desde meados de 1920: uma pequena leva vinda da Guiana inglesa. A partir de 1970 migraram chinenes de Taiwan. Havia cerca de 200 pessoas no fim dos anos 1980. Só na década de 1990 a comunidade começou a ganhar o tamanho que apresenta hoje, com a vinda de chineses da fronteira do Brasilcom o Paraguai. Hoje a comunidade chinesa conta com pouco mais de 10 mil pessoas.121
Porto de Galinhas foi, até a segunda metade do século XIX, porta de entrada de grande número de escravos, vindos em sua maioria de
Angola.AfricanosA Capitania de Pernambuco contou com a presença do negro desde o final do século XVI. Naquele período, os portugueses introduziram a cultura da cana-de-açúcar na região, utilizando-se da mão-de-obra escrava de origem indígena e africana. Os engenhos multiplicaram-se rapidamente e a produção de açúcar tornou-se a principal atividade econômica da colônia. O número de cativos de origem africana também cresceu bastante naquela Capitania. Em 1584, 15 mil escravos labutavam em pelo menos 50 engenhos. Este número subiu para 20 mil escravos em 1600. Já na metade do século XVII a população escrava somava entre 33 e 50 mil pessoas.
122
Outras etniasHouve, em menor escala,
imigração de outros povos. Famílias de outros países germânicos além de
Inglaterra e
Alemanha marcaram presença em Pernambuco. Um exemplo é a influente família
Lundgren, de origem
sueca e
dinamarquesa, que fundou a rede varejista
Casas Pernambucanas e, entre outros feitos, construiu a Igreja de Santa Isabel, principal cartão-postal da cidade de
Paulista, na Região Metropolitana do Recife.
123 124 Em pequeno número, encontram-se ainda descendentes
russos, tendo o primeiro grupo da Rússia chegado ainda no
século XIX, no porto do
Recife nos navios Nadejda e Neva. Uma lenda pernambucana, aliás, diz que os passos de
frevo teriam sido incorporados à
música por influência dos passos da
dança folclórica russa quando estes foram convidados pelos recifenses para uma
festa. Em escala ainda pequena, existem os descendentes de
franceses: as famílias Callou e Belfort, que se estabaleceram na região de
Salgueiro,
Serrita,
Terra Nova e
Serra Talhada; e a tradicional família Burle Dubeux, que se estabeleceu na capital do estado.
125
Postado por
will Carvalho
na Igreja do Rosário, em Floresta-PE (1796).
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