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quarta-feira, 21 de maio de 2014

ARTIGO

Mobilizando a igreja para uma campanha evangelística



Um aspecto importante do ministério de evangelização é que há determinadas atividades que não podem ser realizadas sem o envolvimento efetivo de toda a igreja.  E, em alguns casos, sem a participação de outras igrejas da comunidade, não importando a denominação de cada uma.
Quando se realiza uma série de conferências para a qual se espera o comparecimento maciço das pessoas do bairro ou da cidade, e mesmo das autoridades locais, é necessário que haja uma grande mobilização de todas as igrejas da região, demonstrando que existe uma unidade de propósitos em proclamar o nome de Jesus Cristo como Salvador para todas as pessoas.
O trabalho de mobilização envolve três etapas distintas, mas que se entrecruzam antes, durante e depois da realização da campanha evangelística: oração, preparação e discipulado.
Mobilize o povo para orar
A oração é fundamental na realização do trabalho evangelístico.  Por isso, deve começar ainda antes mesmo de se convidar às pessoas ou igrejas para o envolvimento na campanha evangelística, bem como deve continuar durante todo o processo.  A oração serve como preparação do coração daqueles que estarão semeando a palavra de Deus, bem como prepara aqueles que estarão sendo evangelizados.
Orar pela liderança, pelo local, por aquelas pessoas que serão convidadas, pelo pregador ou pregadores, pelas autoridades, pela segurança, pelos equipamentos, pelos conselheiros, pelos visitadores, enfim, por todos aqueles aspectos que são necessários para que trabalho a ser realizado seja coroado com pleno êxito.
Preparando os trabalhadores
Paulo na sua Carta aos Efésios diz que devemos buscar “o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para a edificação do corpo de Cristo (Efésios 4:12)”.  É necessário que todos saibam exatamente o que deve ser feito e sejam preparados adequadamente para isto.  Devemos nos preocupar, inclusive, com aqueles que estarão envolvidos em convidar as pessoas para participarem.  A maioria das pessoas que vêm ouvir o evangelho em uma campanha evangelística, elas o fazem por que foram convidadas.  Assim, um convite mal feito, ao invés de aproximar a pessoa, pode afasta-la.
Iniciando o discipulado
A preparação daqueles que estarão recebendo para o aconselhamento inicial os recém-decididos, daqueles que estarão visitando, de quem estará realizando os estudos bíblicos deve preceder a realização da campanha.  Os primeiros dias após a realização de uma campanha são fundamentais para o fortalecimento da decisão que foi tomada durante sua realização, na vida do novo crente.
A pessoa precisa saber que não está sozinho.  Precisa de acompanhamento e orientação e todos precisam estar preparados para fazer este trabalho de conservação dos resultados, do esforço realizado.  E a grande razão do insucesso de algumas campanhas evangelísticas é o fato de não se dar atenção adequada à preparação destes que farão o discipulado.
Envolvendo os pastores
Se estes não compreenderem a necessidade do seu envolvimento como chave para participação da sua igreja, nada acontecerá.  E para isto é necessário que sejam conscientizados dos resultados que virão para sua igreja, através daqueles que serão preparados não apenas para a campanha, mas para o trabalho da igreja, e também daqueles novos decididos que poderão ser agregados, levando a igreja a crescer.
Eles serão os principais motivadores de suas igrejas e para isto, precisam acreditar naquilo que está sendo feito e sentirem-se motivados.
Estabelecendo alvos
a-                  Restauração da membrezia
O processo de crescimento de uma igreja não se dá apenas pelo acréscimo de novas almas ao rebanho de Deus, mas pela permanência daqueles que ali chegam.  E quando precisam sair é por algum motivo maior como a transferência por qualquer motivo para outro local que impossibilita sua assistência àquela igreja.
Conhecemos uma igreja que era conhecida como o “celeiro da Associação”, visto que em todas as demais igrejas da região podiam ser encontrados ex–membros dela, enquanto anos e anos se passavam sem que ela conseguisse crescer significativamente.
b-        Educação
Assim como na nossa vida de maneira geral, também espiritualmente vivemos um processo de educação constante.  O processo de santificação é o resultado de aprendermos cada dia, e vivermos mais e mais na dependência do Senhor.  Na II Carta a Timóteo 4:13, Paulo recomenda a ele que quando fosse vê-lo não se esquecesse de levar entre outras coisas os seus livros, especialmente os pergaminhos da palavra de Deus.
Já estava velho e cansado, sabia que Deus o chamaria a sua presença a qualquer instante.  Continuava, no entanto, sedento de aprender e experimentar as coisas de Deus e do mundo que o cercava.
c-         Motivação
Motivar é criar envolvimento.  Não se pode fazer com que alguém se sinta motivado se não há participação.  Quando ajudamos de alguma maneira, começamos a sentir que aquilo também nos pertence.  E se nos pertence queremos que seja cada vez melhor.
Na falta de opção por oferecer coisa melhor, temos acompanhado nos últimos tempos a multiplicação de canais de televisão que oferecem programas com  características de interatividade, dando ao telespectador a opção de escolher entre os finais pré – estabelecidos por eles, criando assim uma falsa sensação de envolvimento.  Uma tentativa de motivação que seria resultante da mudança de posição de espectadores para a de participantes.  Precisamos fazer com que a igreja se sinta cada dia mais dependente de Deus e desejosa de realizar sua obra.  O evangelismo é um dos meios mais eficazes de se fazer com que cada membro da igreja sinta-se envolvido e responsável pela expansão do Reino de Deus, traduzido no crescimento da igreja da qual faz parte.
d-        Crescimento da igreja
O resultado esperado por quem realiza a obra de evangelização envolve sempre o crescimento numérico da igreja, através daqueles que recebem a Jesus Cristo como Salvador e Senhor de suas vidas e integram-se na igreja através do batismo.
A própria possibilidade de a igreja envolver-se na obra missionária ou evangelística deve ter sempre como objetivo básico o fortalecimento da própria igreja.
Durante muito tempo costumávamos escutar orações do tipo:  “Senhor, ajuda-nos a crescer não tanto em quantidade como em qualidade”… quase sempre como uma justificativa para a estagnação da igreja em termos de crescimento quantitativo.  Precisamos observar que se queremos determinar o crescimento qualitativo da igreja, tendo como objetivo o seu fortalecimento, precisamos de quantidade.
Se a igreja efetua um programa bem estruturado de crescimento, o resultado será o crescimento de sua membresia naturalmente.  Isto como o resultado de um trabalho que procura levar as pessoas a uma decisão, acompanhando-as no seu crescimento espiritual, de maneira a que venham ser cristãos maduros e reprodutivos.
O envolvimento de todos, a utilização de recursos, a mobilização de outros grupos ou pessoas que não sejam da igreja, deve ser direcionado de tal forma a se alcançar o maior alcance possível. Em outras palavras, investirmos no fortalecimento da igreja significa fazer o máximo para que mais e mais  pessoas venham a conhecer o poder transformador e regenerador do Jesus Cristo, integrando-se ao corpo de Cristo.
Os crescimentos que devemos buscar
a-        Crescimento dos membros em relação a comunidade
À medida que a igreja cresce mais ela precisa se envolver com a comunidade.  Sua importância cresce na mesma medida, em que através de seus membros ela passa a se importar e a atuar de forma dinâmica na resolução dos problemas que são comuns a todos.  E não há mais meios de se proclamar as verdades espirituais e eternas como se fossem dissociados dos problemas cotidianos daqueles que esperamos sejam nossos ouvintes.  O evangelho de Lucas é cheio de ilustrações acerca disto, e nos demais evangelhos encontramos Jesus atuando sempre de forma que aqueles problemas que atingiam as pessoas a quem ministrava tivessem solução.
b-        Crescimento nas atividades dos membros
O maior envolvimento dos membros da igreja é característico do processo de crescimento e precisa ser planejado.  Ouvimos certa vez alguém dizer que Deus não dá o crescimento se não estamos preparados para fazer frente a ele.
Isto se traduz bem na necessidade de que os membros da igreja estejam disponíveis e possam ser preparadas para as atividades que tendem a se tornar mais intensas à medida em que a igreja começa a se movimentar e crescer.  E há pessoas que dizem preferir igrejas pequenas porque podem ser mais úteis pelo fato de contarem com menos pessoas para trabalhar.  Na verdade, quanto mais se cresce, mais se precisa de pessoas preparadas para continuar crescendo.
c-         Crescimento na maturidade dos membros
Isto implica num grau maior de maturidade e comprometimento dos membros.  À medida que se cresce aumenta o grau de complexidade dos relacionamentos e das atividades desenvolvidas.  Se não compreendemos isto, tornamo-nos suscetíveis a uma série de atitudes e reações que só criam  dificuldades e entraves ao objetivo maior de fazer com que o corpo de Cristo seja cada vez vivo e atuante na vida de todas as pessoas.
Campanha evangelística e os demais ministérios da Igreja
I-              O Evangelismo em perspectiva com outros ministérios da igreja
O evangelismo não tem por objetivo competir com outros ministérios da igreja, mas antes ser complementar a eles.  Cada ministério necessita do outro para que o Corpo seja totalmente saudável e para o cumprimento da Grande Comissão.
Quando o ministério de evangelização começa a produzir resultados efetivos na vida da igreja, torna-se necessário que os mais diversos ministérios se envolvam a fim de dar suporte a este crescimento.  Da mesma maneira, em que para que ele possa crescer precisa de pessoas maduras espiritualmente e preparadas nas mais diversas áreas da igreja a fim de estarem aptos a receberem aqueles que chegam e introduzi-los no Corpo de Cristo.
Paulo nos lembra desta diversidade ao dizer que temos esta diversidade de  ministérios, bem como de dons, mas que devemos “trabalhar efetivamente, fazendo aquilo que lhe compete, afim de que todo o corpo possa crescer e se edificar a si mesmo em  amor”. (Efésios 4:16).
II-               Uma cruzada/conferência evangelística precisa ser conservada em perspectiva com outras formas de evangelismo
O evangelismo de massa é meramente uma extensão das outras formas de evangelismo e, em particular, do evangelismo pessoal.   Em uma cruzada/conferência evangelística muitos métodos diferentes são enfatizados”.
Conforme já foi dito antes, o que diferencia o evangelismo de massa como uma série de conferência ou cruzada evangelística é o número de pessoas a serem atingidas ao mesmo tempo.  Se não formos capazes de traduzir para cada pessoa particularmente o significado de Deus e do Seu plano em sua vida, todo esforço dispensado será inútil.

III-     O evangelismo cooperativo precisa ser conservado em perspectiva

O evangelismo cooperativo não é uma união horizontal requerendo uniformidade entre todos os participantes, mas, uma unidade vertical onde, de formas variadas, nos dedicamos a um propósito comum:  a proclamação do evangelho”.
Muitas vezes o esforço, os recursos e tudo o mais que se precisa a fim de fazer com que uma campanha evangelística seja efetiva são muito superiores ao que dispomos tanto em temos físicos quanto materiais.  Nesta hora precisamos manter a perspectiva de que o alvo maior é o crescimento do Corpo de Cristo, do Reino de Deus.  Permitirmos que pequenas diferenças nos impeçam de realizarmos um trabalho conjunto alcançando um resultado de maior envergadura tem um custo que não pode ser calculado e um preço que é muito maior do que o que podemos pagar: vidas que deixam de ser alcançadas para a vida eterna.
O  ministério do evangelista em perspectiva
O Dom do evangelista não é para ser exercido jamais no vácuo, mas sempre perfeitamente integrado no contexto do Corpo de Cristo e dos dons da Igreja.
Ninguém substitui o trabalho da igreja.  Ainda que igreja convide alguém para realizar a pregação evangelística ela não está se isentando da sua responsabilidade.  Uma das razões principais de algumas igrejas acharem que não vale a pena o esforço e o investimento de recursos para a realização de séries de conferências ou cruzadas

A missão em perspectiva
Uma Cruzada ou Conferência não é um método mas antes uma missão que envolve toda uma cidade ou área, empregando toda uma variedade de métodos evangelísticos baseados em princípios bíblicos.
Seu princípio básico é o de uma ação sobre um espaço geográfico mais amplo, em que, utilizando-se de todos os meios possíveis procura-se alcançar pessoas que de outra maneira não seria possível à igreja.  Como formas de se realizar isto, podemos citar a pregação evangelística, a visitação de casa em casa, visitas a empresas, colégios, comércio, abordagem direta nas ruas e locais públicos.
Não há um que especificamente seja mais efetivo do que outro.  Mas a conjugação dos diversos fatores é que determina sua utilização.  É a aplicação do princípio bastante prático que o apóstolo Paulo classifica como fazer de tudo, de todos os modos, para de alguma maneira alcançar a alguns pela graça de Deus.  “…me tornei todas as coisas para com todos os homens, para que eu possa de toda maneira salvar alguns.” (I Cor. 9:19-22).

O que devemos considerar para realizar uma Campanha Evangelística?
Relevância
Este é o primeiro aspecto a ser considerado na hora de se iniciar o planejamento de uma campanha evangelística.  Não se trata aqui de discutir o valor de uma série de conferências ou cruzada.  Mas da importância que ela terá no momento de ser levada a efeito.  É mesmo necessária a realização de uma campanha evangelística neste momento para se alcançar os objetivos desejados?
Comprometimento
Se a resposta for positiva ao primeiro aspecto, o que dizer agora daquele grupo de liderança?  Aqui queremos dizer daquelas pessoas que tendo ou não função de liderança na igreja, deverão estar trabalhando para que  a campanha aconteça.  Estão devidamente motivados, interessados para levar adiante esta tarefa?
Condições existentes
Existem recursos materiais e pessoais para se iniciar a campanha?  E para leva-la até o final?  Está incluído no orçamento da igreja ou será necessária uma campanha especial para isto?  O local disponível é adequado para a campanha?  Se não, pode ser providenciado algum outro?  E material de apoio?  Bíblias, hinários, folhetos, material para aconselhamento?
Conveniência

Embora se disponha de recursos e pessoal para a realização da campanha, este é o momento quando se podem alcançar os melhores resultados na campanha?  Por exemplo, podemos marcar uma campanha evangelística para o dia de encerramento da Copa do Mundo?  

1-        Preparação -  O processo organizacional
I-                   Organização
É preciso um mínimo de organização para estruturar a realização de uma campanha.  Não se deve pensar em grandes estruturas mas pequenas e ágeis.  Algumas funções chaves precisam de pessoas responsáveis para que possa ser levado a efeito, inclusive para que se possa controlar sua execução dentro do tempo previsto e adequado.
II-                Recrutamento
Após se estabelecer os alvos a serem alcançados e o modo como se atingirá estes alvos, através da diversas tarefas necessárias é preciso recrutar as pessoas que estarão envolvidas.  É o trabalho de motivação e identificação dos interessados, afim de se encontrar as pessoas adequadas às sua funções.
III-             Treinamento
O treinamento é fundamental.  O simples fato de recrutarmos as pessoas sem que lhes seja oferecido a possibilidade de prepararem-se para o que irão realizar pode ser motivo de frustração para elas e de fracasso em relação às metas estabelecidas.
IV-             Função
Chegamos ao momento de definirmos as funções.  O que cada um fará e quais serão suas atribuições e limites.
2-        Promoção  – Fatores que determinam a audiência
Propaganda & Publicidade
Houve um tempo em que se usava um ditado popular dizendo que “a propaganda é a alma do negócio”.  E há um grande respaldo para isto, embora não se possa resumir tudo desta maneira.  Depois de se estabelecer o que se quer realizar todo esforço possível deve ser empregado na sua divulgação.  Quanto maior a promoção da série de conferências ou cruzada, maior a perspectiva de termos uma boa audiência.  Se falhamos nisto, veremos acontecer uma cruzada com pouca participação e com poucos resultados em termos de decisões.  Ou como acontece em diversas ocasiões, campanhas evangelísticas onde só vem crente para ouvir a mensagem.
Envolvimento
Não se trata aqui do envolvimento somente daqueles que estão encarregados de determinadas funções, mas de toda a igreja.  Todos precisam sentir-se envolvidos e responsáveis pelo êxito da campanha.  E quanto mais isto acontecer, maior será o empenho em promover e trazer mais pessoas para participarem.  Se planejamos a realização de uma campanha evangelística, é porque desejamos que a igreja esteja cheia de pessoas que precisam conhecer o amor de Deus.
Convite pessoal
O melhor meio de divulgação que existe é aquele feito de boca em boca.  Cartazes, folhetos, rádio, jornais, bem como outros meios de divulgação são importantes.  Mas nenhum se compara a este modo pessoal e direto de dizermos que nos importamos pessoalmente com a presença e participação de alguém para ouvir a mensagem do evangelho.
Ampla cooperação
Quanto mais pessoas envolvidas, maior a possibilidade de êxito.  Se há a possibilidade do envolvimento de outras igrejas ou associações na campanha, todos devem ser bem-vindos na cooperação. Haverá sempre algo a ser feito que dependa de quem está disponível para cooperar.
Conservação – Decisão voltada para o discipulado
Imediato trabalho de acompanhamento
Estaremos falando sobre isto mais adiante, mas é preciso estar conscientes  de que logo após a decisão, ou quando a pessoa demonstra interesse em conhecer mais sobre o plano de salvação de Deus para sua vida, que ela receba toda assistência possível, através de conselheiros ou pessoas previamente preparadas para isto.  Todo o material disponível deve ser usado: Bíblias, Novos Testamentos, outros tipos de literatura apropriado, visitação, telefonemas, cartas, etc.
Acompanhamento de longo alcance
Por longo período.  É a melhor forma de expressar o alcance do trabalho de acompanhamento aos novos decididos.  Não basta que se tenham pessoas preparadas para o aconselhamento imediato, embora isto seja de fundamental necessidade.  Estas mesmas pessoas, quando possível, precisam continuar o acompanhamento daqueles a quem deram as palavras de boas-vindas à família de Deus.
Mas quando isto não for possível, a igreja precisa ter outras formas de continuar assistindo aquelas pessoas que procuram a igreja.  Seja através do pastor ou dos diversos departamentos da igreja.  A classe de novos decididos deve dispor de um ou mais orientadores que tenham não apenas preparo mais disponibilidade para dar atenção aos irmãos mais novos.
O grande agente de conservação

Conservação de resultados é o resultado da atitude da igreja para com os novos decididos.  Uma atitude amorosa que faz com que cada um deles se sinta bem-vindo neste novo ambiente.  Que o faz saber que está se tornando membro de uma nova família onde será amado e aprenderá a amar.  Onde não apenas se ensina como ele deve agir de agora em diante, mas se mostra pelo exemplo o procedimento de alguém que se encontrou com Jesus Cristo como Senhor e Salvador da sua vidas.

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