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terça-feira, 31 de outubro de 2017

Túneis da base militar Punggye-ri desabaram pouco depois do teste da bomba H, informou a televisão japonesa Asahi





Homem acompanha noticiário sobre os testes nucleares realizados pela Coreia do Norte - 09/09/2016 (Ahn Young-joon/AP)


O sexto e mais poderoso teste nuclear realizado pela Coreia do Norte, no início de setembro, resultou no colapso de uma rede de túneis na base militar Punggye-ri que matou cerca de 200 trabalhadores, informou nesta terça-feira o canal de televisão japonês Asahi. De acordo com a TV, fontes norte-coreanas disseram que cerca de 100 pessoas escavavam o local quando ocorreu o desabamento. Outras 100 morreram em um segundo colapso quando tentavam resgatar os colegas.


A data exata do desastre não foi informada, mas teria ocorrido pouco tempo depois de o governo norte-coreano realizar o teste subterrâneo de uma bomba de Hidrogênio sob o monte Mantap, onde está localizada a base militar. A detonação provocou na época abalos equivalentes a um terremoto de 6,3 na escala Richter, e análises feitas a partir de imagens de satélite mostraram deslizamentos de terra perto do local da explosão da bomba.


O centro de estudos North 38, da Universidade Johns Hopkings, que analisou os dados de satélite coletados pela empresa Planet, informou recentemente que o teste também causou “danos substanciais à rede de túneis existente no monte Mantap”

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Doenças, Enfermidades e Unção com Óleo


"A  ministração  da  unção  com  óleo  sobre  os  enfermos  é  uma  doutrina  do  Novo Testamento  ensinada  e  incentivada  como  prática  de  fé  para  os  crentes:  'Está  alguém  entre  vós  doente? Chame  os  presbíteros  da  igreja,  e  orem  sobre  ele,  ungindo-o  com  azeite  em  nome  do  Senhor'  (Tg 5.14).  

A  unção  sobre  os  enfermos  era  um  ritual  comum  nos  tempos  bíblicos  do  Novo  Testamento.  Os discípulos  usavam  a  unção  com  óleo  desde  os  dias  do  ministério  terreno  de  Jesus:  'e  ungiam  muitos enfermos  com  óleo,  e  os  curavam' (Mc  6.13).  

A  ênfase,  entretanto,  não  está  no  azeite,  mas,  sim,  na oração  da  fé,  que  salva  o  doente. 

A  única  unção  estabelecida  como  prática  na  igreja  foi  a  unção  com óleo,  ministrada  somente  sobre  os  enfermos.  

Essa  é  uma  prática  exercida  nos  moldes  do  Novo Testamento,  sendo,  portanto,  efetuada  somente  pelos  que  exercem  a  liderança  da  igreja.  Entre nós,  é praticada  por presbíteros, evangelistas  e  pastores." (Declaração de Fé das Assembleias de Deus no Brasil)

As palavras gregas que foram traduzidas no contexto da cura divina, como astheneia (Mt 10.18; Lc 4.40; Jo 5.3; At 5.15; Tg 5.14), arrôstous (Mt 14.14; Mc 6.13; 16.18) e kamnô (Tg 5.15), estão sempre associadas nestes contextos a um estado de incapacidade, disfunção ou fraqueza de ordem física e orgânica. 

Não se sustenta assim a ideia de ungir com óleo os casos de doenças ou distúrbios de ordem mental, tais como o déficit de atenção, a hiperatividade, os transtornos de aprendizagem, a loucura, as manias, as alucinações, as neuroses e psicoses de forma geral, as doenças ou distúrbios de ordem emocional, tais como a depressão, a ansiedade, o pânico, o medo, etc., nem os males espirituais, tais como a opressão e possessão demoníaca. Para tais casos a oração (sem a unção com óleo) é recomendada, e no caso da possessão demoníaca, a expulsão dos demônios em nome de Jesus.

A unção com óleo (Tg 5.14-15), seguida da oração, está associada à manifestação ou estado de incapacidade, disfunção ou fraqueza de ordem física/orgânica. É por esta razão que ela se aplica no corpo do doente, seguida de oração, como um ato de fé, para que o Senhor o levante.

Nos casos das somatizações (manifestações de incapacidade, disfunções ou fraqueza no corpo de males de origem emocional e espiritual), nem sempre discerníveis num primeiro momento, não vemos biblicamente problema em ungir com óleo o doente, seguido da oração da fé (Tg 5.15). Contudo, ao se ter discernimento das reais causas, deve-se seguir as orientações bíblicas.

Com base em Tiago 5.14-15, e nas publicações oficiais das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), não unjo com óleo:

- Pessoas cujas enfermidades não se manifestem no corpo (independentemente da origem);

- Pessoas que querem uma benção (sem ser a cura divina);

- Pessoas endemoniadas;

- Pessoas mortas;

- Ofertantes e dizimistas (a não ser que estejam doentes e queiram a unção);

- Coisas (carro, moto, casa, alianças, etc);

- Animais

- A mim mesmo

Não unjo com óleo ninguém, nem nada, fora daquilo que Tiago em sua epístola prescreve. 

Assim ensino, assim pratico.

Não é necessário que o doente ao pedir a unção com óleo especifique a doença, formalidades mecânicas, nem algum espetáculo litúrgico, mas simplicidade. 

O necessário é que qualquer pessoa ao pedir a unção com óleo saiba que ela só deve ser pedida em caso de enfermidades manifestas no corpo.

Para isso a congregação deve ser ensinada, evitando-se assim algumas práticas que não encontram fundamentação bíblica para a igreja.

Um pastor ou obreiro, em qualquer questão bíblica e doutrinária não deve ensinar meias verdades à congregação, para com base nisso se beneficiar de alguma forma, ou agradar aos seus ouvintes.

A verdade precisa ser ensinada em amor, para que haja um crescimento saudável da igreja local
 artigo do Pastor. Altair Germano.

500 ANOS DA REFORMA PROTESTANTE – 31 de outubro de 1517 – 2017


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Quando Martinho Lutero pregou na porta da Igreja do Castelo de Wittemberg, em 31 de outubro de 1517, o pergaminho com as 95 teses, ele não o fez com a pretensão de dividir ou de desencadear um grande movimento na história da Igreja. Ele agia como o padre que, com preocupação, via como as almas dos seus paroquianos eram desnorteadas por um grande escândalo, descaradamente apregoado em nome da santa Igreja: a venda do perdão de Deus, como se fosse mercadoria, por meio de cartas de indulgência.


As teses, escritas em latim, eram destinadas a suscitar uma discussão, entre os acadêmicos, sobre a legitimidade bíblica de tal negócio. Deus oferece o perdão ao pecador arrependido por graça e bondade, pelo mérito de Jesus Cristo. E disto se faziam abusos incríveis. Pelo pagamento de dinheiro não só se podia livrar do castigo eterno pessoas falecidas, como até os vivos podiam isentar-se da culpa de pecados preconcebidos comprando as tais indulgências.
Martinho Lutero, como padre fiel de sua Igreja, não podia crer que o chefe da cristandade encobria, com o seu nome e autoridade tão grande abuso. A discussão sobre as 95 teses deveria trazer a conclusão clara disso.
Eis algumas das teses:

“Por amor à verdade e movido pelo zelo de elucidá-la, será discutido em Wittemberg, sob a presidência do Rev. Padre Martinho Lutero, mestre das Artes Livres e professor catedrático da santa Teologia ali mesmo, o que se segue. Pede-se, que aqueles que não puderem estar presentes para tratarem do assunto verbalmente conosco, o façam por escrito.
Em nome do nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.

1. Quando nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo disse: Fazei penitência, (Mt. 4:17), ele quis que toda a vida dos fiéis fosse uma vida de arrependimento.
6. O papa não pode perdoar uma única culpa de pecado, senão declarar e confirmar que a culpa já foi perdoada por Deus.
11. Esta ideia de transformar a pena canônica em penas do purgatório, aparentemente foi semeada quando os bispos se achavam dormindo.
27. Pregam futilidades humanas todos os que afirmam que tão logo a moeda soar ao ser jogada na caixa, a alma se eleva do purgatório.
32. Serão eternamente condenados, juntamente com seus mestres, aqueles que julgam obter certeza de sua salvação mediante indulgências.
36. Todo e qualquer cristão verdadeiramente compungido tem pleno perdão da pena e da culpa, o qual lhe pertence mesmo sem a indulgência.
43. Deve-se ensinar aos cristãos que quem dá aos pobres ou empresta aos necessitados procede melhor do que quando compra indulgências.
45. Deve-se ensinar aos cristãos que aquele que vê um necessitado, e a despeito disto gasta o dinheiro com indulgência, não recebe as indulgências do papa, mas atrai sobre si a indignação de Deus.
50. Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa tivesse conhecimento das ações dos pregadores de indulgência preferiria ver a catedral de São Pedro ser reduzida a cinzas a ser edificada com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.
52. É vã a confiança de ser salvo mediante as indulgências mesmo que o Comissário papal ou mesmo que o próprio papa empenhe sua alma como garantia.
53. São inimigos da cruz de Cristo e do papa, todos que por causa das indulgências, mandam silenciar completamente a Palavra de Deus nas demais igrejas.
62. O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus.
79. Afirmar que o símbolo, com a cruz de indulgências e adornado com as armas do papa tem tanto valor como a própria cruz de Cristo, é blasfêmia.
95. E assim, esperem mais entrar no Reino dos céus através de muitas tribulações do que mediante consolações infundadas e este comércio vil com o que é sagrado.”

O efeito destas teses foi tão inesperado, que não ficaram entre os letrados, mas traduzidas do latim para o alemão, em poucas semanas se espalharam por toda a Alemanha e outras partes da Europa, e chegaram ao conhecimento do povo em geral. E o povo sentia que nestas frases se anunciava uma libertação do jugo de um sistema clerical que, em vez de servir, dominava as almas dos crentes.
Em 1518, Roma tratou de liquidar o caso do monge de Wittemberg. Lutero foi chamado para responder processo em Roma, dentro de sessenta dias. Mas por interferência de Frederico o Sábio, Príncipe da Saxônia na Alemanha, o papa consentiu que a questão fosse tratada em Augsburgo, e para isto comissionou o Cardeal Cajetano. Este exigia simplesmente que o réu declarasse sem conversa ou discussão: “revogo tudo”. Naturalmente nada conseguiu e Lutero voltou a Saxônia.
No verão de 1519, Lutero foi a um debate teológico em Leipzig com João Eck, professor da Universidade de Leipzig. Eck forçou Lutero a admitir que papas e concílios podem errar e que nem tudo na doutrina hussita era herético. Lutero esteve neste debate acompanhado de 200 estudantes e de Felipe Melanchton, seu amigo e discípulo. Ele descreve seu amigo Melanchton nestas palavras: “Eu sou áspero, violento, tempestuoso, e tudo o que seja hostil. Preciso remover os tocos, cortar fora as cordas e espinhos, e limpar a floresta selvagem; então o mestre Felipe vem suave e gentilmente semeando e regando com alegria.”
Em 1520 Lutero escreveu seus três mais poderosos tratados. Em seu livro “À Nobreza Cristã da Alemanha”, Lutero pede que a Alemanha se una contra os abusos de Roma. Em “No Cativeiro Babilônico da Igreja”, ele ataca as doutrinas não bíblicas da Igreja romana, especialmente os sacramentos extras. E no seu “A Liberdade de um Cristão” ele enfatiza o sacerdócio de todos os crentes.
Lutero foi então intimado a comparecer diante do Imperador Carlos V, um católico devoto, Rei da Espanha e Alemanha. Este Carlos esperava consolidar seu dividido império através da negociação com os protestantes cismáticos. Entretanto, Carlos V precisava da ajuda dos príncipes alemães contra os turcos, e este era o propósito dessa Dieta, isto é, essa assembléia imperial em Worms.

A degradação e abusos cometidos pela Igreja que se afastara da pureza dos apóstolos era tal que se estimulavam peregrinações a santuários que colecionavam relíquias sagradas na maioria dos casos, objetos falsificados. A igreja decadente ensinava que se um fiel peregrinasse ate um desses santuários especiais receberia também uma especial indulgencia perdoando-lhe os pecados. Assim, não era mais o sangue de Jesus que tinha poder para perdoar os pecados mas uma multiplicidade de obras que o “fiel” pudesse fazer ou comprar. As tais peregrinações a santuários com relíquias “sagradas” de santos defuntos se espalharam pela Europa. Houve uma genuína competição para se colecionar as mais extravagantes coleções de peças inusitadas: o dente de um santo, o fêmur de outro, objetos de uso pessoal, resíduos, cabelos… as coleções chegavam a dezenas de milhares de objetos comercializados por grande preço para atrair peregrinos e com isso estimular as doações. Havia na Europa doze cabeças de João Batista tidas como verdadeiras, pedaços da cruz de Cristo suficientes para se construir um navio e na Mongúncia, um ovinho e uma pena do próprio Espírito Santo!!!

Em Leipzig, 1519, Lutero admitira que os concílios da Igreja e o próprio papa poderiam se equivocar. Isso causou uma reação violentíssima de Roma. Agora, em Worms, Lutero comparece, convocado a se humilhar e renegar tudo que havia escrito e ensinado diante do Imperador. Quando diante de Carlos V lhe perguntaram se ele se retrataria, ele apenas replicou: “A menos que eu seja convencido pelo testemunho das Escrituras… não posso e não retratarei nada… Aqui eu permaneço. Eu não posso fazer outra coisa. Que Deus me ajude. Amém”.
Sentindo-se desafiado por esse “mongesinho do interior de um país periférico”, de Roma, a resposta do papa a estas exposições bem intencionadas foi a “Bula de Excomunhão” – Exurge Domine -, isto é, um comunicado oficial, passado em nome de Deus, de que o frade seria excomungado da Igreja, se, dentro de 60 dias, não revogasse o que havia escrito e ensinado.
A bula mandava que todos os livros do herege Lutero fossem queimados, o que se fez realmente em algumas cidades, como em Colônia e Mongúncia.
As afirmações de Lutero em Leipzig deram-lhe a sua excomunhão da Igreja. Agora sua atitude em Worms deu-lhe também o seu banimento do Império. Em todo o império todos estavam proibidos de defendê-lo ou de ler seus escritos. Para salvar a vida dele, Frederico o sábio, príncipe da Saxônia, raptou Lutero a fim de protegê-lo no castelo Wartburg. Lá ele foi confinado por quase um ano, durante o qual ele traduziu o Novo Testamento do grego para o alemão popular, um trabalho de grande importância para a Reforma alemã.
Na primavera de 1522, Lutero retornou para Wittemberg para resolver os problemas criados pelos “profetas” de Zwickau, certos irmãos fanáticos e desequilibrados que radicalizavam a Reforma e pregavam uma revolução destrutiva contra todo tipo de autoridade. Esse movimento de Reforma mudou a Europa e todo o Cristianismo de modo profundo e definitivo.

A Reforma que eclodiu na Alemanha foi usada por Deus para deflagrar uma profunda reforma na Igreja. Lutero era um homem de moderação, mas por algum temor não foi fundo o suficiente em sua reforma. Ele agiu até onde tinha luz. Os conceitos de Lutero da Igreja Estatal, junto com o seu apoio dado às autoridades civis para esmagar sem misericórdia os camponeses numa rebelião na qual mais de 100.000 pessoas perderam suas vidas quando se revoltaram contra as injustiças sociais e econômicas do país, custou a Lutero muito da sua popularidade entre os camponeses, dos quais um bom número veio a se tornar anabatista.
As Dietas (Assembléias) de Spira em 1526 e 1529 e por fim a “Paz de Augstburgo” em 1555 finalmente concederam tolerância aos protestantes. Infelizmente, tanto o luteranismo quanto o catolicismo uniram sua hostilidade contra os anabatistas, próxima fase da restauração de Deus que estava destinada a emergir dentro da cristandade. De qualquer forma a Reforma Protestante iniciada em 31 de outubro de 1517 em Wittemberg na Alemanha foi um poderoso e maravilhoso mover Soberano de Deus. As afirmações de “Sola Gratia, Sola Fide e Sola Scriptura” – Apenas a Graça, a fé e a Escritura, começaram a levar a Igreja de volta ao cristianismo puro e simples do primeiro século. A verdade básica de “Salvação pela Fé” tornou-se o fundamento maior que une todas a denominações cristãs, evangélicas, pentecostais e carismáticas até o dia de hoje.

domingo, 22 de outubro de 2017

A estipulação contra os direitos prejudiciais da população não-judaica não está sendo homenageada, diz Roderick Balfour, excelente sobrinho do secretário estrangeiro por trás da declaração histórica de 1917

Lord Arthur Balfour e a Declaração Balfour (Wikimedia Commons)
Lord Arthur Balfour e a Declaração Balfour (Wikimedia Commons)
Lorde Roderick Balfour, descendente do secretário estrangeiro do Reino Unido, que escreveu a Desaceleração de Balfour em 1917, aprovando o estabelecimento do estado judeu, disse que Israel, ao maltratar os palestinos,  não está em honra aos termos do documento.  
Balfour, que visitou várias vezes o país em sua qualidade de banqueiro, falou ao jornal britânico Daily Telegraph sobre a proclamação de seu antepassado, Lord Arthur Balfour, que ele descreveu como "um grande gesto humanitário". O próximo mês marca o centenário do documento original e será marcado por eventos em Israel e no Reino Unido.

Em uma declaração rara sobre o documento publicado domingo, Balfour disse que estava preocupado que Israel não estivesse cumprindo uma estipulação para proteger os direitos dos palestinos que viviam na Palestina do Mandado-Era.
Os palestinos, no entanto, condenaram rotundamente o documento como um marco importante em sua eventual despossão com a criação do estado judeu e planejaram protestos em torno do aniversário.
"Eu tenho grandes reservas", disse ele em um artigo publicado no domingo. "Há esta frase na declaração," Nada deve ser feito que possa prejudicar os direitos civis e religiosos das comunidades não judias existentes na Palestina ". Isso é bem claro. Bem, isso não está sendo adotado. Isso de alguma forma tem que ser corrigido. Falando com os elementos mais liberais dos judeus, eles reconheceriam que deve haver um maior papel econômico para os palestinos ".
Em 2 de novembro de 1917, Balfour enviou uma carta ao líder da comunidade judaica britânica, Lord Walter Rothschild, no qual declarou o apoio do governo a um estado judeu na área, então conhecida como Palestina.
O documento curto declarou que "o governo de Sua Majestade vê com favor o estabelecimento na Palestina de uma casa nacional para o povo judeu e fará todos os seus esforços para facilitar a realização deste objeto, entendendo-se claramente que nada deve ser feito o que pode prejudicar os direitos civis e religiosos das comunidades não judias existentes na Palestina, ou os direitos e status político de que gozam os judeus em qualquer outro país ".
Roderick Balfour (Cortesia)
Apesar de suas preocupações, Balfour era inequívoco no valor que ele vê na declaração.
"Foi um grande gesto humanitário", disse ele. "A humanidade deve ser extremamente grata".
Uma cópia da declaração, ele revelou, estava pendurada no banheiro da casa de sua família quando ele estava crescendo. Durante sua juventude, ele pensou pouco até um dia, como adolescente, ele tomou uma viagem de táxi com um motorista de táxi judeu que reconheceu seu nome quando viu isso escrito em uma bagagem.
A reação entusiasmada do motorista quando ele descobriu o relacionamento familiar deixou sua marca no Balfour mais novo, que nunca conheceu seu famoso antepassado. Arthur Balfour morreu em 1930 e Roderick Balfour nasceu em 1948 - o mesmo ano que o estabelecimento do Estado de Israel.
"Essa foi a minha primeira vez que percebi a importância da declaração para o povo judeu", disse ele.
"Todos nós conhecemos Arthur James porque ele havia sido primeiro ministro e a família estava imensamente orgulhosa dele", observou.
Balfour esteve em Jerusalém no mês passado para um seminário sobre "De Balfour a Brexit", que examinou os desenvolvimentos na relação Israel-Reino Unido no século desde a declaração.
Ele disse ao Telegraph que é durante suas visitas a Israel que se lembra da importância de seu tio excelente.
"As pessoas vêm correr até você e apenas dizer:" Obrigado ", ele diz. "Comecei a ir para Israel em negócios bancários na década de 90 e vi ruas de Balfour em todas as cidades. O primeiro-ministro vive hoje na Balfour Street. "
Em 1990, Balfour começou a trabalhar para o NM Rothschild, um banco comercial administrado por Sir Evelyn de Rothschild, um primo do Rothschild, que o seu grande tio gentil enviou a declaração.
Como parte das celebrações do centenário, Balfour e o atual Lord Jacob Rothschild receberão um jantar em Londres. Entre os que participarão é um descendente de David Lloyd George, o primeiro ministro da Grã-Bretanha no momento da declaração de 1917.
Balfour e sua família também participarão de um grande evento no Royal Albert Hall para marcar o aniversário de novembro.
Em fevereiro, ele aprovou a decadência Balfour em uma carta enviada ao seminário de aprendizagem judaica Limmud FSU na Grã-Bretanha.
Em sua primeira declaração pública sobre a declaração, ele escreveu sobre a importância do Estado de Israel como refúgio para os judeus perseguidos.
"Minha família está muito orgulhosa da importância para o povo judeu em toda parte desta iniciativa pelo governo britânico do dia", escreveu ele na época. "A relevância para vocês, todos aqui hoje, é que o imperativo disso decorreu dos espantosos pogroms russos na virada dos séculos XIX e XX. Assim, e é disso que estamos mais orgulhosos, a declaração foi antes de tudo um ato humanitário tentando repatriar um povo talentoso, mas muito perseguido, para a terra das raízes judaicas originais ".
Fonte. Os tempos do pessoal de Israel contribuíram para este relatório.
Por STUART WINER 




21ações

sábado, 21 de outubro de 2017

Irã, e Síria prometem esforço conjunto para combater os "esquemas sionistas-americanos"


O ministro da Defesa da Síria, Fahd al-Freij (R), encontra-se com o chefe de gabinete das forças armadas do Irã, o major-general Mohammad Bagheri (L), no ministério da defesa na capital, Damasco, em 18 de outubro de 2017. (AFP PHOTO / STRINGER)
O ministro da Defesa da Síria, Fahd al-Freij (R), encontra-se com o chefe de gabinete das forças armadas do Irã, o major-general Mohammad Bagheri (L), no ministério da defesa na capital, Damasco, em 18 de outubro de 2017. (AFP PHOTO / STRINGER)
Ao concluir uma visita à Síria no sábado, o comandante das forças armadas do Irã assinou um memorando de entendimento com autoridades sírias em que os dois aliados anunciaram planos para uma cooperação e coordenação militar mais apertadas.
Os lados concordaram em expandir a cooperação em inteligência, treinamento, tecnologia e contra "esquemas sionistas-americanos", informou o site de notícias Ynet.

O Irã tem sido um dos maiores apoiantes de Assad desde que a crise do país começou há mais de seis anos e enviou milhares de milicianos apoiados pelo Irã para impulsionar suas tropas contra oponentes.
O major-general Mohammad Bagheri, chefe de gabinete do Irã, passou vários dias na Síria, visitando zonas de guerra e reuniu-se com altos funcionários, incluindo o presidente Bashar Assad.
O encontro de Assad com Bagheri centrou-se nas relações bilaterais em todos os campos, principalmente a cooperação militar ", que testemunhou um desenvolvimento qualitativo durante a guerra que a Síria e seus aliados, principalmente o Irã, estão lutando contra o terrorismo" na Síria, informou a agência de notícias estatal SANA.
A SANA citou Bagheri dizendo que o objetivo de sua visita é "colocar uma estratégia conjunta sobre a continuação da coordenação e cooperação no nível militar". Ele também enfatizou o compromisso do Irã de ajudar no processo de reconstrução na Síria.
Bagheri reuniu-se com várias autoridades sírias na quarta-feira, incluindo o ministro da Defesa, Fahd Jasem al-Freij, e o comandante do exército sírio, o general Ali Ayyoub.
As reuniões vieram depois que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu avisou que não toleraria uma presença militar iraniana na Síria vizinha.
"O Irã tem que entender que Israel não permitirá isso", disse Netanyahu na terça-feira depois de uma reunião com o ministro russo da Defesa, Sergei Shoigu, concentrar-se principalmente nos esforços do Irã para estabelecer uma presença ao lado, onde tanto Teerã quanto Moscou forneceram apoio crucial às forças de Assad .
Israel teme que o Irã se alimente na porta do país, estabelecendo um "corredor" xiita, com ligações terrestres do Irã ao Líbano, permitindo o movimento de combatentes e armas em toda a região. No coração desses medos, Hezbollah, que lutou contra Israel para um impasse em uma guerra de um mês em 2006.
Israel permaneceu em grande parte fora da luta na Síria, mas realizou dezenas de ataques aéreos contra supostos comboios de armas para o grupo do Hezbollah libanês apoiado pelo Irã.
No sábado, o exército israelense atingiu três alvos da artilharia síria na fronteira do norte do Golan Heights, horas depois de cinco projéteis terem pousado em terras abertas em Israel como resultado do derramamento de fogo dos combates na Síria.
O IDF prometeu que intensificaria suas respostas ao futuro como fogo. "Mesmo que isso seja apenas um spillover, este é um incidente excepcional e a continuação de tais eventos será encontrada com uma resposta israelense mais feroz", disse uma declaração do IIDF.

Bagheri disse na quarta-feira que Teerã não toleraria violações da soberania síria por Israel e prometeu que os dois países combateriam conjuntamente os inimigos da Síria.
"Não podemos aceitar uma situação em que a entidade sionista ataque a Síria do chão e do ar", disse ele.
 Fonte. Por EQUIPE DA TOI e AGÊNCIAS

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Os Guardas Revolucionários do Irã prometem intensificar a luta contra Israel

Um caminhão militar iraniano exibe uma bandeira que lê "Morte a Israel", pois traz munições durante um desfile que marca o Dia do Exército Nacional do país, em Teerã, em 18 de abril de 2017. (AFP / Atta Kenare)
Um caminhão militar iraniano exibe uma bandeira que lê "Morte a Israel", pois traz munições durante um desfile que marca o Dia do Exército Nacional do país, em Teerã, em 18 de abril de 2017. (AFP / Atta Kenare)
Os poderosos Guardas Revolucionários do Irã ameaçaram nesta quinta-feira uma "luta implacável" contra Israel, um dia depois de os EUA terem instado a comunidade internacional a confrontar-se com Teerã sobre sua "conduta destrutiva" em todo o Oriente Médio.
"Continuaremos a luta implacável contra o sistema hegemônico e o sionismo de forma mais decidida e poderosa do que antes e ... não hesitaremos em defender a Revolução Islâmica e os interesses nacionais do país", declarou o IRGC em comunicado publicado pelo semifinal Agência de notícias Fars .

Na quarta-feira, o embaixador dos EUA, 
Nikki Haley, exortou o Conselho de Segurança da ONU a adotar a difícil abordagem dos EUA ao Irã e abordar todos os aspectos de sua "conduta destrutiva" - não apenas o acordo nuclear de 2015. A administração do Trump ameaçou rotular o IRGC, um ramo das forças armadas atuando a pedido do líder supremo do país, como um grupo terrorista.As forças armadas fizeram comentários semelhantes na quinta-feira, em uma declaração que também culpou o "regime sionista" junto com a Casa Branca pela implementação de políticas "devastadoras" na região.
Haley disse ao conselho que o Irã "repetidamente olhou no nariz" nas resoluções do conselho destinadas a abordar o apoio iraniano ao terrorismo e aos conflitos regionais e forneceu ilegalmente armas aos militantes do Iêmen e Hezbollah na Síria e no Líbano.
O embaixador dos EUA nas Nações Unidas Nikki Haley, à esquerda, e a ex-secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice, participam de uma mesa redonda em um fórum patrocinado pelo Instituto George W. Bush em Nova York, na quinta-feira, 19 de outubro de 2017. (AP / Seth Wenig)
Os Guardas Revolucionários também se comprometeram a continuar a acelerar o seu programa de desenvolvimento de mísseis, apesar das ameaças do presidente dos EUA, Donald Trump, de impor sanções ao regime se assim for.
"A influência e o poder regional e o desenvolvimento do poder de mísseis da República Islâmica, que foi estabelecido quando o país estava totalmente sob sanções, continuarão e avançarão sem parar e mais rapidamente", disse o comunicado.
No começo deste mês, o comandante do IRGC ameaçou que se os Estados Unidos o designarem como um grupo terrorista, considerará o exército dos EUA como equivalente ao grupo terrorista do Estado islâmico.
Comandante da Guarda Revolucionária do Irã, o General Mohammad Ali Jafari, participa de uma conferência de imprensa em Teerã no início deste mês (foto de crédito: AP / Vahid Salemi)
O Comandante dos Guardas Revolucionários do Irã, o General Mohammad Ali Jafari, participa de uma conferência de imprensa em Teerã em 2012. (AP / Vahid Salemi)
O general Mohammad Ali Jafari também disse que, se novas sanções contra o Irã entrarem em vigor, os EUA terão que "encontrar um novo lugar para suas bases militares, a 2.000 quilômetros (1.242 milhas) de distância, fora do alcance dos mísseis iranianos, de acordo com o Irã agência oficial de notícias IRNA.
"Se os relatórios sobre a decisão dos EUA de alistar o IRGC do Irã como um grupo terrorista acontecerem ser verdade, a força iraniana também trataria o exército americano em todo o mundo e especialmente no Oriente Médio da mesma forma que os terroristas de Daesh (IS) " ele disse.
Jafari estava respondendo aos planos da administração dos EUA para atacar as afiliadas do Irã , com foco na Guarda Revolucionária.
A recusa de Trump na semana passada de re-certificar o acordo nuclear provocou uma nova guerra de palavras entre o Irã e os Estados Unidos, alimentando uma crescente desconfiança e um senso de nacionalismo entre os iranianos. A Grã-Bretanha, a China, a França, a Alemanha, a Rússia e a União Européia - as outras partes no acordo nuclear - todos pediram que a administração de Trump não abandonasse o acordo.
Trump ainda não anunciou uma retirada do pacto, em vez disso, chutando para o Congresso para uma decisão.

domingo, 15 de outubro de 2017

Genealogia da Família Pinheiro de Juazeiro Bahia Brasil





Segundo os relatos dos mais velhos a família Pinheiro de Juazeiro, herdou esse sobre nome do João Pinheiro que era intendente enviado de Salvador para Juazeiro e morou aqui na Rua 15 de Novembro em juazeiro interior da Bahia.  Não sabemos se ele voltou pra capital, ou se  foi  transferido para outro estado.
resumo João Pinheiro de Brito – esposo. (meu - bisa Avô)Paterno Maria Pinheiro de Brito – esposa (minha – bisa Avó) Paterno Filhos: Tiago Pinheiro de Brito – Tio - Avô Mariinha Pinheiro de Brito – Tia Avó Teodomira Pinheiro de Brito – Minha Avó paterna Filhos de Teodomira Pinheiro de Brito com Venâncio Ferreira Filhos: Joselito Pinheiro – meu Pai Gilberto Pinheiro Adalberto Pinheiro
Cleia Pinheiro



Filhos de Joselito Pinheiro com Mariana Barros dos Santos

Filhos:

Gaudêncio Barros Pinheiro - Falecido

José Barros Pinheiro

Joselita Barros Pinheiro

Josileide Barros Pinheiro

Dida Barros Pinheiro
Luiz Barros Pinheiro
 Josenilton  Barros Pinheiro - Falecido

Girleide Barros Pinheiro

Girlene Barros Pinheiro

Sonia Barros Pinheiro
 Ailton Barros Pinheiro
José Carlos Barros Pinheiro
Suely Barros Pinheiro


Quem souber de mais informações da família pinheiro de Juazeiro , favor entrar em contato pelo endereço ;

pinheironet1000@bol.com.br  

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Os Estados Unidos anunciaram quinta-feira que está retirando da Organização das Nações Unidas Ciência e Cultura (UNESCO),


Departamento de Estado porta-voz Heather Nauert fala durante uma conferência no Departamento de Estado em Washington, quarta, 9 de agosto de 2017. (AP Photo / Alex Brandon)
Departamento de Estado porta-voz Heather Nauert fala durante uma conferência no Departamento de Estado em Washington, quarta, 9 de agosto de 2017. (AP Photo / Alex Brandon)
Os Estados Unidos anunciaram quinta-feira que está retirando da Organização das Nações Unidas Ciência e Cultura (UNESCO), citando considerações financeiras, a necessidade de reforma e da organização “continua viés anti-Israel.”
Em um comunicado, a porta-voz do Departamento de Estado Heather Nauert disse que a decisão “não foi tomada de ânimo leve e reflete as preocupações dos EUA com a montagem atraso na UNESCO, a necessidade de uma reforma fundamental na organização e continuando viés anti-Israel na UNESCO.”
Nauert disse que Washington vai estabelecer uma “missão de observação” para substituir a sua representação na agência com sede em Paris.
A retirada entrará em vigor em 31 de dezembro de 2018.
O chefe da UNESCO Irina Bokova expressou “profundo pesar” sobre a decisão, que ela chamou de uma “perda para o multilateralismo.”
Irina Bokova fala com repórteres em Nova Iorque, em 12 de abril de 2016. (Kena Betancur / AFP)
“Eu gostaria de expressar profundo pesar com a decisão dos Estados Unidos da América a retirar-UNESCO”, Bokova disse em um comunicado.
O embaixador de Israel na ONU, Danny Danon, disse UNESCO tornou-se um fórum para Israel-bashing e tinha esquecido seu propósito original. Foi agora “pagar o preço” para as decisões “vergonhoso” que adoptou contra Israel, disse ele, citando “uma nova era” amanhecendo na ONU, em que “anti-Israel discriminação” tem consequências.
Danny Danon fala à imprensa antes da reunião do Conselho de Segurança sobre o Oriente Médio em 11 de maio de 2017. (Mark Garten / Foto ONU)
De acordo com uma reportagem da revista Foreign Policy na quarta-feira, a secretária de Estado americana, Rex Tillerson fez a decisão de retirar várias semanas atrás, na Assembléia Geral da ONU, mas o Departamento de Estado pediu a Washington para permanecer na organização até que um novo diretor-geral é votado em nas próximas semanas.
Washington também vem tentando mitigar os crescentes dívidas não pagas que ela deve ao organização, uma vez que suspendeu o seu financiamento após a UNESCO concedeu a adesão plena para a Palestina em 2011.
Muitos viram o voto para incluir a Palestina como evidência de longa execução, enraizado viés anti-Israel no âmbito das Nações Unidas, onde Israel e seus aliados são superados em número pelos países árabes e os seus apoiantes.
dívidas não pagas de Washington já chegou a US $ 500 milhões, e Tillerson está tentando “parar o sangramento”, disse a revista.
A administração Trump vem se preparando para a provável retirada por meses, segundo autoridades americanas. Vários diplomatas que estavam ter sido lançado para a missão neste verão foram informados de que suas posições estavam em espera e aconselhados a procurar outros empregos.
Além disso, o orçamento proposto pela administração Trump para o próximo ano fiscal não contém nenhuma disposição para a possibilidade de que as restrições de financiamento da UNESCO pode ser levantada.
A falta de planos de pessoal e de financiamento para a UNESCO por os EUA têm sido acompanhados por denúncias repetidas de UNESCO por funcionários norte-americanos seniores, incluindo o embaixador dos EUA para a Nikki Haley Nações Unidas.
Os EUA saiu da UNESCO na década de 1980 porque Washington considerava-a como mal administrada e utilizada por razões políticas, em seguida, voltou-lo em 2003.

Votar em um novo diretor-geral

Estados membros da UNESCO, por sua vez, estão a votar em um novo diretor-geral, num processo marcado por intensa disputa diplomática entre os sete candidatos.
países árabes têm muita vontade de liderar a organização, apesar de divisões sobre a adesão palestina complicaram seu impulso.
França e Qatar estavam correndo pescoço a pescoço na corrida para levar UNESCO após uma terceira rodada de votação quarta-feira reduzidos no campo com cinco.
do Qatar Hamad bin Abdulaziz al-Kawari e da França Audrey Azoulay - ambos ex-ministros da cultura - teve 18 votos cada um na batalha para substituir o Bokova saída.
delegados da UNESCO continuará a votar todos os dias desta semana, até que um candidato receba a maioria dos votos. Se, pela quarta rodada de votação, que será realizada na quinta-feira, nenhum candidato recebeu a maioria, apenas os dois candidatos mais votados daquela rodada de votação serão apresentadas para a votação final sexta-feira.
sede da UNESCO em Paris, 14 de outubro de 2016. (AP Photo / Christophe Ena)
Nos últimos meses, o corpo com sede em Paris encantado palestinos quando declarou a Cidade Velha de Hebron, na Cisjordânia um património mundial em perigo. Ele também passou várias resoluções ignorando os laços judeus para Jerusalém, desenho fúria dos oficiais israelenses.
Autoridades israelenses intensificaram fazendo lobby para o corpo mundo nos últimos anos, acusando-a de aprovar resoluções unilaterais que obsessivamente alvo Israel.
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