Devido ao imprevisto ataque de ontem na parte Norte do Sinai, perto da fronteira com Israel, em que os terroristas do "Isis", provocaram dezenas de mortos entre os militares e civis egípcios, e sabendo das ambições deste hediondo grupo islâmico terrorista em estabelecer um "estado islâmico" em toda a região, Israel reforçou as suas medidas de segurança na fronteira que o separa do Sinai.
O ataque foi dirigido especificamente contra tropas egípcias estacionadas na cidade de Sheikh Zuweid, causando dezenas de vítimas, algumas delas civis.
As tropas egípcias assistidas pelos aviões F-16 atacaram incessantemente os redutos terroristas, tendo causado a morte de mais de 100 elementos identificados com o "estado islâmico."
Segundo informações de um jornal diário egípcio, os terroristas eram portadores de equipamento bélico altamente sofisticado, incluindo mísseis anti-tanque "Kornet" de fabrico russo.
O jornal relatou ainda que os terroristas utilizaram morteiros, metralhadoras anti-aéreas e outros mísseis tele-guiados.
O ataque incluiu explosões suicidas e ataques a instalações de segurança, com a utilização de dezenas de militantes terroristas, constituindo o ataque mais mortífero em todo o Sinai desde há décadas.
Fontes oficiais egípcias alegam terem morrido várias dezenas de militares egípcios e cerca de 100 atacantes.
Esta manhã, o Egito anunciou que as suas forças mataram mais 23 militantes islâmicos na península do Sinai através de vários raidsaéreos, perto da cidade fronteiriça de Rafah.
Segundo informações oficiais, estão sendo feitas buscas de casa em casa na cidade onde se deu o ataque, estando também a ser feita a desminagem de dispositivos explosivos que os terroristas montaram nas estradas à volta da cidade.
Fonte: Shalom Israel.
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