"Quem não cola, não sai da escola"
Quando
eu era ainda criança vi uma cena que me chocou: uma senhora de idade
viu uma nota de alto valor do bolso de alguém e de imediato colocou o pé
em cima do dinheiro e esperou o dono ir embora para tomar conta da
cédula. Ela estava usando a máxima: "perdeu, perdeu, achou é seu",
indevidamente.
Desde pequeno convivemos com o hábito de enganar e sermos enganados. Parece que isso faz parte da genética humana e mais ainda do DNA de nós brasileiros.
Desde pequeno convivemos com o hábito de enganar e sermos enganados. Parece que isso faz parte da genética humana e mais ainda do DNA de nós brasileiros.
Os
casos de corrupção que são fartamente destacados pela mídia nos
revoltam, nos deixam indignados, mas infelizmente podemos facilmente
perceber que o hábito de trapacear, de enrolar, de procurar levar
vantagem em tudo, ou seja de enganar, está presente no cotidiano de
todos nós.
Quem nunca ouviu a expressão que está no título desse texto: "quem não cola, não sai da escola"? E o que dizer das furadas de filas? E as roubadinhas na contramão no trânsito? E se formos aqui citar, trapaças é que não vai faltar.
O julgamento feito pelo STF da ação 470, mais conhecida como mensalão foi importante e histórica, mas soou para mim como um jogo de cena diante do nível de impregnação de corrupção presente em nosso lide diária.
Muitos dos que comemoraram a decisão sem precedentes do Supremo Tribunal Federal, e especialmente a atitude do Ministro Joaquim Barbosa, fazem práticas iguais ou piores atribuidas aos condenados. Esse vírus do engano está disseminado nas polícias, na imprensa, nas prefeituras, nos governos estaduais, nas associações, nas igrejas, e onde tiver gente.
Jesus Cristo disse aos que condenavam a mulher adúltera: "Quem não tiver pecado que atire a primeira pedra". Isso não significa que ele foi conivente com o erro. À mulher o mestre falou: "Vá em paz e não peques mais". Esse precisa ser o nosso lema.
Precisamos principalmente com o nosso exemplo e sem falsos discursos, ensinar desde o berço, nossas crianças tornarem-se pessoas verdadeiras e sinceras. Nossa sociedade precisa disso. Precisam-se de homens e mulheres que tenham a ombridade de ir na contramão. Que não se incomodem em ser chamados de "bestas" por terem optado pela sinceridade.
Que Deus nos ajude!
Quem nunca ouviu a expressão que está no título desse texto: "quem não cola, não sai da escola"? E o que dizer das furadas de filas? E as roubadinhas na contramão no trânsito? E se formos aqui citar, trapaças é que não vai faltar.
O julgamento feito pelo STF da ação 470, mais conhecida como mensalão foi importante e histórica, mas soou para mim como um jogo de cena diante do nível de impregnação de corrupção presente em nosso lide diária.
Muitos dos que comemoraram a decisão sem precedentes do Supremo Tribunal Federal, e especialmente a atitude do Ministro Joaquim Barbosa, fazem práticas iguais ou piores atribuidas aos condenados. Esse vírus do engano está disseminado nas polícias, na imprensa, nas prefeituras, nos governos estaduais, nas associações, nas igrejas, e onde tiver gente.
Jesus Cristo disse aos que condenavam a mulher adúltera: "Quem não tiver pecado que atire a primeira pedra". Isso não significa que ele foi conivente com o erro. À mulher o mestre falou: "Vá em paz e não peques mais". Esse precisa ser o nosso lema.
Precisamos principalmente com o nosso exemplo e sem falsos discursos, ensinar desde o berço, nossas crianças tornarem-se pessoas verdadeiras e sinceras. Nossa sociedade precisa disso. Precisam-se de homens e mulheres que tenham a ombridade de ir na contramão. Que não se incomodem em ser chamados de "bestas" por terem optado pela sinceridade.
Que Deus nos ajude!
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