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Curso Teologico

terça-feira, 22 de março de 2016

A Páscoa É uma das datas comemorativas mais importantes do nosso calendário.

A Páscoa

É uma das datas comemorativas mais importantes do nosso calendário.

Significado Etimológico

(Pêssarr, em hebraico) significa literalmente “passagem” (pois o Senhor “passou” sobre as casas dos filhos de Israel, poupando-os. Ex 12:27).

Pascha. - grego, que significa. Saltar ou passar, deriva da conexão com a isenção dos primogênitos dos Israelitas, quando o senhor passou por cima das suas casas marcadas com sangue de cordeiro ou cabrito. (Ex. 12.13,23,27) 

O termo A Páscoa, que remonta a aproximadamente 1.445 anos antes de Cristo.

Contextualizarmos histórica. 

Neste período, de acordo com a Bíblia, os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó viviam como escravos há mais de quatrocentos anos no Egito. A fim de libertá-los, Deus designou Moisés como líder do povo hebreu (Êxodo 3-4). 

Em obediência ao Senhor, Moisés dirigiu-se a Faraó a fim de transmitir-lhe a ordem divina: “Deixa ir o meu povo”. Para conscientizar o rei da seriedade da mensagem, Moisés, mediante o poder de Deus, invocou pragas como julgamentos contra o Egito. 

No decorrer de várias dessas pragas, Faraó concordava deixar o povo ir, mas, a seguir, voltava atrás, uma vez a praga sustada. Soou a hora da décima e derradeira praga, aquela que não deixaria aos egípcios nenhuma outra alternativa senão a de lançar fora os israelitas: Deus mandou um anjo destruidor através da terra do Egito para eliminar “todo primogênito... desde os homens até aos animais” (Êx.12.12). 

A primeira Páscoa

Como os israelitas também habitavam no Egito, o Senhor emitiu uma ordem específica a seu povo. A obediência a essa ordem traria a proteção divina a cada família dos hebreus, com seus respectivos primogênitos. Cada família tomaria um cordeiro macho, de um ano de idade, sem defeito e o sacrificaria. Famílias menores podiam repartir um único cordeiro entre si (Êx. 12.4). 

Os israelitas deviam aspergir parte do sangue do cordeiro sacrificado nas duas ombreiras e na verga da porta de cada casa. Quando o destruidor passasse por aquela terra, ele não mataria os primogênitos das casas que tivessem o sangue aspergido sobre elas. Daí o termo Páscoa, do hebreu pesah, que significa “pular além da marca”, “passar por cima”, ou “poupar”. 

Assim, pelo sangue do cordeiro morto, os israelitas foram protegidos da condenação à morte executada contra todos os primogênitos egípcios. Deus ordenou o sinal do sangue, não porque Ele não tivesse outra forma de distinguir os israelitas dos egípcios, mas porque queria ensinar ao seu povo a importância da obediência e da redenção pelo sangue, preparando-o para o advento do “Cordeiro de Deus,” Jesus Cristo, que séculos mais tarde tiraria o pecado do mundo (Jo. 1.29). 

De acordo com a Bíblia, no livro de Êxodo, capítulo 12, versículo 31, naquela mesma noite Faraó, permitiu que o povo de Deus partisse, encerrando assim, séculos de escravidão e inaugurando uma viagem que duraria quarenta anos, até Canaã, a terra prometida.
Um estatuto para Israel, 

A partir daquele momento da história, os judeus celebrariam a Páscoa toda primavera, obedecendo as instruções divinas de que aquela celebração seria “estatuto perpétuo” (Êx. 12.14). Era, porém, um sacrifício comemorativo, exceto o sacrifício inicial no Egito, que foi um sacrifício eficaz.

Páscoa deveria ser celebrada com um jantar familiar
Segundo Ex.12 um jantar familiar, onde um Cordeiro seria assado e comido por todos. Também deveria ter o pão asmo ou sem fermento (matzá, em hebraico) e ervas amargas. O pão sem fermento nos ajuda a lembrar que na noite da Páscoa no Egito, comemos às pressas e o pão não teve tempo de fermentar. As ervas amargas nos lembram de como nossa vida era amarga quando éramos escravos de Faraó

Libertação

Assim sendo, lembremos, não somente nesta data, mas em todos os dias, o verdadeiro significado da Páscoa. Assim como o Todo Poderoso libertou os hebreus da escravidão no Egito, Deus quer nos libertar da escravidão do pecado e por isso, enviou seu Filho, Jesus Cristo, para que “todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (Jo. 3.16) Vida esta conquistada com sangue “porque Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós.” (I Co 5.7) 

Celebremos então a liberdade conquistada por Jesus Cristo na cruz para todos nós!

Jesus Cristo deu novo significado à Páscoa.

Ele trouxe a mensagem da salvação, amor, reconciliação entre o homem e Deus, esperança de uma vida melhor, trouxe o ensinamento para que o povo se libertasse dos sofrimentos e das maldades praticadas naquela época.

A morte de Jesus Cristo representa o fim dos sofrimentos e a vitória sobre a morte e o pecado. A sua ressurreição simboliza o início de uma vida nova, baseada na vontade de Deus.

Jesus Cristo é a nossa Páscoa, pois como cordeiro foi morto e todo aquele que aceita a morte e ressurreição de Jesus Cristo passa da morte para a vida, das trevas para a luz. 

A celebração da Páscoa representa uma oportunidade de fazermos uma retrospectiva em nossas vidas, e estabelecermos um ponto de recomeço, de sermos melhores, de sairmos do “Egito”, que simboliza sofrimento, tristezas e opressão e entrarmos numa nova vida de paz e alegria através de Jesus Cristo.

PÁSCOA, OU A CEIA DO SENHOR?

O próprio Senhor Jesus, quando instituiu a Ceia do Senhor, se deu no dia da páscoa (Mateus 26:17-19; Marcos 14:12-16; Lucas 22:7-13), e não foi pela Sua ressurreição que le a instituiu, e sim, em memorial a Ele, e anunciando a Sua morte, até que Ele venha a nos buscar (I Coríntios 11:26).

Isto é, a Ceia do Senhor se deu justamente na páscoa porque, a verdadeira páscoa era Ele (I Coríntios 5:7), que estava preparado para morrer pelos nossos pecados - a de ser crucificado. Por isso que foi chamado de Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo (João 1:29), porque Ele é o Cordeiro a ser sacrificado, a páscoa, para derramar o Seu sangue pelos nossos pecados; pois, sem tal sacrifício, nenhum homem poderia aproximar de Deus, e entrar em comunhão com Ele, ganhando assim a vida eterna.

Razão pelo qual, uma vez feito tal sacrifício, o único verdadeiro e perfeito, deixaria de ter sentido a páscoa, uma vez que o antigo pacto foi consumado. Foi por essa razão que o Senhor Jesus se reuniu com os seus discípulos, para realizar a última páscoa - a válida - e estabelecer o novo pacto, mais abrangente, e debaixo da graça: a Ceia do Senhor.

 Pastor. Carlos Pinheiro

segunda-feira, 21 de março de 2016

'Tudo pode acontecer, até um sério conflito social', diz historiador sobre crise política

Universidade de Coimbra

Image copyrightUniversidade de Coimbra
Image captionHistoriador preocupa-se com "hegemonia" do Judiciário
Um dos mais conhecidos historiadores brasileiros, em especial pela publicação, em 1987, de Os Bestializados: O Rio de Janeiro e a República que Não Foi(livro que fez uma análise crítica sobre o processo de Proclamação da República no Brasil), José Murilo de Carvalho oferece uma visão pessimista do atual momento político brasileiro.
Em entrevista à BBC Brasil, por e-mail, o também cientista político mostra preocupação com a crise política - mais precisamente com o acirramento de ânimos desde as eleições de 2014.
Só não se mostra surpreso. Afinal, assim como outros colegas de profissão, Carvalho cita o longo histórico de revoltas e conflitos que marcam o Brasil República. Porém, diferentemente de outros analistas, o integrante da Academia Brasileira de Letras diz que a crise atual não pode ser meramente comparada a momentos anteriores de turbulência na história brasileira. Incluindo a constantemente citada crise de 1954, que culminou com o suicídio do presidente Getúlio Vargas.
O historiador mineiro vê na crise atual o que chama de "um misto de tradição e novidade". Uma combinação que ele considera preocupante diante do processo de desgaste na imagem dos poderes Executivo e Legislativo.


José Murilo de Carvalho - Nos 126 anos da República, houve dezenas de revoltas, guerras civis e vários golpes com o envolvimento dos militares. Desde 1930, de 14 presidentes (incluindo a atual), apenas oito foram eleitos diretamente. Destes, só cinco completaram os mandatos. Isso não é nada animador. E essa é mais uma das inúmeras crises de nossa claudicante República.
Image copyrightBBC Brasil
Image captionConflito distributivo gera comparações com crise política de 1954
BBC Brasil - Historiadores e analistas políticos com certa frequência comparam o atual momento à crise que resultou no suicídio do presidente Vargas, em 1954. O senhor vê paralelos?
Carvalho - Hoje, creio que nenhum historiador dirá que a história se repete, como tragédia ou como farsa. A crise atual é nova, um misto de tradição e novidade. Há elementos comuns entre a crise atual e a de Vargas: a acusação de corrupção e o conflito distributivo.
O “pai dos pobres” (Vargas, responsável pelas leis trabalhistas) era acusado por setores da classe média de exercer ou tolerar práticas corruptas (o “mar de lama”). A grande diferença era a presença ativa dos militares em 1954, que forçaram a saída de Vargas, e da Guerra Fria. Hoje, o conflito é civil e nacional.

Image copyrightGetty
Image captionManifestantes após ação da PM para desbloquear av. Paulista; historiador vê 'misto de tradição e novidade' na crise atual
BBC Brasil - O senhor se preocupa com o atual momento brasileiro no que diz respeito à segurança das instituições? Crê na possibilidade de uma ruptura mais séria mesmo sem a presença de um Exército, como em 64?
Carvalho - Há motivo para preocupação. O Poder Judiciário - incluindo aí o Ministério Público e a Polícia Federal - tornou-se quase hegemônico diante da desmoralização do Executivo e do Parlamento. Isso poderá sair pela culatra, como aconteceu na Itália durante a operação Mãos Limpas, e reduzir ou anular os efeitos do esforço de combate à corrupção. Por outro lado, a desmoralização do Parlamento e a descrença nos políticos e na política podem abrir caminho para aventureiros populistas.
BBC Brasil - Muito se fala em polarização política e ideológica no Brasil. O senhor concorda com as avaliações de que o acirramento de ânimos foi intensificado pela ascensão do PT ao poder ou estamos falando do retorno de antigas divisões?
Carvalho - O PT trouxe forças novas para a política brasileira, sobretudo os líderes sindicais. Junto com uma forte demanda por políticas sociais, o partido exibiu também um estilo mais agressivo de atuação, mantido mesmo após chegar ao poder. Sua militância é muito mais aguerrida do que a do PTB dos tempos de Vargas.
A radicalização política e a intolerância chegaram hoje a um ponto perigoso. Não há mais debate, apenas bate-boca e gritaria. Neste cenário dominado pelas paixões, tudo pode acontecer, mesmo um sério conflito social.
AFPImage copyrightAFP
Image caption"O PT exibiu também um estilo mais agressivo de atuação, mantido mesmo após chegar ao poder"
BBC Brasil - Qual o efeito que o eventual impeachment da presidente Dilma poderia ter nesse cenário?
Carvalho - Um impeachment não vai resolver a situação. Mudarão os lados, mas o conflito político continuará e a crise econômica não será resolvida.
BBC Brasil - Podemos comparar o retorno do ex-presidente Lula ao governo (agora suspenso por determinação do STF) a algum momento de relevância semelhante na história política brasileira?
Carvalho - Ex-presidentes voltaram ao governo, como Nilo Peçanha (como ministro das Relações Exteriores, em 1987), mas não em situação de conflito. A nomeação desastrada deu-se em 29 de outubro de 1945. Os militares pressionavam o então ditador Getúlio Vargas a deixar o governo. Em reação, o presidente nomeou seu controvertido irmão Benjamin chefe de polícia. Os militares irritaram-se e o depuseram nesse mesmo dia.
fonte.Fernando Duarte

sexta-feira, 18 de março de 2016

Documentário da vida e obra do Evangelista Itinerante Catarino Varjão - popularmente conhecido como Irmão Catarino. O Pioneiro das Assembleias de Deus no Norte da Bahia - cidade de Curaçá- Ba

Edição e Produção:
Do Professor de Educação Cristã e Capelania.
 José Carlos Pinheiro

Entrevistado- Leopoldino Pires dos Santos

 José Carlos Pinheiro Irmão Leopoldino -  Quem foi Catarino?
 -Resposta. Leopoldino Pires dos Santos
Catarino Varjão era filho do professor Evaristo Varjão, que na ocasião também ensinou  aos seus  filhos o ofício do magistério. E Em 1917 Catarino varjão estava em certa ocasião ensinando uma família   na fazenda canavieira pertencente ao Sr. Rui. Quando direpente surgiu no meio da fazendo um redemoinho e ele viu uma folha de papel voando e era um tanto amarelada, e aquilo chamou a sua atenção  e despertou a sua curiosidade  Ele deixou seus alunos e foi para o meio do terreiro ,esperou o  redemoinho passar  e pegou aquela folha  amarelada. A folha era uma pagina da bíblia, exatamente o livro de segunda Reis capitulo 2.  O versículo 12 despertou muito a curiosidade dele, pois em 1917 ninguém sabia o que era evangelho na  Bahia. -
  Catarino Varjão – logo falou com o Sr Rui que não ia mais continuar com a escola.   Vou terminar só a semana e vou embora..  declarou Catarino Varjão  para o Sr Rui
 . Quando falou com seus pais sobre o desejo de ir embora, eles perguntaram o porquê do desejo repentino. Ele disse achei essa pagina e ela me preocupou muito. 
- Foi para o Rio de Janeiro, aonde recebeu a mensagem pentecostal vindo  aceitar a Jesus  na Assembleia de Deus de São Cristóvão. Pastoreada pelo Missionário Guna Vingre . Devido as suas habilidades musicais, o irmão Catarino Varjão ingressou na policia Militar do Rio de Janeiro. Na qual anos depois foi promovido a Oficial e Maestro.  Ele herdou de seu pai o talento para a  musica , pois era filho de músicos. 

 José Carlos Pinheiro Irmão Leopoldino -Quando Exatamente  o irmão Catarino retornou pra Curaçá ?
 Resposta .Leopoldino Pires dos Santos

- Mais ou menos 10 anos depois.. Foi enviado a sua cidade natal Curaçá no interior  da Bahia, em 1927 . Pelo Missionário Guna Vingre para  pregar a mensagem pentecostal.  Aproveitando a oportunidade de uma licença que ele  pediu a policia , Chegando a Curaçá falou de Jesus para sua família alguns  deram credito a mensagem da palavra de Deus. Aceitando a Jesus.
 José Carlos Pinheiro Irmão Leopoldino -Quem foram os primeiros  novos convertido que o irmão Catarino Ganhou pra Jesus aqui em Curaçá ?
Resposta .Leopoldino Pires dos Santos
- Os primeiro crentes que Catarino Varjão ganhou para Jesus em Curaçá foram. Lucinda Varjão, Jose Asnobio Varjão, Evaristo Filho e seu irmão. Manuel Ernestino, conhecido popularmente como “Irmão Manu”.
 José Carlos Pinheiro Irmão Leopoldino  - Como Curaçá recebeu o Irmão Catarino , agora como um crente salvo cheio do Espirito Santo  ele sofreu algum tipo perseguição ?
Resposta .Leopoldino Pires dos Santos -
Irmão Catarino enfrentou perseguições, o Zeca torres que era de família Tradicional em oposição ao evangelho dizia que o trabalho do senhor não ia prosperar em Curaçao, pois dizia ele, só se converte  o pessoal do mato,  lavadeiras, e os vaqueiros e dizia ainda que  São Benedito não vai deixar.  mas  miguem detêm essa Obra pois ela e do Senhor Jesus Cristo.
José Carlos Pinheiro Irmão Leopoldino - como foi o andamento da obra aqui e quem  foi o primeiro pastor de Curaçá ?
 Resposta .Leopoldino Pires dos Santos
  - Findando período da sua licença, Irmão. Catarino precisou retorna para o rio de Janeiro, La Ele, entrou em contato com a direção da Assembleia de Deus de São Cristóvão, Igreja responsável pelo seu enviou a Curaçá. E eles enviaram do Rio de Janeiro o Pr Raimundo em. 1928 para cuidar dos novos convertidos e da obra de Deus em Curaçá.  Como não havia transporte para Curaçá o Pr, Raimundo desembarcou em juazeiro ba, e de juazeiro para Curaçá  fez a viagem toda a   pé,  como não conhecia  o caminho se perdeu na caatinga  demorou uma semana  pra chegar em Curaçá e quando chegou  seus pés estavam inchados  todo ferido, espinhado  e sua roupa toda rasgada. Devido a isso.  Ele ficou certo tempo sem poder dirigir o trabalho,  o  “Irmão Manu”. Era quem  Dirigia os cultos,  que eram realizados na praça Raul coelho local aonde o trabalho teve inicio em Curaçá.
E mais ou menos em 1931. O  Pr Raimundo  devido algumas dificuldades,   retornou para o Rio de Janeiro. E certamente  sugeriu a igreja que deveria ser melhor passar  o trabalho para Salvador Capital. Salvador  E de 1931 a 1934  ficou a  frente dos trabalhos Manuel Ernestino o trabalho, a obra ficou um tanto lenta, mas não parou. Em 1934 já com o missionário Otto Nelson teve  inicio a construção do templo . Otto Nelson ficou em Curaçá certo tempo, mas logo retornou para Salvador.  Ficando a frente dos trabalhos Manuel Ernestino, conhecido popularmente como “Irmão Manu  que  Catarino varjão  deixou  a frente do trabalho quando retornou para o Rio de Janeiro em 1927 .Mas tarde foi enviados. Da capital baiana o  Missionário Aldo Peterson .Pr Jorge .Pr Firmino  .  E em 1936 Quando os pastores foram enviados de Salvador,  eles preferiram ficam em Juazeiro – devido o progresso da cidade  e isto trouxe certa contrariedade ao  “Irmão Manu”. Talvez ele Achasse que o projeto tinha sido contrario e ficou insatisfeito por causa disso e entrou em certo litígio, foi disciplinado.  E devido a isso foi embora para cidade de Miguel Calmon. em 1944 Com o afastamento de Manuel Ernestino,    O Pb. Jose Amâncio de Araújo  assumiu a direção dos trabalhos em Curaçá
 José Carlos Pinheiro Irmão Leopoldino - Fale um pouco sobre a Construção do Templo Histórico de Curaçá .
 Resposta .Leopoldino Pires dos Santos
 -A construção do Templo demorou dez anos para ficar pronta tendo sua conclusão  somente em 1944. Porem só foi inaugurado em 1959. Já na gestão do Pr Marinesio de Juazeiro Neste mesmo ano  o PB Severino foi   consagrado na gestão do Pr. Manoel Fernandes em 1964,. PB Severino   porem  por motivo de força maior no final de sua vida não estava mais a exercendo  o presbitério da Igreja.
 . Em 1964  O  Irmão Catarino já aposentado  resolveu vir do Rio de Janeiro  para Curaçá passando em Juazeiro falou  com o   Pr. Manoel Fernandes presidente da assembléia de Deus  com sede em juazeiro. . Irmão Catarino desejoso de ver a expansão da obra  em Curaçá , contratou  o  irmão Eutino Gonçalves. Pagando do seu próprio bolso  o sustento deste obreiro   visando  a evangelização  dos distritos e as fazendas;
.-  Mas porque sim, ou porque não o Pr. Manoel Fernandes teve certo desentendimento com Irmão Cartarino. Talvez o Pr. Manoel Fernandes subentendeu que Irmão Catarino queria levar novamente o trabalho de Curaçá para o Rio de Janeiro.
- Mas logo se entenderam..  Irmão Catarino retornou para o Rio de Janeiro. E o irmão Eutino Gonçalves, continuou evangelizando os distritos e as fazendas por certo.


Catarino Cardoso Varjão.Foi professor, e coletor estadual em Curaçá. Músico

Poeta. Compositor. Maestro. Evangelista interativo e Pioneiro da Assembléia
De Deus na Bahia. Foi primeiro Tenente da Polícia Militar e dedicou grande
Parte de sua vida ao ministério. Casou-se a primeira vez com Carlota Varjão.
Tiveram seis filhos. Viúvo casou-se com Maria Silva Varjão. Morreu em 21 de
dezembro de 1976, no Rio de Janeiro. ( Fonte:Historias da Assembléia de Deus
no Brasil ,de Emílio Conde e CPAD). Rio de Janeiro
T.1.6- Ester Varjão. Filha do primeiro casamento. Ex-missionária na Bolívia, Peru e
Espanha.

 Filhos:  Missionária Ester. Isaias Leia

quinta-feira, 17 de março de 2016

ARTIGO. O Novo Testamento deixa claro que são duas ressurreições uma ressurreição para vida, e a outra ressurreição para morte, e que elas estão separadas por um período de mil anos.


O Exame da doutrina cardinal das ressurreições dentro do aspecto escatológico.

      O tema da ressurreição de Cristo dominou o ministério dos apóstolos após a ascensão do Senhor Jesus Cristo, a ponto de quase excluir sua morte, só para termos uma ideia todas as quarenta vezes que aparece as referências a ressurreição no Novo Testamento, com a exceção de Lucas (2.34).  O termo e sempre usado em referência. A uma ressureição literal. Jamais em sentido espiritual. Ou não literal. E relaciona – se, ao soerguimento do corpo físico. 

OS TIPOS DE RESSURREIÇÃO

Nas escrituras dois tipos de ressurreições são previstas pelo plano de ressurreição: a ressurreição para vida e a ressurreição para o juízo,

A ressurreição para a vida. Há uma série de passagens que ensinam essa parte característica do plano da ressurreição. (Lc. 14.13-14; Fp. 3. 10 -14;Hb. 11.35; Jo. 5.28,29; Ap. 20.6) .

Essas referências mostram que há uma parte do plano de ressurreição chamada a ressurreição dos justos. A ressurreição dentre os mortos, uma superior ressurreição, a ressurreição da vida, a primeira ressurreição. Essas palavras “dos mortos”, ou “dentre os mortos “implica que outros mortos serão deixados para trás.

A ressurreição “nekron ou ek nekron”dos mortos é aplicada a ambos as classes de por que todos serão vivificados,

Mas a ressurreição ek nekron – dentre os mortos não é aplicada nenhuma vez aos injustos, esse termo é usado 49 vezes. A saber 34 vezes para expressar a ressurreição de Cristo, que sabemos ter sido dentre os mortos, 3 vezes para expressar a suposta ressurreição de Joao Batista, que, como Herodes pensava foi ressurrecto dentre os mortos 3 vezes para expressar a ressurreição de Lázaro que também foi ressuscitado dentre os mortos, o termo Ek nekron ainda aparece 3 vezes de forma figurada, Pará expressar a vida espiritual que surge da morte causada pelo pecado,

(Rm, 6.13; 11.15; Ef.5.14; Hb, 11.19) e nas 4 vezes ela é usada para expressar uma ressurreição futura dentre os mortos(Mc.12.25;Lc.20.35.36;At.4,1,2)

Essas passagens mostram claramente que ainda haverá uma ressurreição dentre os mortos; isto é, que parte dos mortos serão ressuscitados antes de todos serem vivificados.

 Visto que essa ressurreição é composta de várias partes, essa geralmente

É chamada a primeira ressurreição, podendo também ser chamada com maior clareza a ressurreição para a vida (Jo. 5.29), é a parte do plano da ressurreição na qual os indivíduos são vivificados para vida eterna, inclui todos os que, em qualquer ocasião, tenha sido ou venha a ser vivificados, para vida eterna. É o destino e não o tempo que determinará a parte do plano da ressurreição algum acontecimento deve ser atribuído.

 A ressurreição para condenação; as Escrituras antecipam outra parte do plano da ressurreição que trata dos incrédulos. Essa é a segunda ressurreição, ou a ressurreição para condenação ( Jo.5.29; Ap 20.5,11- 13)

Visto que a primeira ressurreição foi completada antes de começar o reino de mil anos (Ap 20.5)” os mortos” mencionados em (Ap 20.11,12) só podem ser os que foram deixados para trás na ressurreição dentre os mortos, e constituem os que são vivificados para condenação.

A segunda ressurreição, mais bem denominada ressurreição para condenação, inclui todos os que são vivificados para o julgamento eterno.

Não é a cronologia que determina quem participa da segunda ressurreição, mas sim o destino do ressurrecto.

Apesar de não haver revelação clara no antigo testamento sobre a relação cronológica entre as duas partes do plano de ressurreição, o novo testamento plano de ressurreição, o novo testamento deixa claro que a ressurreição para vida e a ressurreição para morte estão separadas por um período de mil anos.

O plano da Ressurreição

 A ordem dos acontecimentos no plano de ressurreição será:

        A ressurreição de cristo como o princípio do plano de ressurreição (1 Co 15.23),

        A ressurreição dos santos da era cristã no arrebatamento (1Ts.4.16)

        A ressurreição dos santos no período da tribulação (Ap. 20,3-5);

        Juntamente com a ressurreição dos santos do antigo testamento (Dn.12.2; Is 26.19), na segunda vinda de Cristo a terra, e finalmente;

        A ressurreição dos mortos não salvos (Ap 20.5,11-14) no fim da era milenar.

Os quatro primeiros estagio seriam todos incluídos na primeira ressurreição, ou ressurreição para a vida, visto que todos recebem vida eterna, e o ultimo seria a segunda ressurreição, ou a ressurreição para condenação, visto que todos recebem julgamento eterno naquela ocasião.

      Como vemos não haverá três ressurreição e sim duas ressurreições   o novo testamento deixa claro que são duas ressurreições uma ressurreição para vida, e a outra ressurreição para morte, e que elas estão separadas por um período de mil anos.

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