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domingo, 3 de agosto de 2014

vamos dar continuidade às nossas atividades, seguindo as necessidades relativas à segurança, até que alcancemos nosso objetivo de devolver a paz para os cidadãos israelenses", disse o premiê. Benjamin Netanyahu

Não é a primeira vez que escola que serve de abrigo para a ONU é atingida
Fontes palestinas informaram que pelo menos dez pessoas morreram e cerca de 30 ficaram feridas depois que um míssil israelense atingiu um abrigo da ONU que funcionava em uma escola na Faixa de Gaza neste domingo.
A escola, onde estavam milhares de pessoas, fica em Rafah, cidade onde três soldados israelenses foram mortos em uma emboscada nesta semana. Autoridades israelenses confirmaram no sábado a morte do soldado que ainda estava desaparecido, Hadar Goldin.

Dois foguetes palestinos também foram disparados contra Israel.Durante a noite, forças israelenses lançaram 13 ataques aéreos contra o território palestino. O Ministério da Saúde de Gaza afirmou que pelo menos 30 pessoas foram mortas nos ataques.

O porta-voz do braço da ONU para assistência emergencial aos refugiados (UNRWA, na sigla em inglês), Chriss Gunness, descreveu os serviços médicos em Gaza como "à beira do colapso".
Ele disse que um terço dos hospitais foi atingido, além de 14 postos de saúde e dezenas de ambulâncias. Cinco funcionários foram mortos e dezenas ficaram feridas na linha de fogo. Além disso, 40% do pessoal médico não conseguem chegar ao trabalho.
"O que vemos agora é um desastre humanitário de grandes proporções”, disse Gunness.
Segundo a ONU, 40% do pessoal médico não conseguem trabalhar e sistema está 'à beira do colapso'
Segundo o porta-voz, os palestinos enfrentam sérios riscos de um surto de doenças transmissíveis por água contaminada, por conta da destruição da infraestrutura local.
Em três semanas de conflito, 1.740 palestinos foram mortos e mais de 9 mil ficaram feridos - a maioria (cerca de 75%), civis. Israel conta 66 mortos, sendo que 64 deles são soldados.
Mais de 520 mil pessoas estão desalojadas em Gaza, mais de um quarto da população local (1,7 milhão). A ONU está dando amparo a cerca de 250 mil palestinos do território em escolas.
É a terceira vez que Israel atinge uma escola das Nações Unidas. Na semana passada, um ataque das forças israelenses ao abrigo da ONU no campo de refugiados de Jabaliya matou 16 pessoas e desatou uma onda de críticas da comunidade internacional.
Crianças no campo de refugiados de Jabaliya, onde outra escola foi atingida na semana passada
Mulher passa ao lado de prédios destruídos em Gaza
Neste domingo, Israel informou que suas forças estavam se retirando de algumas áreas em Gaza para uma "faixa de segurança temporária" para rever as operações.
De acordo com a imprensa israelense, o Exército estaria perto de completar sua missão de destruir os túneis usados pelo Hamas para se infiltrar em território israelense.
No entanto, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou no sábado que seu país vai continuar a ofensiva mesmo após a destruição dos túneis.
"Após completarmos nossas ações contra os túneis, vamos dar continuidade às nossas atividades, seguindo as necessidades relativas à segurança, até que alcancemos nosso objetivo de devolver a paz para os cidadãos israelenses", disse o premiê. Benjamin Netanyahu
"Desde o começo, prometemos devolver a tranquilidade aos israelenses e vamos seguir adiante até que isso aconteça. Vamos colocar todo o esforço necessário e vamos investir o tempo que for necessário para que isso aconteça."
Israel ignorou negociações para um cessar-fogo que estavam marcadas para este fim de semana no Cairo, apesar da presença de delegações palestinas na capital egípcia.

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