Hoje é um dia de muita alegria
e, quem puder, celebre com festas e louvores a Deus! Ontem (17 de dezembro de
2013), foi aprovado o apensamento do PLC 122 à reforma do código penal, sepultando
o PLC 122 e todos os sonhos e maluquices de Marta Suplicy e outros radicais
esquerdistas sexuais.
E
quanto à promessa do
senador petista Paulo Paim de
aprovar o PLC 122 neste ano? Foi para o espaço. Virou pó.
Por isso, comemore. Celebre!
Pule de alegria! Cante cânticos de regozijo na presença de Deus!
Durante
anos, o PT usou todas as artimanhas para levar esse projeto à aprovação. Havia
apoio em massa ao PLC 122, mas vindo exclusivamente das elites midiáticas e
esquerdistas. O povo? Ele foi acusado pelo PT, através de um instituto de
pesquisa esquerdista, de ser 99 por cento
“homofóbico.”
Enquanto as manifestações da
mídia comprada pediam insistentemente a aprovação do PLC 122, o povo telefonava
para o Congresso pedindo sua rejeição. Assim, o povo venceu as vontades do
governo, do PT, de outros partidos de esquerda, das elites midiáticas e do
movimento homossexual.
O povo
venceu também as forças religiosas hostis à luta em defesa da família. Um tabloide
sensacionalista protestante
argumentava que o PLC 122 não oferecia os perigos denunciados por alguns
líderes evangélicos, inclusive Silas Malafaia, a quem o tabloide chamou
maliciosamente de “servo de Belzebu.”
O
tabloide, representando a mídia protestante esquerdista, afirmou que a ignorância “de alguns políticos evangélicos
interessados no uso deste projeto para fins eleitoreiros e um ou outro
comentário de um blogueiro sofrendo de esquizofrenia paranoide se transforma em
pânico levando milhares de ovelhas idiotizadas à beira de um ataque de nervos.”
Mas a
hostilidade aos defensores da família não veio apenas de tabloides de fofoca.
Em 16 de dezembro, apenas um dia antes do sepultamento do PLC 122, o senador
Paim publicou em seu site oficial um manifesto do CONIC pedindo, em nome
de um alegado combate à violência contra a mulher, a aprovação do PLC 122.
O
CONIC é o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, que em março deste ano repudiou
publicamente a nomeação de Marco Feliciano à Comissão de Direitos Humanos da
Câmara dos Deputados. Fazem parte do CONIC a Conferência Nacional dos Bispos do
Brasil (CNBB), a Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, a Igreja Evangélica de
Confissão Luterana no Brasil e a Igreja Presbiteriana Unida — todas com
alinhamento esquerdista.
O que o manifesto do CONIC a
favor do PLC 122 no site do Paim significa?
Significa que, discordando da
vontade da maioria cristã do Brasil e se alinhando com a maioria esquerdista do
governo, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, a Igreja Episcopal
Anglicana do Brasil, a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil e a
Igreja Presbiteriana Unida estavam de pleno acordo com a vontade do governo de
impor o PLC 122 sobre a população brasileira.
Graças a Deus, a vontade de
Paim e do PT não prevaleceu!
Graças a Deus, a vontade do
CONIC não prevaleceu!
Graças a Deus, não prosperou a
vontade da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, a Igreja Episcopal
Anglicana do Brasil, a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil e a
Igreja Presbiteriana Unida.
GRAÇAS A DEUS, PREVALECEU A
VONTADE DA MAIORIA CRISTÃ DO BRASIL!
Podemos dar louvores a Deus,
fazer festas e comemorar a vitória desta batalha contra as forças seculares e religiosas,
mas a guerra continua.
Dra. Damares Alves fala
Para compreendermos a vitória
que obtivemos ontem, a Dra. Damares Alves, em texto exclusivo para o Blog Julio
Severo, explica a importância da conquista que a maioria cristã brasileira
alcançou pressionando incessantemente o Congresso Nacional.
A Dra. Damares, que neste ano
de 2013 andou por todo o Brasil mobilizando a Igreja contra o PLC 122 e contra
outros projetos absurdos, inclusive o projeto original da Reforma do Código
Penal, desabafou emocionada: “Estou
rouca, estou cansada. Só neste final de semana, foram cinco eventos em três
estados diferentes, mas valeu a pena. Eu sei que a transformação e redenção do
meu país passa pela Igreja Evangélica.” Ela disse ainda: “Esta vitória só foi possível também
graças a todos os internautas e blogueiros cristãos e graças as redes sociais.”
A Dra. Damares explica como
foi a grande vitória contra o PLC 122 e outros projetos:
Pela manha na Comissão
Especial instituída para discutir o PLS 236/2012 que visa à Reforma do Código
Penal, foi votado o parecer do relator que de maneira já esperada pronunciou um
voto a favor da vida e da família.
Entenda: o relator, Senador
Pedro Taques, na semana passada havia apresentado o voto final ao PLS 236/2012
e, após uma serie de reuniões e discussões nos últimos dias, foi votado e
aprovado hoje o parecer final na Comissão Especial.
No voto, o senador afastou a
possibilidade da descriminalização do aborto no Brasil. Ele manteve o texto do
atual Código Penal, ou seja, o aborto provocado só não será punido em caso de
estupro ou risco de vida para a gestante.
Essa foi uma vitória para
todos os que lutam em defesa da vida.
O relator também não aceitou a
diminuição da idade de 14 para 12 anos de idade para tipificar o estupro de
vulneráveis, nem a descriminalização das drogas, nem a legalização das casas de
prostituição e outros temas que tanto preocupavam os movimentos em defesa da
família e a Igreja.
Contudo, a maior surpresa veio
com a retirada, em todo o texto do PLS 236, dos termos “orientação sexual,”
“gênero” e “identidade de gênero.”
Pedro Taques, um jurista de
renome, argumentou que essas
expressões são ambíguas e ainda não estão assimiladas na língua portuguesa e
não são compreendidas pela população, o que dificultaria aplicação e fixação de
penas pelos juízes ou até mesmo o indiciamento dos possíveis réus.
O movimento homossexual não
esperava isso, pois no texto apresentado pelos juristas a discriminação por
“orientação sexual,” “gênero” e “identidade de gênero” seria agravante para
todos os crimes, inclusive para crimes de terrorismo, racismo, genocídio,
tortura e crimes contra a humanidade.
Mas a vitória da família neste
dia (17 de dezembro) no Senado não se limitou apenas ao projeto da reforma do
código penal.
Estava na pauta para as
8h30min da manhã desta quarta feira na Comissão de Direitos Humanos e
Participação Legislativa o voto do senador Paulo Paim ao PLC 122/2006.
Ao contabilizar os votos, os
líderes pró-família já sabiam que naquela comissão o PLC 122 seria aprovado.
Entretanto, o inesperado
aconteceu no início da noite.
Foi votado e aprovado no
Plenário Geral do Senado o Requerimento de autoria do senador evangélico
Eduardo Lopes (PRB/RJ — suplente do senador Crivella) que pedia o apensamento
do PLC 122/2006 ao Projeto de Reforma do Código Penal.
Há três semanas que se
aguardava a votação desse requerimento, mas havia uma pressão para que a
votação não acontecesse e se fosse colocado em pauta, a pressão para ser
rejeitado era maior ainda.
Na quarta-feira da semana
passada até altas horas da noite o embate nos bastidores do Plenário do Senado
era visível. De um lado, senadores conversando com pastores, padres e líderes
de movimentos em defesa da família que faziam lobby para que o requerimento
fosse aprovado. Do outro lado, estavam os militantes do movimento homossexual
abordando os senadores, chegando
a dizer aos parlamentares que votar o PLC 122/2206 era para eles uma questão de
honra, pois a sigla PLC 122 era mais que um projeto legislativo; era o símbolo
de luta.
Mas para surpresa de todos, o
requerimento foi colocado na pauta e aprovado na noite, ou seja, poucas horas
antes da votação do PLC 122 na Comissão de Direitos Humanos e Legislação
Participativa.
Mas é bom lembrar que os
senadores não fizeram nenhum favor às famílias. Eles apenas acertaram desta
vez. O inciso II do artigo 374 do Regimento Interno do Senado Federal é claro
em afirmar que se existe um projeto que visa reformar qualquer código, todos os
demais projetos que se referem à matéria do código que esta sendo reformado
devem ser apensadas no PL da reforma. (Leiam o que diz este inciso.)
Assim, desde a chegada da
Reforma do Código Penal no Senado, o PLC 122/2006 já deveria ter sido apensado.
Houve neste tempo todo uma briga desnecessária.
Depois da aprovação hoje do
requerimento, os senadores a favor do ativismo gay ficaram insatisfeitos e
pediram até mesmo verificação de quórum, mas não conseguiram derrubar a sessão
nem a votação do requerimento.
Agora o PLC 122/2006 passa a
ser mais um projeto de lei, entre os inúmeros, apensado ao PLS 236/2012. Ou
seja, o PLC 122 praticamente não existe mais.
Mas cabe aqui outra
explicação: O PLC 122/2006 tinha como objetivo a alteração da Lei de Racismo,
acrescentando os termos “orientação sexual,” “gênero” e “identidade de
gênero.” E o PLC 236/2012, da Reforma do Código Penal, tem como objetivo
em seu artigo 530 a revogação da lei de racismo.
Vejam a incoerência: na mesma
Casa Legislativa um projeto de lei tem como objetivo revogar uma lei e outro
alterar uma lei que será revogada.
Então o PLC 122/2006 era de
fato inócuo no sentido de que ele ia reformar algo que estaria revogado.
É claro que a luta não acabou.
O PLC 122/2006 foi apensado e agora o tema pode ser trazido para dentro da
Reforma do Código Penal em outras comissões.
Mas esta vitória de hoje
mostra que as mobilizações deram certo e a união dos movimentos pró-família foi
decisiva para isso.
Todos são unanimes em
reconhecer o esforço do Senador Magno Malta, que, atento há anos, não deixou o
PLC 122 ser aprovado. Por anos a Igreja só pôde contar com ele. Um único
senador contra todos.
Parecia uma guerra perdida.
Era Golias o gigante e um único Davi pequenino.
Nos últimos meses, o senador
acabou contando também com a atuação brilhante do Senador Eduardo Lopes e os
dois juntos chegaram hoje a esta importante vitória.
Não se pode ainda deixar de
citar a contribuição dos senadores Gim Argello, do Distrito Federal, e do
Senador Sergio Petecão, do Acre.
A mobilização não pode parar.
Já no inicio do ano que vem a
Reforma do Código Penal volta a ser discutida e toda atenção será necessária. O
povo que venceu hoje continuará vencendo se demonstrar mais persistência.
Fonte: http://networkedblogs.com/S70PU Acesso em 18 dez. 2013
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