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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Pesquisa afirma que mulheres brasileiras admiram mais a Ivete Sangalo do que a Jesus e cristãos se revoltam




Uma pesquisa realizada para a revista “Contigo!” apontou que as mulheres brasileiras tem mais admiração pela cantora Ivete Sangalo que por Jesus Cristo. A pesquisa foi realizada pelo Instituto Ipsos, e ouviu 6 mil mulheres.
De acordo com o estudo, a cantora foi a primeira colocada na lista das personalidades mais admiradas pelas mulheres brasileiras. Além de Ivete Sangalo, a lista mostra à frente de Jesus outros nomes do meio artístico, como Luciano Huck, Xuxa e Silvio Santos, que ficaram nas primeiras posições da lista; e outras personalidades, como Dalai Lama, Dilma, Lula, FHC e Obama.
A notícia causou revolta entre vários cristãos no Twitter. Um link para uma nota com os dados da pesquisa, que foi publicado pelo Estadão foi retransmitido por vários usuários da rede social, e muitos desses transmitiram, junto à notícia, sua manifestação e indignação mediante a pesquisa.
- Como levar esse país a sério? – questionou um usuário da rede social ao retransmitir a notícia. Outro usuário ironizou a notícia dizendo que é “melhor levantar poeira que levantar dos mortos”

Israel acredita que guerra com o Irã duraria 30 dias e mataria 500 israelenses



Documentos defenderiam que tudo começará com um ciberataque 

O ministro da Defesa Civil israelense, Matan Vilnai, está deixando a pasta para se tornar embaixador em Pequim. Ele será substituído por Avi Dichter. Mas, em sua despedida, surpreendeu o mundo ao dizer que uma possível guerra com o Irã não duraria mais de um mês e custaria a vida de, no máximo, 500 civis israelenses.
“Pode ser que haja menos mortes, mas poderia ser mais. Esse é o cenário para o qual estamos nos preparando, de acordo com os melhores especialistas”, disse ele ao jornal israelense Maariv.
Durante a entrevista, Vilnai disse que as batalhas ocorreriam em várias frentes, com mísseis iranianos atingindo poucas cidades e povoados de Israel. Acredita na possibilidade de ataques simultâneos ocorrerem por parte do movimento xiita islâmico, Hezbollah e militantes islâmicos palestinos na Faixa de Gaza.
Mesmo assim, defende que o país nunca esteve tão preparado para o conflito, mas precisaria do apoio americano. Um possível ataque israelense contra Irã teria como motivação impedir o país de construir armas nucleares, embora Teerã insista que seu programa tem fins pacíficos.
Vilnai é um general aposentado, que foi vice-chefe militar de Israel e passou os últimos cinco anos supervisionando as atualizações de sistemas civis de defesa do país, incluindo sirenes de alerta, abrigos subterrâneos e um sistema público de segurança.
“Assim como os cidadãos do Japão têm de saber que os terremotos podem ocorrer, os cidadãos de Israel tem de perceber que se vivem aqui, precisam estar preparados para ver mísseis caindo na frente de suas casas”, disse Vilnai. “Não é agradável, mas as decisões precisam ser tomadas e nós temos de estar preparados.”
Embora não tenha dado detalhes sobre como ele chegou a essa avaliação, recentemente o ministro da Defesa Ehud Barak também afirmou que o número de mortos estaria na faixa de 500, se o conflito ocorrer.
Em uma coletiva de imprensa em Washington, o Secretário de Defesa dos EUA, Leon Panetta reafirmou que a avaliação norte-americana é que Israel não deve iniciar os ataques. Mas o chefe militar dos EUA, general Martin Dempsey, acredita que uma operação israelense iria retardar, e não destruir o projeto nuclear iraniano.
Enquanto isso, Richard Silverstein, um blogueiro americano especializado no conflito, divulgou em seu site os supostos planos de ataque de Israel.
Ele disse que teve acesso a um memorando interno do gabinete de segurança de Israel, formado por oito membros. Esse documento supostamente sugere que a operação militar começaria com um enorme ciberataque contra a infra-estrutura do Irã, seguido por uma chuva de mísseis lançados em suas instalações nucleares, controle de sistemas, instalações de pesquisa e desenvolvimento, e casas de figuras importantes no desenvolvimento nuclear.
Traduzido de Washington Post e BBCFonte: Gospel Prime                   Via: www.PortalValeGospel.com

Maioria dos evangélicos não compartilha sua fé



Missão Lifeway apresenta nova pesquisa sobre evangelização e discipulado 

O estudo divulgado recentemente pela missão LifeWay sobre evangelismo e discipulado não foi surpresa para muitos líderes evangélicos.
A LifeWay International é ligada à convenção batista e possui um departamento de literatura e um instituto de pesquisas.  Seu estudo mais recente aponta que 80% das pessoas que frequentam a igreja uma ou mais vezes por mês acreditam ter a responsabilidade pessoal de compartilhar sua fé. Porém, 61% afirmou não ter conversado com outra pessoa sobre como ser salvo nos últimos seis meses.
Esse levantamento é parte de um projeto da LifeWay Research visando mostrar como está a  maturidade espiritual  dos fiéis e seu compromisso com evangelismo e discipulado. Para os entrevistados, eram apresentados oito “atributos bíblicos” dos cristãos maduros.
Dentre os  oito, “compartilhar sobre Cristo” teve a menor pontuação média entre os participantes que se identificaram como membros de igrejas evangélicas . Cerca de 75% dizem estar satisfeitos com sua capacidade de comunicar o evangelho , enquanto  apenas 12% não se sente confortável em compartilhar sobre sua fé.
Mesmo a grande maioria dizendo acreditar que é seu dever partilhar a sua fé e terem segurança de saber como se faz, somente 25% diz ter falado sobre sua fé uma vez ou duas vezes nos últimos seis meses s, e 14% fizeram isso três vezes ou mais.
A pesquisa também perguntou quantas vezes eles “convidaram uma pessoa descrente para ir a um culto ou algum outro programa em sua igreja?” Quase metade (48%) respondeu: “zero”. Trinta e três por cento disseram ter convidado alguém uma ou duas vezes, e 19% disseram ter feito isso três vezes ou mais nos últimos seis meses.
O pastor Ed Stetzer, presidente da LifeWay Research, afirma:  ”Muitas vezes tenho dito que só os novos convertidos se preocupam realmente em compartilhar sua fé. Na realidade, as pessoas que estão há mais tempo na igreja tendem a não compartilhar sobre Cristo menos que os novos na fé. Enquanto os recém-convertidos acham mais ‘natural’ compartilhar sua nova experiência de vida, os cristãos maduros quando o fazem precisam se programar para isso”.
Ainda segundo Stetzer, “a frequência com que alguém ora pelos seus parentes e amigos que não são cristãos é o melhor indicador da maturidade espiritual”,
Durante o estudo, 21% dos entrevistados dizem oram todos os dias pelos seus conhecidos que não são cristãos. Vinte e seis por cento afirmam orar algumas vezes por semana. Um quinto (20%) diz que raramente ou nunca ora pela conversão de outros.
“Se você tem dificuldade para compartilha sua fé, orar pelos outros é uma ótima maneira de começar. Muitas vezes a importância da oração não é vista apenas nas pessoas que desejamos  alcançar par Cristo. Ela também causa um impacto sobre a vida de quem ora “, conclui Stetzer.
Os demais resultados da pesquisa serão divulgados em breve e vão influenciar o novo material de discipulado que está sendo preparado pela editora Lifeway.
O portal Gospel Prime produziu um infográfico com os resultados da pesquisa. Também disponibilizamos um código para você copiar o infográfico em seu site ou blog.
Infográfico
Infográfico sobre Evangelismo

Fonte: Via: www.PortalValeGospel.com

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