Powered By Blogger

Translate

Postagens mais visitadas

Postagem em destaque

Curso Teologico

terça-feira, 20 de agosto de 2013

BIOGRAFIA: Eurico Bergstén


 Deixou a Bahia em 1956, com destino a Recife, onde permaneceu até 1960 quando se transferiu para São Paulo, por solicitação do pastor Cícero Canuto de Lima. Em 1967, foi para o Rio de Janeiro.

Eurico Bergstén
Pastor Missionário Finlandês (In memoriam - 1913 a 1999]
: Pessoal
- Nome completo: Lars Eric Bergstén.
- Nascimento: 13 de Agosto de 1913.
- Natural: Helsinque, capital da Finlândia.
- Pais: Nils August e Else Aurora.
- Esposa: Ester Lindfors (casou em 2 de Dezembro de 1936].
- Filhos: (5] Nils Göran, Ulla, Gitta, Else e Ruy Bergstén (Gerente de Produção da CPAD).
- Falecimento: 6 de Março de 1999.
: Ministério
- Nasceu em lar evangélico.
- Chegou ao Brasil em 02 de Setembro de 1948 para ajudar os pastores nas questões de liderança.
: Autoria
- Comentarista de 35 revistas da Escola Dominical.
- Escritor.
- Livros: 5
"Introdução à Teologia Sistemática" - CPAD.
"Teologia Sistemática" - CPAD.
: Homenagem

- Em 1987, a CGADB deu-lhe o título de Conselheiro Vitalício da CPAD, juntamente com o missionário Bernhard Johnson Jr.
: Observação

- Conhecido como Eurico Bergstén  O missionário Eurico Bergstén nasceu em Helsinky, Finlândia, a 13 de agosto de 1913, casando-se com Esther Margareta Bergstén. No dia 2 de setembro de 1948, em obediência à vontade do Senhor, veio ao Brasil. Passou sete meses no Rio de Janeiro e sete meses em Belo Horizonte, quando mudou-se para Salvador, BA, a 29 de novembro de 1949, ocasião em que a igreja atravessava ali uma fase difícil, e ele pôde, assim, contribuir para normalização das atividades.
Jamais pensou fixar-se em lugar algum: sempre quis ser apenas um missionário, levando a mensagem de Deus a tantos quanto necessitarem, para conforto e alento da alma. Sem dúvida, o missionário Eurico Bergstén é uma das mais autênticas expressões de vocação missionária que temos no Brasil. Espírito reto, coração puro, mente determinada, porém aberta, é um obreiro itinerante, um navio que nunca parou num cais, sempre navegou; nem sempre em águas mansas, pois enfrentou tempestades e trovoadas tremendas, frio e calor, sede e fome, ingratidões, mas nunca desanimou do seu trabalho missionário.


BIOGRAFIA: Pastor Alcebíades Pereira de Vasconcelos




O pastor Alcebíades Pereira Vasconcelos passou os seus últimos dias na CPAD, antes de baixar ao hospital para submeter-se a uma cirurgia. No vigor dos seus 73 anos, exerceu até o último instante as prerrogativas de presidente da CGADB, despachando processos, tomando decisões, não deixando, até mesmo, de escrever o seu último artigo, publicado já neste número, sobre se Deus pode ou não usar uma pessoa que vive em pecado. A doença não foi capaz de abater-lhe o ânimo e, dois dias antes de seu falecimento, sua alta estava prevista, tendo ele mesmo demonstrado desejo de retornar à Casa Publicadora, onde ficaria até o término do tratamento. Mas os planos de Deus eram outros. Dois dias depois aprouve ao Senhor levá-lo para sua glória, a fim de poupá-lo de mais sofrimento, isto se deu 12 de maio de 1988.

Alcebíades Pereira de Vasconcelos
Pastor (PA) (In memoriam - 1914 a 1988]
: Liderança
- Liderou a AD em Belém (PA).
- Membro do Conselho Administrativo da CPAD.
- Membro da Diretoria da Sociedade Bíblica do Brasil.
- Membro do Comitê Pró-evangelização Mundial.
- Diretor do Departamento de Publicações da CPAD.
- Representante brasileiro do Conselho Consultivo do Comitê Mundial Pentecostal.
- Presidente da CGADB de 1987 a 1988.
- Integrou o Conselho Diretor do Instituto Bíblico das Assembléias de Deus no Brasil
- Membro do Conselho Consultivo da Eetad.

: Pessoal
- Nascimento: 13 de Dezembro de 1914
- Natural:
- Falecimento: 12 de Maio de 1988 (73 anos)
: Ministério
- Converteu-se a Cristo em 26 de Julho de 1933.
- Evangelista autorizado.
- Ordenado Ministro do Evangelho em 3 de Março de 1938.
- Serviu a Deus em várias igrejas do interior Brasileiro: Colinas (MA), Coroatá (MA) e Dom Pedro (MA), Marabá (PA), Paranaíba (PI).
- Exerceu também o pastorado em quatro capitais: Belém (PA), São Luiz (MA), Rio de Janeiro (RJ) e 2 vezes (1949 a 1952 e 1972 a 1988] em Manaus (AM).

: Autoria
- Escreveu 9 livros:
"De coração para coração"
"Atualidades da promessa"
"Jubileu de Ouro da Assembléia de Deus em Belém"
"Miscelânea doutrinária"
"Israel, milagre do século 20"
"Carta às sete igrejas da Ásia"
"Sinopse Histórica da Assembléia de Deus no Brasil"
"O dízimo da História"
"Bíblia e introdução à Teologia"

: Realização
- Fundou o Instituto Bíblico da Assembléia de Deus no Amazonas - IBADAM.
: Fonte
- Encarte Especial da revista Obreiro, ano 23, no 13 - CPAD
- Veja o livro biográfico: "Alcebíade Pereira Vasconcelos" - CPAD - Escrito por Hadna-Ansy Vasconcelos Lima. O exemplo de vida de um dos maiores líderes das AD no Brasil.

Um dos maiores líderes das Assembléias de Deus no Brasil, o pastor Alcebíades Pereira Vasconcelos pastoreou diversas igrejas em São Luís (MA), Belém (PA), São Cristóvão (RJ) e Manaus (AM). Sua liderança se fez presente em vários momentos da história da denominação, inclusive como representante do Brasil em encontros mundiais. Uma vida que se confunde com a história do pentecostalismo no Brasil.

Nascido em 13 de dezembro de 1914, o pastor Alcebíades Pereira Vasconcelos converteu-se a Cristo em 26 de julho de 1933, faltando apenas cinco meses para completar 19 anos. A partir daí sua vida transformou-se em verdadeira odisséia, pois em 25 de dezembro foi autorizado evangelista e, posteriormente, em 3 de março de 1938, foi ordenado ministro do Evangelho, tendo servido em diversas igrejas do interior, como Colinas, Coroatá, Don Pedro, no Maranhão; Marabá, no Pará; e Paranaíba, no Piauí. Exerceu, também, o pastorado em quanto capitais: Belém-PA, São Luís-MA, Rio de Janeiro-RJ e Manaus-AM, onde esteve por duas vezes, no primeiro período, de 29 de julho de 1949 a 31 de dezembro de 1952 e, no segundo período, desde 11 de agosto de 1972, durante 15 anos, 8 meses e 29 dias até a sua morte.

O pastor Alcebíades galgou diversos cargos na esfera das Assembléias de Deus e no meio evangélico em geral, passando a ser conhecido internacionalmente. Foi membro do Conselho Administrativo da CPAD, exerceu a função de Diretor de Publicações da mesma editora, integrou a diretoria da Sociedade Bíblica do Brasil, fez parte do Comitê Pró-Evangelização Mundial e representou o Brasil no Conselho Consultivo que organiza as Conferências Mundiais Pentecostais. Eleito presidente da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil, em Assembléia realizada na cidade de Salvador-BA, em janeiro de 1987, o pastor Alcebíades exerceu apenas pouco menos da metade do mandato, que terminaria em janeiro de 1990.

Na área literária, produziu nove livros: De Coração Para Coração, Atualidades da Promessa, Jubileu de Ouro da Assembléia de Deus em Belém, Miscelânea Doutrinária, Israel, Milagre do Século XX, Carta às Sete Igrejas da Ásia, Sinopse Histórica da Assembléia de Deus no Brasil, O Dízimo na História e Bíblia e Introdução à Teologia. Fundou o Instituto Bíblico das Assembléias de Deus no Amazonas (IBADAM) e integrou o Conselho Diretor do Instituto Bíblico das Assembléias de Deus em Pindamonhangaba-SP (IBAD) e o Conselho Consultivo da Escola de Educação Teológica das Assembléias de Deus (EETAD).
Sua Morte

O pastor Alcebíades Pereira Vasconcelos passou os seus últimos dias na CPAD, antes de baixar ao hospital para submeter-se a uma cirurgia. No vigor dos seus 73 anos, exerceu até o último instante as prerrogativas de presidente da CGADB, despachando processos, tomando decisões, não deixando, até mesmo, de escrever o seu último artigo, publicado já neste número, sobre se Deus pode ou não usar uma pessoa que vive em pecado. A doença não foi capaz de abater-lhe o ânimo e, dois dias antes de seu falecimento, sua alta estava prevista, tendo ele mesmo demonstrado desejo de retornar à Casa Publicadora, onde ficaria até o término do tratamento. Mas os planos de Deus eram outros. Dois dias depois aprouve ao Senhor levá-lo para sua glória, a fim de poupá-lo de mais sofrimento, isto se deu 12 de maio de 1988.

Depoimentos na hora do sepultamento
“O pastor Alcebíades marcou indelevelmente a vida de nossa igreja. Sua gestão à frente da Mesa Diretora da CGADB sempre se caracterizou pela firmeza e seriedade. Com a sua morte, podemos repetir as palavras de Davi acerca de Abner: ‘Não sabeis que hoje caiu em Israel um príncipe e um grande?’ Foi realmente, uma perda irreparável para as Assembléias de Deus, mas as pisadas do homem de Deus jamais serão apagadas, servindo de exemplo para todos nós”.

José Wellington Bezerra da Costa, presidente da CGADB “Sempre considerei o pastor Alcebíades um homem de Deus no meu caminho. Em 1946, quando eu era um jovem na mais completa obscuridade, ele veio ao meu encontro para dizer-me que Deus lhe havia revelado que eu deveria substituí-lo na parte mais longínqua do seu campo, no interior do Piauí, e eu o fiz. Tive a oportunidade de andar literalmente nos seus rastos, material e espiritualmente, sentindo o seu zelo pelo trabalho do Senhor e a sua abnegação e sinceridade, expressas em palavras e ações”. Estevam Ângelo de Souza, à época, pastor da AD em São Luís “O pastor Alcebíades viveu na sua época, mas teve uma visão bem ampla, sendo um grande entusiasta, principalmente na área educativa.

Era membro do Conselho do IBDA, e foi um dos pastores brasileiros que, desde os primórdios da Educação Religiosa, defendeu o ponto de vista de que o Obreiro deve ter um preparo para exercer esta função”. João Kolenda Lemos, Diretor do Instituto Bíblico das ADs em Pindamonhangaba-SP “Sem favor nenhum, o pastor Alcebíades é um exemplo de vida, de fé, de trabalho, de estudo, pois foi um homem chamado por Deus, deixando em todos nós o melhor de todos os conceitos que alguém aqui na terra pode deixar. Para mim, foi uma honra trabalhar ao seu lado. Eu diria até mesmo que foi um presente do Senhor”. Samuel Câmara, Vice-presidente da AD em Manaus-AM

Mensageiro da Paz, Junho de 1988 - nº 1218, pág.5
 
Informações extraídas de Histórico da Convenção das Assembléias de Deus no Estado do Maranhão, Dados: História da Igreja Assembléia de Deus em São Luís, autoria: Pr. Rayfran Batista da Silva


A Assembléia de Deus no Brasil foi fundada por missionários escandinavos, porém sua Teologia sofreu igualmente influência da igreja pentecostal escandinava e das Assembléias de Deus norte-americanas.




Para entendermos isso, acredito que dois pontos devem ser analisados. Primeiro: Quem exerceu maior influência? Os missionários escandinavos ou os norte-americanos? Segundo: Havia alguma divergência doutrinária entre a Teologia pentecostal escandinava e a norte-americana?
QUEM EXERCEU MAIOR INFLUÊNCIA? Como sabemos, a Assembléia de Deus no Brasil foi fundada por missionários escandinavos, porém sua Teologia sofreu igualmente influência da igreja pentecostal escandinava e das Assembléias de Deus norte-americanas. A diferença é quanto ao tempo de influência dos dois grupos. O primeiro exerceu sua influência teológica nas primeiras cinco décadas do Movimento Pentecostal brasileiro. Os norte-americanos estão exercendo sua influência teológica no Brasil pentecostal já há 40 anos. Se na liturgia e em alguns costumes podemos afirmar que ainda somos herdeiros dos primeiros missionários suecos (se bem que, nos últimos 15 anos, a influência norte-americana na nossa liturgia e costumes aumentou), pode-se dizer que teologicamente fomos influenciados mais pelos missionários norte-americanos do que pelos escandinavos. Excetuando a influência na Assembléia de Deus do missionário escandinavo Eurico Bergstén, falecido em 1999, são os norte-americanos que mais influenciaram a Teologia Pentecostal brasileira na quatro últimas décadas. Ao lermos a história da Assembléia de Deus brasileira em seus primeiros anos, percebemos que, da década de 10 até os anos 40, os missionários suecos eram soberanos na orientação doutrinária. Nos primeiros anos, a voz da Teologia assembleiana eram os artigos dos suecos nos jornais Boa Semente, Som Alegre e Mensageiro da Paz, e na série Lições Bíblicas, com comentários exclusivamente dos missionários escandinavos nas primeiras décadas. Há artigos de brasileiros nesses periódicos, mas só eram publicados aqueles que passavam pelo crivo teológico dos missionários escandinavos. Além disso, os artigos de articulistas norte-americanos ou britânicos (notadamente Donald Gee, cujos estudos sobre dons espirituais foram preciosos para a nascente igreja no Brasil) eram escolhidos e traduzidos pelos missionários suecos antes de serem publicados nos periódicos. Um detalhe dos anos 10, 20 e 30 é que havia certa igualdade entre os missionários escandinavos quanto à influência teológica. Gunnar Vingren, Samuel Nyström, Nils Kastberg, Otto Nelson, Nels Nelson e Joel Carlson se dividiam nessa tarefa, ora por meio de artigos, ora pelas ministrações de estudos bíblicos nas igrejas sob sua responsabilidade. Porém, de meados dos 30 até o início dos 40 (isto é, depois da partida de Vingren, ocorrida em 1932), o missionário Samuel Nyström passou a se destacar como o grande nome da Teologia Pentecostal no Brasil. Em muitos casos, questões doutrinárias eram dirimidas, até em reuniões de Convenção Geral das Assembléias de Deus, depois de ser ouvido Nyström. Nyström foi o quarto missionário escandinavo pentecostal a aportar em solo brasileiro. Conhecido como o grande pregador e ensinador, sua vinda foi uma grande conquista para a obra no Brasil. Além do sueco, sua língua natal, falava o português e o inglês fluentemente, e tinha noções de grego e hebraico. Antes de liderar a Assembléia de Deus em São Cristóvão, no Rio, ele pastoreou a igreja-mãe em Belém do Pará, tendo inaugurado o primeiro templo assembleiano na capital paraense. Foi ele quem deu início ao movimento beneficente em favor das viúvas de pastores e é até hoje o líder que mais vezes foi eleito presidente da CGADB. Foram nove vezes (1933, 1934, 1936, 1938, 1939, 1941, 1943, 1946 e 1948). Sua influência era tão grande que a vinda de Nyström para a cidade do Rio de Janeiro, então capital federal, substituindo o pioneiro Gunnar Vingren, fez com que a Assembléia de Deus de São Cristóvão se tornasse uma espécie de centro da obra no Brasil, o que durou por muito tempo. Lendo as páginas do jornal Mensageiro da Paz no final dos anos 30 e início dos 40, vemos que o nome de Nyström era quase onipresente nas escolas bíblicas de obreiros nos país. Intensamente requisitado, viajava o Brasil inteiro para ministrar estudos bíblicos concorridos, especialmente sobre Dispensacionalismo, os efeitos da obra de Cristo, o Corpo de Cristo e doutrinas bíblicas fundamentais. Nessa época, devido ao estrondoso sucesso de seus estudos, um deles virou livro, publicado pela CPAD: Jesus Cristo, Nossa Glória. Esta obra traz uma exposição sobre as doutrinas da Redenção, Santificação e Justificação. É impressionante o fato de que tenha vendido cerca de 5 mil exemplares em sua primeira tiragem nos anos 30, em uma época em que boa parte dos assembleianos não era afeita à leitura. A obra só seria reeditada nos anos 80. Porém, a partir especialmente do final dos anos 30, começaram a aportar no país missionários da Assembléia de Deus dos EUA que, aos poucos, se notabilizaram na orientação teológica dos primeiros obreiros brasileiros. No final dos anos 40 e início dos 50, despontam notadamente nas escolas bíblicas pelo país os nomes do missionários norte-americanos. Podemos dizer que inicia aqui o processo de cristalização da Teologia Pentecostal no Brasil, pois só com os missionários norte-americanos houve uma sistematização maior das doutrinas bíblicas na Assembléia de Deus. Pesquisando as páginas do Mensageiro da Paz nos anos 40 e 50, notamos que os destaques nas escolas bíblicas agora eram os missionários norte-americanos Lawrence Olson, Leonard Pettersen, Teodoro Stohr e John Peter Kolenda, mais conhecido como JP Kolenda. Nesse período, do lado escandinavo, impõe-se apenas os nomes dos missionários Nels Nelson e Lars Erik Bergstén, e que aportou em plagas brasileiras no final da década do 40. Nesse período, Nyström já saíra de cena, de volta à Suécia. Nels Nelson era presença constante nas escolas bíblicas de obreiros pelo país, mas, sem dúvida, Bergstén foi muito mais influente na formação da Teologia Pentecostal. Enquanto Nelson ministrava mais sobre Prática e Teologia Pastoral, Bergstén era mais sistemático e seus estudos abordavam todas as doutrinas bíblicas. Isso não significa dizer que Bergstén era rebuscado em seu discurso. Uma de suas marcas era a simplicidade com que ele abordava os pontos doutrinários, além do largo uso de citações bíblicas para explicar e reforçar o que estava ensinando. Sua biblicidade e a forma apaixonada como falava sobre a necessidade de os obreiros amarem a Bíblia para crescerem espiritualmente foram imensamente importantes para formações de gerações de obreiros assembleianos. Vale lembrar ainda que se Nels Nelson não exercia uma grande influência teológica na Assembléia de Deus brasileira, tal qual Bergstén, sua influência como líder, porém, era muito forte. Nels Nelson foi o último grande líder sueco da Assembléia de Deus brasileira. Assim, Nelson e Bergstén foram os nomes que ainda mantiveram a influência escandinava em nosso país. Nelson faleceu nos anos 60. A partir daí, a liderança da Assembléia de Deus brasileira tornou-se quase que totalmente autóctone. Excetuando os missionários Nils Taranger, no Rio Grande do Sul (falecido nos anos 90), Gustavo Arn Johansson, em Maceió (que liderou de 1963-1965) e alguns missionários noruegueses no Sul, não havia mais missionários escandinavos liderando igrejas. É verdade que alguns missionários norte-americanos chegaram a liderar igrejas em nosso país, mas por pouco tempo e sem exercer influência na liderança nacional, como exerciam Nelson e os demais escandinavos antes dele. A influência norte-americana passou a ser mesmo só na área teológica. No período pós Nels Nelson, Eurico Bergstén passou a ser a única referência teológica escandinava. E que influência! Basta lembrar que é, até hoje, o maior comentarista de Lições Bíblicas da história da Assembléia de Deus brasileira. Foram mais de 30 revistas de Escola Dominical escritas em quase 40 anos. Era quase uma revista por ano, todas abordando variadas doutrinas bíblicas. Até sua morte, em 1999, a presença de Bergstén era constante em estudos bíblicos e conferências pelo país. Ao lado de Lawrence Olson, Bergstén foi, consciente ou inconscientemente, um dos grandes moldadores da Teologia Pentecostal no Brasil. Ao falarmos isso, é importante dizer que não estamos dizendo que havia uma relatividade entre missionários suecos e norte-americanos na formação teológica dos obreiros brasileiros. Apenas reconhecemos que, ao lermos a história da Assembléia de Deus brasileira, percebemos que é nítida a aceitação natural desses nomes, por parte dos obreiros brasileiros, como formadores de sua identidade teológica. SISTEMATIZAÇÃO DA TEOLOGIA É também a partir dos anos 50 que são traduzidos para o português, pelos missionários norte-americanos, muitos livros de cunho teológico pentecostal vindos da outra América e que por muito tempo se tornaram a referência teológica dos obreiros brasileiros, sem contar os bons livros produzidos pelos próprios missionários norte-americanos aqui no Brasil. Destaque para Conhecendo as doutrinas da Bíblia e Através da Bíblia, de Myer Pearlman, traduzidos por Lawrence Olson. Essas duas obras tiveram grande sucesso e aceitação, principalmente a primeira, que vendeu mais de 100 mil exemplares e foi, durante muito tempo, a Teologia Sistemática dos obreiros pentecostais brasileiros. Olson ainda produziria clássicos como O Plano Divino Através dos Séculos, que vendeu mais de 100 mil exemplares. Esse livro popularizaria no Brasil o Dispensacionalismo, adotado pela maioria dos obreiros brasileiros até hoje. Quem não se lembra daquele quadro colorido e retangular que ilustrava a história da humanidade segundo a Bíblia, de antes da criação do mundo até o final dos tempos? O quadro O Plano Divino Através dos Séculos pode ser encontrado em muitas casas de obreiros pelo Brasil até hoje. Outro importante nome, tanto na tradução de obras em inglês como na produção de livros teológicos, é Orland Spencer Boyer (também missionário dos EUA), que além de escrever livros inspirativos, produziu a série Espada Cortante, que marcou época, instruindo muitos. Porém, o maior destaque, ao lado de Conhecendo as doutrinas da Bíblia, é de iniciativa escandinava. Uma série de estudos bíblicos de Eurico Bergstén, que por muito tempo serviram como livro-texto da Escola Teológica das Assembléia de Deus no Brasil (Esteadeb), foi transformada posteriormente em livro: Teologia Sistemática (CPAD). Está é a única obra de Teologia Sistemática pentecostal produzida pela Assembléia de Deus no Brasil até a presente data. Apesar de sintética, foi a mais aprofundada e sólida tentativa de organizar e sistematizar a Teologia pentecostal em um único compêndio. Nos anos 90, a CPAD publicaria Teologia Sistemática, uma perspectiva pentecostal, editada por Stanley Horton (maior expoente da Teologia Pentecostal nos EUA) e escrita por 18 teólogos da Assembléia de Deus norte-americana. Em seguida também foi lançado Doutrinas Bíblicas, do teólogo William Menzies, também dos EUA. Porém, a de Bergstén e a editada por Horton são as grandes referências teológicas da Assembléia de Deus brasileira hoje. Depois dessas duas obras, a de Pearlman ficou um pouco esquecida. Finalmente, completando a tríade literária que serve hoje de referência para a Teologia da Assembléia de Deus brasileira, foi lançada, também nos anos 90, a Bíblia de Estudo Pentecostal (CPAD), com quase um milhão de exemplares vendidos só no Brasil. As notas são de autoria do pastor Donald Stamps, missionário norte-americano em nossa país. Mas, novas boas notícias chegarão em breve. Depois de 95 anos de Assembléia de Deus, a CPAD começa o projeto de elaboração da primeira Teologia Sistemática Pentecostal genuinamente brasileira, escrita por teólogos da Assembléia de Deus em nosso país. Desejamos uma boa recepção para essa obra! INSTITUTOS BÍBLICOS O passo mais significativo dos missionários norte-americanos para a formação teológica dos obreiros brasileiros foi, sem dúvida, a polêmica criação de institutos bíblicos. Polêmica por não ter sido aceita inicialmente pelo obreiros brasileiros, satisfeitos apenas com o modelo das escolas bíblicas de curta duração, implantado pelos suecos. Anuais, as escolas bíblicas de obreiros duravam de duas semanas a um mês, estudavam temas diferentes a cada ano e até hoje fazem parte da tradição assembleiana no Brasil. A principal crítica que se fazia aos institutos bíblicos é a de que eram “fábricas de pastores”. Apesar de todas as críticas, os norte-americanos levaram adiante seu projeto. Em 1959, com o apoio de JP Kolenda, o jovem pastor João Kolenda Lemos e sua esposa, a missionária norte-americana Ruth Dorris Lemos, fundariam o Instituto Bíblico da Assembléia de Deus (Ibad) em Pindamonhangaba (SP). Em seguida, em 1962, Lawrence Olson funda o Instituto Bíblico Pentecostal (IBP) no Rio de Janeiro. Olson e Orland Boyer ainda municiaram os obreiros brasileiros com belas obras teológicas de suas lavras a partir desse período. Olson ainda tinha a seu favor o programa Voz da Assembléia de Deus, com mensagens bíblicas enriquecidas de informações e curiosidades que despertavam nos ouvintes o desejo de se aprofundarem no conhecimento bíblico. Vale lembrar que porque esses dois institutos foram fundados sem o apoio da maioria dos obreiros brasileiros, isso fez deles um grande desafio. Foi só nos anos 70 que iniciou-se um processo de aceitação dos institutos. O Ibad e o IBP só foram reconhecidos oficialmente pela Convenção Geral das Assembléia de Deus no Brasil em 1973 e 1975, respectivamente. É nesse período que nascem várias outras escolas teológicas (em forma de instituto) fundadas por obreiros brasileiros, e a Escola de Ensino Teológico das Assembléias de Deus (Eetad), fundada pelo missionário norte-americano Bernhard Johnson, em Campinas (SP). Hoje, vivemos uma conseqüência clara disso. É interessante notar que os grandes teólogos nacionais da Assembléia de Deus brasileira só começaram a despontar mais a partir dos anos 70. Não que antes dos anos 70 não tenham havido nomes de destaque na Teologia da Assembléia de Deus entre os nacionais. Basta lembrar que é nos anos 60 que começa a aparecer o pastor e teólogo Antonio Gilberto, que veio a notabilizar a partir de 1974, com a criação do Curso de Aperfeiçoamento de Escola Dominical (Caped). É dele muitos best-sellers, como o Manual de Escola Dominical, lançado em 1974 e que já vendeu cerca de 150 mil exemplares. E que dizer do pastor Estevam Ângelo de Souza? É também outro grande exemplo. Porém, notadamente, só a partir dos anos 70 é que o leque aumenta. Atualmente, há vários nomes, e isso tem muito a ver com a mudança de visão em relação à importância dos seminários e institutos bíblicos, ocorrida à pouco mais de 30 anos
. DIFERENÇAS ENTRE O ESTILO ESCANDINAVO E O NORTE-AMERICANO Não há muita diferença entre a Teologia pentecostal escandinava e a norte-americana. A diferença está mesmo nos estilos do que no conteúdo. Os escandinavos preferiam mais o sistema de escolas bíblicas informais e anuais de curta duração (daí a inspiração para criar as tradicionais escolas bíblicas de obreiros no Brasil). Os norte-americanos preferiam os institutos bíblicos, com o ensino formal das Escrituras e cursos de longa duração como as igrejas evangélicas tradicionais já faziam há muito tempo. Nos EUA, era comum o obreiro, antes de ser ordenado ao ministério, passar, em média, quatro anos em um instituto bíblico. Já na Suécia, só havia, na época, as escolas bíblicas de verão em Nyem (cidade sueca), uma espécie de curso intensivo de três meses para missionários e obreiros. Os alunos recebiam certificados, mas o curso era mais informal. Porém, ninguém era ordenado ao ministério ou enviado ao campo missionário pela Igreja Filadélfia, liderada pelo pastor Lewi havaianas Pethrus, sem antes passar por esse curso. Com exceção de Daniel Berg e Gunnar Vingren, que foram pioneiros e se filiaram à Igreja Filadélfia depois de iniciada a obra no Brasil, todos os outros missionários escandinavos que aportaram em nosso país passaram por esse curso. Berg não estudou Teologia formalmente. Vingren, antes de vir ao Brasil, fora ordenado pastor pela Convenção Batista dos Estados Unidos. Para isso, formou-se em Teologia em um instituto bíblico e estagiou pastoreando uma Igreja Batista Sueca nos EUA. Quando estava pleiteando ser enviado como missionário à Índia, foi batizado no Espírito Santo, encontrou-se com Berg e Deus mudou os seus planos. Ainda bem! Devido às diferenças entre a preparação teológica dos missionários escandinavos e norte-americanos, o estilo de ensino adotado por eles no Brasil era diferente. Analisando, por exemplo, os artigos doutrinários de um e de outro grupo no jornal Mensageiro da Paz, notamos que os suecos eram mais práticos, enquanto os norte-americanos eram mais sistemáticos. E, ao que parece, os obreiros brasileiros gostavam mais da simplicidade escandinava do que do estilo norte-americano. Só a partir dos anos 50 é que os brasileiros passaram a simpatizar mais com os doutrinadores norte-americanos, especialmente pelas ministrações bíblicas saborosas de nomes como Olson, JP, Stohr e Pettersen. Outro detalhe: tanto os escandinavos quanto os norte-americanos aplicavam bem a hermenêutica, mas os norte-americanos eram um pouco mais voltados a exegese de textos bíblicos. O único missionário escandinavo que se aplicava no uso da exegese era Samuel Nyström. Aliás, Nyström era considerado pelos brasileiros como “o maior ensinador das Escrituras” no nascente Movimento Pentecostal em nosso país. Interessante que os missionários escandinavos não ensinavam o Dispensacionalismo, que era a “moda” teológica da época, uma maneira mais prática de os teólogos interpretarem os fatos bíblicos. A única exceção foi Nyström. Até onde se sabe, ele foi o primeiro a ensinar o Dispensacionalismo para a Assembléia de Deus brasileira antes mesmo dos norte-americanos. Porém, coube a Lawrence Olson popularizar o Dispensacionalismo no Brasil, principalmente por meio de seus livros e do Instituto Bíblico Pentecostal. É curioso ver que o Dispensacionalismo não está mais em voga nos Estados Unidos. A maior parte da Assembléia de Deus norte-americana não mais usa esse sistema de interpretação das Escrituras, que, é preciso dizer, no caso assembleiano, tinha uma pequena diferença do Dispensacionalismo clássico: os assembleianos sempre deixaram de lado a separação entre a Igreja e Israel, o que era o ponto-chave do Dispensacionalismo. Hoje, a Assembléia de Deus norte-americana está mais voltada para “o estudo das aplicações teológicas e missiológicas do Reino de Deus”. Uma análise precisa dessa mudança de foco está em Teologia Sistemática, uma perspectiva pentecostal, nas páginas 32 e 36. Outro ponto a ser frisado é que os missionários escandinavos, por chegarem aqui primeiro, gastaram mais tempo procurando estabelecer as bases teológicas da igreja brasileira e reforçando as doutrinas bíblicas distintivas do pentecostalismo, muito atacadas pelas igrejas tradicionais nas primeiras décadas. A maior parte dos textos doutrinários dos primeiros 30 anos do Movimento Pentecostal brasileiro era de caráter apologético, de defesa das doutrinas bíblicas pentecostais. O restante era apenas sobre pontos doutrinários básicos: Salvação, Santificação e Vinda de Jesus. Por isso, quando os missionários norte-americanos vieram, corroboraram essas bases, mas, sobretudo, erigiram um edifício sobre elas, aprofundando esses pontos doutrinários (especialmente a Escatologia Bíblica) e salientando outros, menos abordados até então (como, por exemplo, a Doutrina da Trindade, do Pecado Original e dos Anjos). O missionário Eurico Bergstén se destaca nesse período justamente porque também foi além das bases. Por exemplo: ao falar da Salvação, Bergstén expunha e destrinchava as doutrinas bíblicas da expiação, justificação, adoção e glorificação (o que Nyström, nos anos 40, começou a fazer timidamente), e a questão da perseverança dos santos, da segurança da Salvação. Aliás, o mal entendimento desse último ponto foi o que levou a uma das primeiras cisões da história da Assembléia de Deus. No início dos anos 30, nasceu no Nordeste do Brasil a Assembléia de Cristo, formada por obreiros nacionais, entre eles Manoel Higino de Souza, que passaram a crer que “uma vez salvo, salvo para sempre”. É que os missionários suecos não se preocupavam em falar da Doutrina da Predestinação e da Segurança da Salvação, até que um obreiro nacional leu um panfleto calvinista sobre esse assunto e começou a ensinar que aqueles que aceitam a Cristo não têm possibilidade de perder a Salvação. Ora, os escandinavos eram arminianos (os missionários da Assembléia de Deus norte-americana, que chegariam depois, também). O que foi que aconteceu? Tentaram convencer Higino do contrário, mas em vão. Por nunca terem ensinado sobre esse assunto, quando a divergência teológica surgiu, não puderam saná-la eficientemente. A maioria esmagadora apoiou os missionários suecos, mas a cisão aconteceu. Se houvesse um ensino preventivo sobre esse ponto doutrinário, talvez essa cisão nunca tivesse ocorrido. É só a partir dos 50 que os estudos bíblicos ganham mais densidade e profundidade. A criação de institutos bíblicos foi a conseqüência direta disso. Os obreiros brasileiros precisavam se aprofundar mais no conhecimento bíblico. Se os escandinavos fizeram um bom trabalho de base e de estabelecimento da identidade pentecostal, os norte-americanos fizeram um bom trabalho preventivo em relação a modismos. Antes que determinadas doutrinas que já eram populares nos EUA ganhassem força no Brasil, eles preveniam os obreiros sobre elas. Por exemplo, na Convenção Geral de 1962, em Recife, são o missionário Lawrence Olson e o pastor Raymond Carlson, então presidente do Instituto Bíblico da Assembléia de Deus em Minessota (e que depois seria líder do Concílio Geral das Assembléias de Deus nos EUA) que previnem os obreiros, em estudo bíblico, sobre os perigos do ecumenismo, uma onda nova na época. Ao final daquela convenção, Olson, Bergstén e o pastor Alcebíades Vasconcelos, representando os obreiros brasileiros, assinam um documento, em nome da CGADB, contra o ecumenismo. Ainda havia os estudos dos norte-americanos sobre os erros do evolucionismo, o liberalismo teológico, a Teologia da Libertação etc. Como reflexo desse ensino, surgiram muitos bons livros de autores nacionais sobre esses assuntos nos anos seguintes. O pastor Abraão de Almeida, por exemplo, escreve nos anos 80 sua Teologia Contemporânea (CPAD), com prefácio de Lawrence Olson. Nascia a reflexão teológica, estimulada pelos norte-americanos. Outro exemplo: a febre pela Escatologia Bíblica no Brasil foi encetada pelos norte-americanos e incentivada pela conjuntura internacional - a Guerra Fria. Nesse período, depois da reedição de O Plano Divino Através dos Séculos nos anos 70 e do lançamento do polêmico Alinhamento dos planetas (1980), ambas obras de Olson, surgiu uma demanda decorrente do interesse despertado dos crentes por Escatologia. É quando surgem muitas obras teológicas em profusão sobre o assunto, como as dos pastores Antonio Gilberto, Abraão de Almeida e Severino Pedro. O detalhe é que a visão escatológica de muitas dessas obras era importada da visão escatológica norte-americana. A significativa obra Israel, Gogue e o Anticristo (CPAD), de Abraão de Almeida, que marcou época e vendeu mais de 50 mil exemplares, é um exemplo. As interpretações sobre a profecia contra Gogue (Ezequiel 38), vista como uma referência à Rússia e à China, são uma influência clara da Escatologia norte-americana. Os escandinavos não se preocupavam com esses pormenores. Sua Escatologia era menos detalhista e pouco especulativa. Preocupava-se mais com o entendimento do essencial. ÚNICO E RELATIVO CASO DE DIVERGÊNCIA E quanto às discrepâncias de conteúdo entre a Teologia pentecostal escandinava e a norte-americana? Como já ressaltei, foi só depois dos anos 50 que o estudo das doutrinas bíblicas foi mais aprofundado na Assembléia de Deus brasileira. Assim, se houvesse alguma discrepância teológica entre os escandinavos e norte-americanos, ela surgiria a partir de esse período, pois é na exposição dos detalhes que surgem as diferenças. Porém, o que se via era uma concordância mútua. A única diferença encontrada, mas não muito explorada, foi quanto à Doutrina da Criação do Universo. Aqui, sim, encontramos a única divergência teológica concreta entre escandinavos e norte-americanos. Mesmo assim, relativa. Eurico Bergstén, em sua Teologia Sistemática, ensinava a Teoria da Recriação da Terra (também chamada de Teoria da Lacuna), que diz que entre Gênesis 1.1 e 1.2 há um interregno de tempo, onde teriam ocorrido a queda de Satanás e o caos no Universos. A Terra, que teria sido criada perfeita antes de Lúcifer cair, teria ficado, após a queda do ser angelical, sem forma e vazia. Logo, o relato que vai de Gênesis 1.2 em diante seria não o da criação da Terra, mas da recriação. Isso pode ser visto nas páginas 49 e 52 de sua obra. “A Terra foi restaurada em seis dias”, assevera Bergstén. Ao que parece, nem todos os missionários norte-americanos simpatizavam muito com essa teoria. Lawrence Olson, porém, seria uma grande exceção, o que relativiza essa discrepância. Ele ensinava o mesmo, como pode ser visto nas primeiras páginas de O Plano Divino Através dos Séculos. Mas, a obra Teologia Sistemática, uma perspectiva pentecostal, escrita pelos Teólogos da Assembléia de Deus norte-americana, rechaça essa teoria, como pode ser visto nas páginas 232 a 235. “A Teoria da Lacuna apresenta várias fraquezas”, arremata conclusivamente os pastor e teólogo Timothy Munyon. Como vimos, as diferenças eram muito pequenas. A Teologia era praticamente a mesma em todos os pontos. E isso foi muito bom, porque fortes divergências teológicas criariam cismas. Se hoje a Assembléia de Deus é minimamente unida e consolidada em sua identidade teológica, deve isso à influência desses nobres missionários escandinavos e norte-americanos, que deram as suas vidas pela evangelização e estabelecimento da obra de Deus em nosso país. Por, Silas Daniel - Ministro do Evangelho, jornalista, conferencista e autor dos livros A Sedução das Novas Teologias, Habacuque - a vitória da fé em meio ao caos e História da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil. Todos pela CPAD  
Governo Eclesiástico Janeiro 14, 2008 Sempre, na história das controvérsias cristãs, houve um luta para saber qual era o modelo de governo eclesiástico mais bíblico. O fato é que todos os modelos de governos eclesiásticos (congregacional, episcopal e presbiteriano) se baseiam no Novo Testamento. O episcopal concede o poder para o seu pastor ou bispo, o presbiteriano concede poder aos presbitério da igreja e o congregacional concede poder aos seus membros ou a um conselho de irmãos reunidos. Há tentações em todos os modelos. O episcopal pode concentrar um poder tão grande na mão do pastor, que ele se torna uma pessoa acima da crítica e não prestas contas a igreja. O presbiteriano pode criar uma elite dentro da congregação ou denominação, pois um pequeno grupo decide sobre os demais. O congregacional pode minar a autoridade do pastor local. Portanto, não temos como definir um modelo eclesiástico mais bíblico, pois todos tem pontos fortes e fracos. A Assembléia de Deus começou com um modelo congregacional bem definido, aja vista a herança eclesiológica batista, que é congregacional. O modelo congregacional fica bem claro nas palavras do pastor assembleiano Alcebiades Pereira dos Vasconcelos, no Mensageiro da Paz, nº 10, de 1959: No nosso entender, a igreja cristã biblicamente entendida, governa-se a si mesma, mediante o sistema democrático em que todos os seus membros livremente podem e devem ouvir e ser ouvidos e ser ouvidos, votar e ser votados, conforme a sua capacidade pessoal de servir(…) A igreja cristã, à luz do Novo Testamento, é uma democracia perfeita, em qual o pastor e seus auxiliares de administração (tenham as categorias ou denominações que tiverem) não dominam, pois quem domina sobre ela é Jesus, por mediação do Espírito Santo, sendo o pastor apenas um servo que lidera os trabalhadores sob guia do mesmo Espírito Santo; e, neste caso, é expressa e taxativamente proibido ter domínio sobre a igreja. I Pedro 5.2,3. [1] Os pentecostais clássicos sempre tiveram uma tendência para a democracia na igreja, um modelo em que a congregação tinha voz, o teólogo Myer Pearlman deixa bem claro essa posição: As primeiras igrejas eram democráticas em seu governo- circunstância natural em uma comunidade onde o dom do Espírito Santo estava disponível a todos , e onde toda e qualquer pessoa podia ser dotada de dons para um ministério especial. É verdade que os apóstolos e anciãos presidiam às reuniões de negócios e à seleção dos oficiais; mas tudo se fez em cooperação com a igreja (Atos 6.3-6; 15.22, I Co 16.3, II Co 8.19, Fp 2.25). E Pearlman completa: Nos dias primitivos não havia nenhum governo centralizado abrangendo toda a igreja. Cada igreja local era autônoma e administrava seus próprios negócios com liberdade. [2] No decorrer do tempo, a Assembléia de Deus, não deixando de ser congregacional, passou a mesclar com o modelo episcopal e presbiteriano. Hoje, é comum a figura o pastor-presidente, um verdadeiro bispo regional. Nas Assembléias de Deus há traços do modelo presbiteriano, com as convenções ou concílios regionais e nacionais (CGADB e Conamad). A Assembléia de Deus, portanto, não tem um modelo eclesiástico puro. O Rev. Antônio Gouvêa Mendonça, comenta em relação a Assembléia de Deus: Seu sistema de governo eclesiástico está mais próximo do congregacionalismo dos batistas por causa da liberdade das Igrejas locais e da limitação de poderes da Convenção Nacional. Todavia, a divisão em ministérios regionais semi-autônomos lembra um pouco o sistema presbiteriano.[3] Alguns fatos interessantes: em cidades do interior, as Assembléias de Deus são bem congregacionais, pois a igreja em constantes assembléias, decidem o rumo da congregação juntamente com o pastor. As igrejas AD da capital são normalmente divididas em setores, com a figura presente do pastor-presidente, sendo mais um modelo episcopal. Mas as congregações das cidades interioranas e da metrópole estão sujeitas a convenção estadual e nacional, semelhante aos supremos concílios presbiterianos. A Assembléia de Deus foi influenciada por várias denominações, desde de sua eclesiologia até a sua teologia. Exemplo dessa mistura esteve nas palavras do pastor Thomas B. Barrat, de Oslo, Noruega em 1914, que disse: “Com respeito à salvação, somos luteranos. Na forma do batismo pelas águas, somos batistas. Com respeito à santificação, somos metodistas. Em evangelismo agressivo, somos como o Exército da Salvação. Porém, com respeito ao batismo com o Espírito Santo, somos pentecostais!” O lamentável é o fato de muitas igrejas Assembléia de Deus aderindo a um modelo episcopal, abandonado a tradição congregacional. Mais o modelo episcopal, hoje adotado não é o mesmo dos metodistas ou anglicanos, mas sim das igrejas neopentecostais, onde a figura do líder é centralizadora, um modelo episcopal levado ao extremo. Referências Bibliográficas: 01.ARAÚJO, Isael de. Dicionário do Movimento Pentecostal. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007. p 338. 02. PEARLMAN, Myer. Conhecendo as Doutrinas da Bíblia. 8 ed. São Paulo: Vida, 1984. p 225. 03. MENDONÇA, Antônio Gouvêa e FILHO, Prócoro Velasques. Introdução ao Protestantismo no Brasil. São Paulo: Edições Loyola, 1990. p 51 Autor: Gutierres Siqueira, publicado no Blog Logos News.(www.logosnews.blogspot.com)   . Manual do Obreiro (CPAD) - 2006.  

Ativistas gays fazem manobra jurídica para aprovar privilégios; entenda



Está em andamento no Supremo Tribunal Federal (STF) um Mandado de Injunção de autoria da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT). O objetivo dos ativistas gays é impor que a homofobia e a transfobia (repulsa ou preconceito contra a transexualismo ou os transexuais) sejam interpretadas como crime de racismo, que é inafiançável e imprescritível. Eles recorreram ao Supremo porque sabem que no Congresso isso não passaria.
O relator desse processo é o ministro Ricardo Lewandowski. (Veja aqui: http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoAndamento.asp?incidente=4239576)
Leia resumo do processo
Mandado de Injunção (MI) 4733 - Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT)
“Mandado de injunção coletivo, impetrado pela Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros – ABGLT, em que se requer, nuclearmente: i) o reconhecimento de que “a homofobia e a transfobia se enquadram no conceito ontológico-constitucional de racismo” ou, subsidiariamente, que sejam entendidas como “discriminações atentatórias a direitos e liberdades fundamentais”; ii) a declaração, com fundamento nos incisos XLI e XLII do artigo 5º da Constituição Federal, de mora inconstitucional do Congresso Nacional no alegado dever de editar legislação criminal que puna, de forma específica, a homofobia e a transfobia, “especialmente (mas não exclusivamente) a violência física, os discursos de ódio, os homicídios, a conduta de ‘praticar, induzir e/ou incitar o preconceito e/ou a discriminação’ por conta da orientação sexual ou da identidade de gênero, real ou suposta, da pessoa”.
09/08/2013 – Observações: 38826/2013 – 14/08/2013 – Parecer nº 11190-PGR-RG, PGR, 09/08/2013 – opina pelo não cabimento do mandado de injunção, com a consequente extinção do feito sem julgamento de mérito.
CAMPANHA
Envie e-mail para o ministro Ricardo Lewandowski (gabinete-lewandowski@stf.jus.brou gabinete-lewandowski@stf.gov.br), pedindo: Senhor ministro, peço que julgue improcedente o mandado de injunção coletivo (MI) 4733, impetrado pela Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT).”
Outra sugestão do texto a ser enviado é: Sr. ministro, racismo é condição, homossexualismo é comportamento

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Apesar de poder ser patológico, o Narcisismo está relacionado a Características como Liderança e Iniciativa.



Por Scott O. Lilienfeld e Hal Arkowitz
Não é de hoje que o narcisismo tem má reputação. A depreciação dessa característica remonta pelo menos à antiga mitologia grega. Uma das narrativas desse velho mundo conta que o belo caçador Narciso (que, sem dúvida, ficaria bem satisfeito com sua atual fama) observou seu próprio reflexo na água e se apaixonou profundamente. O rapaz ficou tão impressionado com a imagem de si mesmo que morreu olhando para ela. Para a psicanálise, trata-se de um aspecto fundamental para a constituição do sujeito. Um tanto de amor por si é necessário para confirmar e sustentar a autoestima, mas o exagero é sinal de fixação numa identificação vivida na infância. A ilusão de que o mundo gira ao nosso redor é decisiva durante a infância, mas para o desenvolvimento saudável é necessário que se dissipe, conforme enfrentamos frustrações e descobrimos que não ser o centro do universo tem suas vantagens. Afinal, ser “tudo” para alguém (como acreditamos, ainda bem pequenos, ser para nossa mãe) é um fardo pesado demais para qualquer um. Alguns, no entanto, se iludem com o fascínio do papel e passam sua vida almejando o modelo inatingível de perfeição.
É compreensível que, de forma exacerbada, a característica seja associada à patologia – embora na última versão do Manual diagnóstico e estatístico de transtorno mentais, o DSM-5, lançada recentemente, o narcisismo tenha deixado a categoria de “distúrbio”. Alguns críticos dessa versão do manual sugerem que, apesar dos evidentes prejuízos que uma atitude marcada pelo narcisismo possa trazer, não interessa à poderosa indústria farmacêutica ressaltar essa questão, já que não há indicação de “remédio” para seu tratamento e, ao mesmo tempo, nossa sociedade incentiva todas as formas de autogratificação, ainda que isso não traga verdadeiro bem-estar.
Na edição anterior do DSM, o transtorno de personalidade narcisista era definido como sentimento excessivo de autoimportância, fantasias irreais de sucesso e intensa inveja, muitas vezes disfarçada, das realizações alheias. Pessoas com o distúrbio também tendem a acreditar que merecem tratamento especial ou que foram injustiçadas quando não obtêm tudo aquilo que desejam. Há casos em que enfrentar o trânsito congestionado ou uma fila atrás de alguém que consideram menos importante, por exemplo, pode causar enorme mau humor, como se fosse uma agressão ser exposto a esse tipo de desconforto.
De fato, a compreensão contemporânea do narcisismo, mesmo entre leigos, raramente é amena. Faça um teste: digite em sites de busca as palavras “narcisistas são”. Certamente aparecerão termos pejorativos, como “egoístas”, “imaturos”, “superficiais” e “egoístas” para completar a frase. Apesar de essas características provavelmente serem indesejáveis, recentemente o psicólogo Jean M. Twenge e seus colegas da Universidade de San Diego apontaram que o “grau” de narcisismo de universitários americanos subiu vertiginosamente nas últimas décadas. Faz sentido se pensarmos que nossa cultura incentiva o individualismo e o culto ao “eu” e ao “meu”.
É certo que pelo menos em parte a má fama do narcisismo seja merecida. No entanto, alguns pesquisadores apontam nuances dessa característica. Embora em excesso esse aspecto torne o convívio difícil, quando bem dosados, o amor-próprio e a autoestima são fundamentais para a busca de experiências saudáveis e a validação delas, o cuidado consigo mesmo e até para o exercício de atividades que exijam iniciativa, liderança e criatividade.
Todo Mundo é um Pouco
Alguns psicólogos conceituam o narcisismo como um egocentrismo exagerado. É evidente que todos podemos ser mais ou menos autofocados em algumas situações, mas para a pessoa extremamente voltada para si própria torna-se difícil colocar-se no lugar do outro de forma empática. Com isso, as trocas afetivas ficam cada vez mais escassas, concorrendo para o empobrecimento do mundo subjetivo.
Na tentativa de medir o “grau” de narcisismo, pesquisadores utilizam em laboratório o Inventário de Personalidade Narcisista. Ao responder a esse questionário, os participantes devem escolher uma entre duas declarações, como “Prefiro me misturar com a multidão” ou “Gosto de ser o centro das atenções”. Ou optar entre: “Não sou melhor ou pior que a maioria das pessoas” e “Acho que sou uma pessoa especial”. A pontuação revela a intensidade dos traços narcísicos na personalidade.
Alguns itens refletem a constatação grega: narcisistas são obcecados com a própria aparência. O psicólogo Simine Vazire, coordenador de um grupo de pesquisa na Universidade de Washington, firma que essas pessoas tendem a usar roupas caras, ainda que básicas, e gastar bastante tempo pensando em si mesmas, além de sentir intenso prazer ao falar de si mesmas, focando nos mais variados aspectos da própria vida. E isso se mostra até na escolha das palavras: em 1988, os psicólogos Robert Raskin, da Universidade da Califórnia, Berkeley, e Robert Shaw, da Universidade Yale, descobriram por meio de monólogos gravados que estudantes considerados narcisistas utilizaram significativamente mais vezes a palavra “eu” e menos o termo “nós”, em comparação com outros voluntários.
Cada vez mais, as evidências sugerem, no entanto, que – reconhecido ou não pela “bíblia” da psiquiatria – o transtorno de personalidade narcisista resulta de uma mistura de elementos. O que salta aos olhos costuma ser a autossuficiência e a certeza do próprio valor, mas o que sustenta essa atitude é, na verdade, uma enorme fragilidade emocional, resultante da dolorosa marca psíquica de não ter sido suficientemente amado e valorizado na infância. É possível pensar que esse investimento exacerbado em si mesmo e no próprio universo, e mesmo o egoísmo, tenha a função de compensar a baixa autoestima.
A forma como a personalidade narcísica se apresenta também varia. Líderes terríveis como Benito Mussolini, Adolf Hitler e Saddam Hussein, venerados por seus seguidores, poderiam ser considerados narcisistas “pretensiosos”, extravagantes e prepotentes. Outro tipo de narcisista, menos óbvio, mas não menos devotado à própria imagem, é definido por cientistas como “vulnerável”. Em geral, são pessoas frágeis e reservadas, mas muito voltadas apenas aos próprios interesses, como alguns dos (apenas aparentemente) modestos personagens retratados por Woody Allen em seus filmes.
Espelho de Duas Faces
Não raro, pessoas com traços narcísicos marcantes se colocam em situações que prejudicam a si próprias. Os resultados de um estudo desenvolvido pelo psicólogo W. Keith Campbell e seus colegas da Universidade da Geórgia mostraram que o narcisismo está vinculado à tomada confiante de decisões, embora isso muitas vezes ocorra de forma precipitada – como ao apostar em projetos pessoais de maneira imprudente. Em outro trabalho, os pesquisadores relacionam a característica à infidelidade e à impulsividade. Pessoas muito voltadas para si mesmas também podem ser propensas à agressão, especialmente após receberem insultos. Um estudo conduzido pelos psicólogos Brad J. Bushman, da Universidade Estadual de Ohio e Roy F. Baumeister, da Universidade Estadual da Flórida, indicou que estudantes universitários considerados narcisistas têm grande probabilidade de agir de forma vingativa e intempestiva contra quem os ofendeu. Os cientistas pediram a um participante (na verdade, um pesquisador disfarçado) que criticasse um texto escrito pelos alunos, o que foi recebido por eles como uma ofensa. Os pesquisadores entenderam que a crítica negativa foi encarada pelos voluntários como uma ameaça ao próprio ego, não como se fosse um trabalho desvalorizado, mas como se eles mesmos tivessem sido profundamente atacados.
Já o psicólogo Paul Nestor, professor da Universidade de Massachusetts, Boston, ressaltou que pessoas com características intensas do transtorno de personalidade narcisista têm forte risco de passar por situações de violência e desenvolver também o transtorno de personalidade antissocial, relacionado a atos irresponsáveis e, em casos extremos, à prática criminosa. Comportamentos autodestrutivos também podem decorrer do desespero de pessoas narcisistas que deixam de ter seu potencial reconhecido pelos outros. Em um estudo de 2009, uma equipe liderada pelo psicólogo Aaron L. Pincus, da Universidade do Estado da Pensilvânia, relacionou características do narcisismo patológico com tentativas de suicídio. Dados de 2011 apontam que egocêntricos vulneráveis (não os pretensiosos) correm mais riscos de machucar a si mesmos, às vezes de maneira inconsciente, ter pensamentos suicidas e até se automutilar – o que pareceria contraditório para alguém que se valoriza tanto, se na base desses sintomas não estivesse uma enorme fragilidade psíquica.
Por outro lado, uma pesquisa de 2009 conduzida pela psicóloga Amy B. Brunell, da Universidade do Estado de Ohio, em Newark, apontou que pessoas com característica narcísica rapidamente emergem como líderes em discussões de grupo e nas redes sociais, apresentando maior probabilidade de alcançar posições de destaque, por sua atitude carismática, propostas eficazes e criativas. O problema nesse caso, é que, dependendo do grupo, líderes excessivamente voltados para si próprios podem inibir seguidores potenciais – e nem mesmo notar que provocam essa reação. O psicólogo Timothy A. Judge e seus colaboradores da Universidade da Flórida demonstraram que estudantes de um programa de gestão considerados narcisistas tendiam a se perceber como ótimos líderes, embora outras pessoas não os julgassem tão bem.
As vantagens de ser voltado aos próprios interesses, porém, se estendem além da liderança. Em um estudo publicado em 2011, o psicólogo Peter D. Harms e seus colegas da Universidade de Nebraska-Lincoln mostraram que pessoas consideradas narcisistas costumam se destacar em entrevistas de emprego simuladas, geralmente devido à habilidade de se autopromover. Esses resultados estão de acordo com outra pesquisa feita em 2006 por pesquisadores da Universidade do Sul da Califórnia. Os cientistas apontaram elevado grau de narcisismo em celebridades, comparadas com a população em geral. Considerar esses resultados pode nos levar a pensar que, apesar de a admirável capacidade de autopromoção de narcisistas pretensiosos possa ser incômoda para muitos que os rodeiam, é possível aprender com essa característica. Talvez, sustentar-se no centro do universo realmente seja cansativo demais, mas manter-se no controle da própria vida, sem a obrigação de brilhar em tempo integral, pode trazer muita satisfação.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Convite Especial Aos Pais e Responsáveis


As famílias estão sendo  alvo de muitas dificuldades na   sociedade, atual  e passam por muitas transformações  e percebemos  uma dificuldade cada vez mais acentuada  em suas relações interpessoais  Os pais/ Responsáveis em geral têm muitas duvidas em relação a limites e a forma correta para se comunicar com seus filhos. Pensando neste importante tema  a Igreja Assembleia de Deus realizara uma palestra de orientação a você pais/ Responsáveis
 Aproveite essa responsabilidade para Reflexão
Palestra - Reflexão Sobre limites e Comunicação com filhos
Palestrante - Pedagoga Vasti   Silva
Data 13/08/2013 Horário 19:30
Local Templo da Assembleia de Deus – Bairro Tabuleiro Travessa da Rua 6 
Juazeiro Bahia 

ENCICLOPÉDIA BÍBLICA



Filhos de Deus

Os descendentes de Sete foram chamados pelo nome do Senhor ( Gênesis 4:25 Gênesis 4:26 ).Isso não é verdade, em referência aos descendentes de Caim. Os servos de Deus em todos os tempos têm sido chamados filhos de Deus ( Jó 1:6 ; Romanos 8:14 , 1 João 3:2 ). O caráter dos descendentes de Sete prova que eles são os filhos de Deus ( Gênesis 5:3-29 ; Gênesis 6:9 ;Gênesis 7:01 ). O caráter dos descendentes de Caim prova que eles não eram os filhos de Deus, pois Caim  foi um assassino, um fugitivo e vagabundo ( Gênesis 4:8-14 ), e seus descendentes eram polígamos e assassinos ( Gênesis 4:17-23 ).
Filhas dos Homens


Existem apenas duas famílias nas idades anteriores ao dilúvio, os filhos de Deus e as filhas dos homens ( Gênesis 6:1-8 ). Os descendentes de Sete foram os filhos de Deus ( Gênesis 4:25 ;Genesis 5:3-32 ). Havia apenas uma outra família ( Gênesis 4:9-23 ). Portanto, as filhas dos homens eram descendentes de Caim.

Teologia Bíblica - Estudo da Palavra de Deus

        Jesus de Nazaré
1.      Promessas e profecias que lhe dizem respeito . As promessas e profecias relativas ao Messias são numerosas:
a.       a insinuação de que a semente da mulher feriria a cabeça da serpente ( Gênesis 3:14 Gênesis 3:15 , Romanos 16:20 );
b.      a promessa feita a Abraão, Isaac e Jacó ( Gênesis 12:1-3 ; Gênesis 26:1-5 ; Gênesis 28:10-15 ,Gálatas 3:16 , Hebreus 11:08 Hebreus 11:09 );
c.       a previsão de Jacó ( Gênesis 49:1 Gênesis 49:8-10 ; Hebreus 2:14 , Apocalipse 5:15);
d.      a profecia de Moisés ( Deuteronômio 18:15 Deuteronômio 18:18 ; Atos 3:22 );
e.       A previsão de David da sua ressurreição ( Salmos 16:8-11 ; Atos 2:25-28 ) e triunfo ( Salmos 110:1-4 ; Atos 2:34 Atos 2:35 );
f.        Isaías previu que ele nasceria de uma virgem ( Isaías 7:14 , Mateus 1:18-25 ), a grandeza do seu reino ( Isaías 9:6 Isaías 09:07 , Lucas 1:32 Lucas 1:33 ), a sua humilhações e sofrimentos ( Isaías 53:1-10 ; Atos 8:30-33 ), e sua proclamação do ano aceitável do Senhor ( Isaías 51:14 ; Lucas 4:14-21 );
g.      a previsão de seu lugar de nascimento ( Miquéias 5:2 ; Mateus 02:06 );
h.      a previsão de sua traição ( Zacarias 11:10-14 ; Mateus 27:3-10 ).
2.      Sua Ancestrais . Jesus, segundo a carne, era o filho de Davi ( 1 Reis 8:24 1 Reis 08:25 , 1 Reis 11:11-13 ; Salmos 132:11 ; Mateus 1:1-17 ; Atos 2:25-30 ).
3.      Seu nascimento . Jesus nasceu da Virgem Maria, na cidade de Belém ( Lucas 2:1-28 ).
4.      Início da vida . Por conta do decreto de Herodes, José tomou o menino e sua mãe e fugiu para o Egito, onde permaneceram até Arquelau sucedeu seu pai, depois que eles voltaram para Nazaré e residia lá ( Mateus 2:1-23 ). Nada é registrado dele até que ele tinha doze anos de idade, quando ele foi capaz de confundir os doutores da lei com a sua sabedoria ( Lucas 2:40-51 ). José era um carpinteiro, e Jesus aprendeu o ofício e seguiu-o na cidade de Nazaré ( Mateus 13:55 ,Marcos 6:3 , Lucas 2:39 ).
5.      Seu batismo . Jesus veio de Nazaré ao Jordão e foi batizado por João, e como ele saiu da água, o seu pai reconheceu ele, e que o Espírito Santo desceu sobre Ele ( Mateus 3:13-17 ).
6.      A tentação e Triumph . Imediatamente após o seu batismo, ele foi levado para o deserto e tentado pelo diabo. Ele foi tentado "em todas as coisas" ( Hebreus 4:15 ) - a concupiscência dos olhos, a concupiscência da carne ea soberba da vida ( 1 João 2:16 ) - mas Ele signally triunfou em cada particular ( Gênesis 03:06 ; Mateus 3:1-11 ).
7.      Introdução à Israel . Jesus foi posteriormente apresentado a Israel por João, seu precursor ( João 1:29-36 ).
8.      Public Ministry . Ele imediatamente entrou em seu ministério público. Seu trabalho era duplo:
a.       Ele administrou para as necessidades de ambos mente ( Mateus 4:17 ) eo corpo ( Mateus 14:13-21 ).
b.      Ele anunciou que o reino de Deus estava próximo ( Mateus 4:17 ), e que ele só foi enviado às ovelhas perdidas da casa de Israel ( Mateus 15:24 ).
9.      Maneira de ensinar . Ele ensinou a multidão por parábolas, a fim de esconder-lhes a Sua verdadeira missão até o momento ordenado por Seu Pai ( Mateus 13:33-35 ).
10.  As parábolas . Parábolas de Jesus ficar inacessível e unapproached na história do homem. Não há trinta e um deles {*}, e são divididas em três classes:
a.       Aqueles que se relacionam com o Seu Reino, o seu crescimento, características e triunfos. O Semeador ( Mateus 13:01 Mateus 13:02 , Marcos 4:1-20 , Lucas 8:1-18 ), do trigo e do joio (Mateus 13:24-30 ), o grão de mostarda ( Mateus 13:31 Mateus 13:32 ; Marcos 4:31 Marcos 4:32); A semente plantada na terra ( Marcos 4:26-29 ), o fermento ( Mateus 13:33 ), O Tesouro Escondido ( Mateus 13:44 ), A Pérola de grande valor ( Mateus 13:47-50 ), o elenco da Rede no Mar ( Mateus 13:47-50 ).
b.      Aqueles que se relacionam principalmente à vida dos homens, que foram dadas em resposta a indagações: Os dois devedores ( Lucas 7:40-43 ), o Servo Impiedoso ( Mateus 18:23-35 ); do Bom Samaritano ( Lucas 10:25 -37 ), O amigo à meia-noite ( Lc 11:5-13 ), o rico insensato (Lucas 12:16-21 ), a festa de casamento ( Lucas 12:36-38 ), A Figueira ( Lucas 13:06 - 9 ), A Grande Ceia ( Lucas 14:16-24 ); do filho pródigo ( Lucas 15:11-32 ), o administrador infiel ( Lc 16:1-12 ), o homem rico e Lázaro ( Lucas 16:19 - 31 ), o juiz injusto ( Lucas 18:1-17 ), do fariseu e do publicano ( Lucas 18:9-14 ), os trabalhadores da vinha ( Mateus 20:1-16 ).
c.       Aqueles que são de caráter profético e encontrar a sua realização na rejeição de Israel e, finalmente, na segunda vinda do Senhor: As libras ( Lucas 19:11-27 ), os dois filhos ( Mateus 21:28-32 ); The Vineyard Deixe-a a uns lavradores ( Mateus 21:33-46 ; Marcos 12:1-12 Lucas 20:9-18 ), a festa de casamento ( Mateus 22:1-13 ); As virgens sábias e insensatas ( Mateus 25:1-13 ); dos talentos ( Mateus 25:14-30 ), as ovelhas e as cabras ( Mateus 25:31-46 ).
{*} Enquanto Johnson afirma que há trinta e um parábolas, ele lista apenas vinte e nove anos.
11.  Discursos . Os principais discursos de Jesus eram,
a.       Sua conversa com Nicodemos ( João 3:1-15 );
b.      Sua conversa com a mulher samaritana no poço de Jacó ( João 4:1-26 );
c.       Seu discurso na sinagoga de Nazaré ( Lucas 4:16-30 );
d.      o Sermão da Montanha ( Mateus 05:01 - 07:29 );
e.       carga dos apóstolos ( Mateus 10:1-42 );
f.        Ele pronunciou a condenação em Corazim, Betsaida e Cafarnaum ( Mateus 11:20-24 );
g.      discurso após a cura do homem enfermo de Betesda ( João 5:1-47 );
h.      Ele defendeu Seus discípulos depois que arrancou o milho no dia de sábado ( Mateus 12:1-19 );
i.        Ele se defendeu quando os fariseus acusavam de estar em conluio com Baalzebub, o príncipe dos demônios, anunciando-lhes que a atribuição de suas obras para esta fonte era um pecado contra o Espírito Santo, que nunca seria perdoado ( Mateus 12:23-32 ; Marcos 3:22-30 );
j.        o discurso sobre o pão da vida ( João 6:25-61 );
k.      Ele discutiu pureza interna ( Mateus 15:1-20 );
l.        Ele enfatizou a necessidade de perdoar as agressões ( Mateus 18:21-35 );
m.    o discurso na festa dos tabernáculos ( João 7:1-44 );
n.      Ele condenou os acusadores da mulher que foi apanhada em adultério ( João 8:1-11 );
o.      Ele declarou-se ser o pastor das ovelhas ( João 10:1-42 );
p.      Ele denunciou os seus contemporâneos para a sua maldade ( Lucas 11:29-36 );
q.      Ele falou sobre a humildade ( Lucas 14:7-14 );
r.       Ele marcou o caminho para a vida eterna ( Mateus 19:27-30 );
s.       Ele predisse seus sofrimentos ( Mateus 19:17-19 );
t.        Ele denunciou os fariseus, com grande severidade ( Mateus 23:1-36 );
u.      Ele predisse a destruição de Jerusalém ( Mateus 24:1-35 );
v.      Suas palavras de conforto aos seus discípulos ( João 14:01-16:33 );
w.    Sua maravilhosa oração ( João 17:1-26 );
x.      Suas observações sobre o caminho para o Getsêmani ( Mateus 26:31-36 )
y.      ea última e grande Comissão ( Mateus 28:16-20 ).
12.  Seus milagres . Os milagres realizados por Jesus foram,
a.       Ele transformou a água em vinho ( João 2:1-11 );
b.      Ele curou o filho do nobre ( João 4:46 João 4:47 );
c.       o grande projecto de peixes ( Lucas 5:1-11 );
d.      Ele expulsou um espírito imundo ( Marcos 1:23-28 );
e.       Ele curou Pedro da mãe-de-lei de uma febre ( Marcos 1:30 Marcos 1:31 );
f.        Ele curou um leproso ( Marcos 1:40-45 );
g.      Ele curou o servo do centurião ( Mateus 8:5-13 );
h.      Ele ressuscitou o filho da viúva de entre os mortos ( Lucas 7:11-18 );
i.        Ele acalmou a tempestade ( Mateus 8:23-27 );
j.        Ele curou dois endemoninhados ( Mateus 8:28-34 );
k.      Ele curou um homem de paralisia ( Mateus 9:1-8 );
l.        Ele levantou a filha do governante dos mortos ( Mateus 9:18-26 );
m.    Ele curou uma mulher de um fluxo de sangue ( Lucas 8:43-48 );
n.      Ele abriu os olhos dos dois homens cegos ( Mateus 9:27-31 );
o.      Ele soltou a língua de um homem mudo ( Mateus 09:32 Mateus 09:33 );
p.      Ele curou um homem enfermo de Betesda ( João 5:1-9 );
q.      Ele restaurou a mão mirrada ( Mateus 12:10-13 );
r.       Ele curou um homem que estava possuído por um demônio ( Mateus 12:22 );
s.       Ele alimentou cinco mil pessoas ( Mateus 14:15-21 );
t.        Ele curou a mulher cananéia ( Mateus 15:22-28 );
u.      Ele curou um homem surdo e mudo ( Marcos 7:31-37 );
v.      Ele alimentou quatro mil pessoas ( Mateus 15:32-39 );
w.    Ele abriu os olhos de um homem cego ( Marcos 8:22-26 );
x.      Ele curou um rapaz que estava endemoninhada ( Mateus 17:14-21 );
y.      Ele abriu os olhos de um cego de nascença ( João 11:1-38 );
z.       Ele curou uma mulher que tinha sido atingida 18 anos ( Lucas 17:11-17 );
aa.   Ele curou um homem de hidropisia ( Lucas 14:1-4 );
bb.  Ele limpou dez leprosos ( Lucas 17:11-19 );
cc.   Ele ressuscitou Lázaro dentre os mortos ( João 11:1-46 );
dd.  Ele abriu os olhos dos dois homens cegos ( Mateus 20:30-34 );
ee.   Ele fez com que a figueira a murchar ( Mateus 21:18-22 );
ff.     Ele restaurou a orelha do servo do sumo sacerdote ( Lucas 22:50 Lucas 22:51 );
gg.  o segundo grande projecto de peixes ( João 21:1-14 ).
13.  Sua pobreza . Jesus nunca possuiu qualquer do bem deste mundo - nem mesmo um lugar para reclinar a cabeça ( Mateus 8:20 , 2 Coríntios 8:19 ​​).
14.  Seu altruísmo . Jesus não veio para ser servia, mas para ajudar os necessitados (Mateus 18:11,Mateus 21:28 ).
15.  Seu convite Glorioso . Ele convida todos os filhos que sofrem e lamentando e filhas da terra para vir a Ele para a vida e descanso ( Mateus 11:28-30 , João 10:10 , Hebreus 2:9 , Apocalipse 22:17).
16.  O Espírito Santo prometido . Jesus prometeu aos Apóstolos o Espírito Santo, assegurando-lhes que ele,
a.       confortá-los;
b.      habitar neles ( João 14:16 João 14:17 );
c.       ensinar-lhes todas as coisas;
d.      trazer todos os seus ensinamentos à sua lembrança ( João 14:26 );
e.       testemunho de Jesus ( João 15:26 João 15:27 );
f.        convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo ( João 16:7-11 );
g.      e falar com eles ( Mateus 10:15-20 ).
17.  A Última Ceia . Na noite de sua traição, Jesus instituiu a ceia a ser mantido em memória dele - sua morte e sofrimento ( Mateus 26:26-30 ). Ele foi projetado,
a.       Para mantê-lo consagrado no coração dos seus discípulos até o fim do tempo;
b.      para proclamar a Sua morte até que Ele venha de novo ( 1 Coríntios 11:23-29 ).
18.  Agonia no Jardim . Após a ceia, Jesus foi para o jardim do Getsêmani, onde, sob a poderosa peso dos pecados do mundo, Ele clamou ao Pai para que o cálice da amargura e sofrimento passar, mas expressou sua vontade de submeter-se a terrível provação ( Lucas 22: 39-46 ).
19.  Traição . Jesus foi traído por um de seus apóstolos, Judas Iscariotes ( Lucas 22:47 Lucas 22:48 ).
20.  Seu julgamento . O julgamento de Jesus foi a farsa mais consumado nos anais do mundo. Ele foi levado de corte em corte ( Mateus 26:5-75 , Lucas 23:1-12 ), e finalmente condenado à morte sem o estabelecimento de uma única acusação contra ele ( Lucas 23:13-26 ).
21.  Crucificação . Jesus foi crucificado entre dois malfeitores, abandonado de Deus e dos homens (Lucas 23:27-48 ).
22.  Provérbios sobre a Cruz . As declarações de Jesus na cruz foram,
a.       Sua oração a Deus em nome de seus algozes ( Mateus 23:34 );
b.      Sua resposta para a morte ladrão ( Lucas 23:39-43 );
c.       Ele pediu que o discípulo a quem ele amava cuidar de sua mãe ( João 19:25-27 );
d.      Ele orou a Deus, perguntando por que ele tinha sido abandonado ( Mateus 27:45-47 );
e.       Ele disse que estava com sede ( João 19:28 );
f.        Ele declarou que foi terminado ( João 19:30 );
g.      Ele elogiou o Seu Espírito para as mãos de Seu Pai ( Lucas 23:46 ).
23.  Sua Morte . Jesus morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras ( Romanos 5:10 ; 1 Coríntios 15:3 , Gálatas 2:20 , 1 Pedro 2:24 1 Pedro 2:25 ).
24.  Sepultamento e Ressurreição . Ele foi enterrado no sepulcro novo de José de Arimatéia ( Marcos 15:43-47 ), e ressuscitou para nossa justificação ( Marcos 16:1-8 ; Romanos 4:25 ).
25.  Seus Apóstolos incrédulos . Os apóstolos de Jesus recebeu a notícia da ressurreição com incredulidade - como contos ociosos ( Lucas 24:10 Lucas 24:11 ).
26.  Aparições após a ressurreição . Depois que Jesus ressuscitou Ele passou 40 dias na terra, o que demonstra sua identidade por provas infalíveis, e Ele instruiu Seus apóstolos nas coisas concernentes ao reino de Deus ( Atos 1:1-3 ). Ele foi visto por,
a.       Maria Madalena ( Marcos 16:9-11 ; João 20:11 );
b.      as outras mulheres que voltavam do sepulcro ( Mateus 28:1-10 );
c.       Pedro, o apóstolo ( Lucas 24:34 ; 1 Coríntios 15:05 );
d.      os dois discípulos indo para Emaús ( Lucas 24:13-32 );
e.       os onze apóstolos quando se sentaram à mesa ( Marcos 16:14 );
f.        os apóstolos, pela segunda vez ( João 20:26-29 );
g.      sete discípulos junto do mar de Tiberíades ( João 21:01 );
h.      Os onze discípulos em uma montanha na Galiléia ( Mateus 28:16 );
i.        quinhentos irmãos de uma só vez ( 1 Coríntios 15:6 );
j.        James ( 1 Coríntios 15:07 );
k.      e todos os apóstolos na ascensão ( Lucas 24:50-52 , Atos 1:1-12 ).
27.  A Ascensão . Depois de Jesus ter cometido as palavras de reconciliação com os apóstolos ( 2 Coríntios 5:17-21 ). Ele os levou fora, até Betânia, abençoou-os e subiu para a mão direita de Seu Pai ( Lucas 24:49-53 , Atos 1:9-11 ).
28.  Seu caráter . Ao contemplar o caráter devemos notar que Ele é
a.       o segundo Adão ( 1 Coríntios 15:45 );
b.      Advogado ( 1 João 2:1 );
c.       o ancião de dias ( Daniel 7:22 );
d.      Apóstolo ( Hebreus 3:01 );
e.       Autor e Consumador da fé ( Hebreus 12:2 );
f.        Princípio da criação de Deus ( Apocalipse 03:14 );
g.      Unigênito do Pai ( João 1:14 );
h.      Princípio e Fim ( Apocalipse 1:8 );
i.        Pastor e Bispo ( 1 Pedro 2:25 );
j.        Pão da Vida ( João 6:48-51 );
k.      Noivo ( Mateus 09:15 );
l.        Brilhante estrela da manhã ( Apocalipse 22:16 );
m.    Resplendor da glória do Pai ( Hebreus 1:3 );
n.      Brother ( Hebreus 2:11 );
o.      Capitão ( Apocalipse 2:10 );
p.      The Chosen ( Mateus 12:18 );
q.      Cristo ( Mateus 1:16 );
r.       Consolação de Israel ( Lucas 2:25 );
s.       Corner Stone ( Efésios 2:20 );
t.        Conselheiro ( Isaías 9:6 );
u.      Day Star ( 2 Pedro 1:19 );
v.      Libertador ( Romanos 11:26 );
w.    Desejado de todas as nações ( Ageu 2:07 );
x.      Porta das ovelhas ( João 10:7 );
y.      Emmanuel ( Mateus 1:23 );
z.       Friend ( João 11:1-44 );
aa.   Vida eterna ( 1 João 5:20 );
bb.  Pai da Eternidade ( Isaías 9:6 );
cc.   Expresse imagem do Pai ( Hebreus 1:3 );
dd.  Testemunha fiel ( Apocalipse 1:5 );
ee.   Primícias dos mortos ( 1 Coríntios 15:23 );
ff.     Fountain ( Zacarias 13:01 );
gg.  Governador ( Mateus 02:06 );
hh. Cabeça da Igreja ( Colossenses 1:18 );
ii.     Sumo Sacerdote ( Hebreus 3:01 );
jj.      Santo de Deus ( Marcos 1:24 );
kk. Herdeiro de todas as coisas ( Hebreus 1:02 );
ll.     Juiz ( Atos 17:31 );
mm.                                             KingAtos 2:34-36 ; Apocalipse 19:11-16 );
nn. Luz do mundo ( João 9:05 );
oo.  Vida ( João 14:6 );
pp.  Leão da tribo de Judá ( Apocalipse 5:1-5 );
qq.  Master ( Mateus 08:19 );
rr.    Mediador ( 1 Timóteo 2:5 );
ss.    Messias ( Daniel 9:25 );
tt.     Páscoa ( 1 Coríntios 5:7 );
uu. Potentado ( 1 Timóteo 6:15 );
vv.  Príncipe da vida ( Atos 3:15 );
ww.                                              Príncipe da Paz ( Isaías 9:6 );
xx.  Profeta ( Lucas 13:33 , João 07:40 );
yy.  Propiciação ( 1 João 2:2 );
zz.   Poder de Deus ( 1 Coríntios 1:24 );
aaa.                                                Médico ( Mateus 9:12 );
bbb.                                              Ransom ( 1 Timóteo 2:6 );
ccc.                                                Fundidor e purificador ( Malaquias 1:13 );
ddd.                                              Sacrifice ( Efésios 5:02 );
eee.                                                Salvação ( Lucas 2:25-30 );
fff.   Filho de Deus ( Mateus 04:03 );
ggg.                                              Filho do Homem ( Mateus 8:20 );
hhh.                                             Filho de Justiça ( Malaquias 4:02 );
iii.   Fiador ( Hebreus 7:22 );
jjj.    Professor ( João 3:2 );
kkk.                                             Testador ( Hebreus 9:14-17 );
lll.   Verdade ( João 14:6 );
mmm.                                       O Caminho ( João 14:6 );
nnn.                                             Vestuário de casamento ( Mateus 22:12 );
ooo.                                              Sabedoria de Deus ( 1 Coríntios 1:24 );
ppp.                                              Maravilhoso ( Isaías 9:6 );
qqq.                                              Palavra de Deus ( Apocalipse 19:10-13 ).
2


Artigos

Quem sou eu

Minha foto
BLOG DO Prof.. Pr. Carlos Pinheiro

Seguidores