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Curso Teologico

domingo, 30 de setembro de 2012

Assembléia de Deus em Casa Nova - Ba


PROJETO POR UMA EBD IDEAL Apresenta: Uma Carta Ideal

Queridos irmãos em Cristo, é com grande alegria que vimos relatar as grandes mudanças que estão ocorrendo em relação a nossa Escola Bíblia Dominical.

1º - Aos alunos

É maravilhoso ver as vossas disposições em participar SEM NENHUMA ACOMODAÇÃO e ASSIDUAMENTE de todas as aulas. Vocês tem demonstrado muito interesse, tem incentivado-nos com sugestões, críticas e elogios. È sabido que todos estão realizando o CULTO DOMÉSTICO, e isso nos deixa muito felizes. O que falar então da ORAÇÃO ANTES DAS AULAS! Uma maravilha, as crianças, adolescentes, jovens, senhores e senhoras orando nas manhâs de domingo e Jesus tem operado e feito de nossas reuniões verdadeiros dias de pentecostes. Nossas salas já estão super lotadas pois cada um de vós tem TRAZIDO VISITANTES e graças a Deus, devido a isso será necessário mudarmos para um espaço bem maior! Continuem assim, firmes e constantes e com certeza conseguiremos manter esse padrão de EBD ideal.

2º - Ao pastor e obreiros

Caros servos do Senhor, não temos palavras para expressar o quão grande contribuição vocês tem dado a EBD, seus ACONSELHAMENTOS AOS IRMÃOS sobre a importância de se matricularem e participarem da nossa escola. Inclusive há muitos testemunhos de nossos alunos que dizem que foi através de INCENTIVO DO PASTOR OU DOS OBREIROS que matricularam-se e hoje são muitos gratos por isso. Suas ORAÇÕES de intercessão a favor dessa obra, seus INVESTIMENTOS e suas CONTRIBUIÇÕES são os ingredientes desse sucesso de nossa escola bíblica. Parabéns! Vocês fazem a DIFERENÇA.  Ao contrário de obreiros  que não apreciam e ficam alheios a EBD.

3º - Aos professores

Ah vocês queridos mestres! O que seria da EBD sem vocês. EMPENHADOS, EXEMPLARES, AMANTES DO ENSINO. Cada dia que passa, mesmo com melhoras em nossa escola, vocês continuam em busca de algo a mais e dizem: PODE FICAR MELHOR! São como pais preocupados com seus filhos até nos mínimos detalhes da vida. Vocês são um EXEMPLO realmente. 24 HORAS POR DIA, sempre ligados nas coisas de Deus. Os alunos tem nos procurado para elogiar vossa PONTUALIDADE, seu AMOR e ZELO EM EXPLICAR TUDO, e principalmente sua MANEIRA DE SERVIR! Queridos professores, esta carta não pode expressar quão gratos somos pelo vosso COMPROMETIMENTO. Continuem assim!

Muito obrigado a todos vocês, ALUNOS, PASTOR, OBREIROS E PROFESSORES.
CONTINUANDO ASSIM teremos UMA ESCOLA IDEAL!
m Cristo,

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

SUPERINTENDÊNCIA DAS EBD'S DA ASSEMBLEIA DE DEUS EM CASA NOVA /BA Lição 4 - Discipulado2 - IMPUREZA – SEPARAÇÃO DO CRENTE


A SEPARAÇÃO ESPIRITUAL DO CRENTE:  2Co 6.17,18
 O conceito de separação do mal é fundamental para o relacionamento entre Deus e o seu povo
 A separação abrange duas dimensões,
·         A separação moral
·         E espiritual do pecado
·          E de tudo quanto é contrário a Jesus Cristo, à justiça e à Palavra de Deus;
 Separar-se para DEUS -  é manter:
·         Uma estreita e íntima comunhão,
·         Dedicação,
·         A adoração
·         E o serviço a Ele.
   No AT, a separação era uma exigência contínua de Deus para o seu povo (Lv 11.44; Dt 7.3; Ed 9.2 – separar-se dos cananeus). O povo de Deus deve ser santo, diferente e separado de todos os outros povos, a fim de pertencer exclusivamente a Deus. Uma principal razão por que Deus castigou o seu povo com o desterro na Assíria e Babilônia foi seu obstinado apego à idolatria e ao modo pecaminoso de vida dos povos vizinhos (ver 2Rs 17.7,8; 24.3; 2Cr 36.14; Jr 2.5, 13; Ez 23.2; Os 7.8).
  (2) No NT, Deus ordenou a separação entre o crente e:
·          O Mundo “sistema mundial corrupto”
·          Da  transigência ímpia (Jo 17.15,16; 2Tm 3.1-5; Tg 1.27; 4.4);
·          Daqueles que na igreja pecam e não se arrependem de seus pecados (Mt 18.15-17; 1Co 5.9-11; 2Ts 3.6-15); e;
·          Dos falsos  mestres,e  igrejas ou seitas falsas que aceitam erros teológicos e negam as verdades bíblicas (ver Mt 7.15; Rm 16.17; Gl 1.9; Tt 3.9-11; 2Pe 2.17-22; 1Jo 4.1; 2Jo 10,11; Jd vv.12,13).
  (3) Nossa atitude nessa separação do mal, deve ser de:
·         Ódio ao pecado,
·         À impiedade e:
·         À conduta de vida corrupta do mundo (Rm 12.9; Hb 1.9; 1Jo 2.15),
·         Oposição à falsa doutrina (Gl 1.9),
  Devemos amar as pessoas, apesar de não concordar com seus erros:
·         Ter Amor genuíno para com aqueles de quem devemos nos separar (amar os inimigos, Jo 3.16; 1Co 5.5; Gl 6.1; cf. Rm 9.1-3; 2Co 2.1-8; 11.28,29; Jd v. 22) e
·          O temor de Deus ao nos aperfeiçoarmos na santificação (7.1).
   Nosso propósito na separação do mal, é que nós, como o povo de Deus,
·         Perseveremos na salvação (1Tm 4.16; Ap 2.14-17), na fé (1Tm 1.19; 6.10, 20,21)
·         Na santidade (Jo 17.14-21; 2Co 7.1);
·          Vivamos inteiramente para Deus como nosso Senhor e Pai (Mt 22.37; 2Co 6.16-18) e
·          Convençamos o mundo incrédulo da verdade e das bênçãos do evangelho (Jo 17.21; Fp 2.15).
  Quando corretamente nos separarmos do mal, o próprio Deus nos recompensará,  e no dará:
·         Sua proteção,
·         Sua bênção e
·         Seu cuidado paternal.
Ele promete ser tudo o que um bom Pai deve ser.
·         Ele será nosso Conselheiro
·          e Guia;
·         Ele nos amará e de nós cuidará como seus próprios filhos (6.16-18).
 O crente que deixa de separar-se da prática do mal, do erro, da impureza, o resultado inevitável terá a perda da sua:
·         Comunhão com Deus (6.16),
·         Da sua aceitação pelo Pai (6.17),
·         e de seus direitos de filho (6.18; cf. Rm 8.15,16).
.Estamos em uma guerra que o Espírito deve vencer.
Para ajudar-nos a ser vitoriosos a vencer o inimigo dos desejos carnais: veja a lista  das as obras (Pecados) da carne:
As Obras da Carne (Gálatas 5:19-21)
Pecados de Impureza Sexual:
·         Prostituição
·         Impureza.
·         Lascívia.
Pecados de Impureza Espiritual e Religiosa
·         Idolatria Feitiçaria.
Pecados Contra Outras Pessoas
. Inimizades
·         Porfias
·         Ciúmes
·         Iras
·         Discórdias
·         Dissensões
·         Facções
·         Invejas
Pecados que Demonstram Falta de Autodomínio
·         Bebedices
·         E Coisas Semelhantes
A Consequência do Servir à Carne  “Paulo não deixa dúvida em seu comentário final, no versículo 21: “. . . a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais cousas praticam
Conclusão: Há uma ligação inegável entre nossa conduta e nossa salvação eterna. A pessoa que não permite ao Espírito mudar totalmente sua vida e remover tal carnalidade não receberá o prêmio de um lar eterno com Deus. Devemos ser transformados de dentro para fora (Romanos 

Começa o 5º Congresso de Jovens da Assembleia de Deus em Juazeiro

 Nesta sexta-feira (7/9) aconteceu a abertura do 5º Congresso da Igreja Evangélica Assembleia de Deus (IEAD) em Juazeiro, sob o tema: " Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convém". 

O culto começou com o cântico dos hinos congregacionais e logo a seguir ocorreu a solenidade de abertura. Primeiro entrou o presidente da igreja, Pastor Jair Silas acompanhado de sua esposa Nelma, seguido dos líderes da União de Mocidade da Assembleia de Deus em Juazeiro (Umadej) presbítero Paulo Henrique e Donavam. Na sequência adentraram ao templo todos os regentes de jovens do templo sede e das congregações sendo acompanhados a seguir por todos os jovens que fazem a IEAD em Juazeiro.

Neste processional também participaram dois jovens conduzindo uma flâmula da União de Mocidade e também quatro moças levando a bandeira do Brasil, da Bahia, de Juazeiro e da IEAD, quando toda a igreja foi convidada a se levantar e cantar o Hino Nacional Brasileiro.

A programação do culto contou com a participação musical do Grupo Vocal preparado para o Congresso e de toda a juventude que teve oportunidade de cantar os hinos ensaiados para o evento. Ainda tiveram oportunidade Jonas, o Grupo Peniel e o jovem Saulo, de Antonio Guilhermino que contou como Deus agiu na sua vida trazendo-o de volta à igreja. 

O pastor concedeu a palavra ao presbítero Paulo Henrique que relatou aos presentes os momentos que tem passado depois de uma cirurgia de coluna, mas que mesmo assim está firme em seu propósito de dar o melhor de si a obra de Deus.
 

O culto de abertura contou com a participação de uma caravana de Jovens de Petrolina e também com a presença do Prefeito Isaac Carvalho, candidato a reeleição, que se fazia acompanhar do irmão Francisco Oliveira, diácono da igreja e candidato a vice-prefeito na chapa de Isaac.

A mensagem foi pregada pelo Pastor Alexandre Torres de Cuiabá (MT) que pregou sobre a necessidade da igreja estar preparada para o dia da volta de Jesus Cristo que pode acontecer a qualquer momento. Ao final duas pessoas aceitaram o convite para serem crentes.

O Congresso continua hoje (8/9), com programação que se estende das 8h às 14h e à noite está previsto para começar às 18h. Todo o evento está acontecendo no Auditório do Templo em construção no bairro João XXIII, próximo à antiga estação ferroviária em Piranga.

FOTOS DO BLOG DO FRANCISCO EVANJELISTA
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Conjunto Feminino "Brasa Viva" comemorou 20 anos nesta quarta em Juazeiro




A Igreja Evangélica Assembleia de Deus (IEAD) em Juazeiro, sob a liderança do Pastor Jair Silas comemorou nesta quarta-feira (26/9) o 20º aniversário do Conjunto Feminino de Louvor "Brasa Viva".
O conjunto foi inaugurado na gestão do saudoso Pastor Manoel Marques de Souza no ano de 1992 e teve como sua principal fundadora irmâ roselita
O culto de agradecimento a Deus foi realizado no templo sede da igreja, na Rua Dr. Dewilson e foi prestigiado por muita gente. Foi um trabalho com muitos louvores e a pregação da palavra de Deus ministrada por um dos presbíteros da igreja.

Nesses 20 anos são muitos os testemunhos registrados de bençãos recebidas da parte de Deus através da ação das apresentações do conjunto e também do trabalho feito pelas irmãs que são componentes.

A festa que aconteceu nesta quarta, teve como tema "Este é o dia que fez o Senhor, regozijemo-nos, e alegremo-nos nele", baseado no salmo 118

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terça-feira, 25 de setembro de 2012

SUPERINTENDÊNCIA DAS EBD'S DA ASSEMBLEIA DE DEUS EM CASA NOVA /BA Plano de Aula da lição 14 “A Vida Plena nas Aflições”






Plano de Aula da lição 14 “A Vida Plena nas Aflições”

INTRODUÇÃO: Encerrando o estudo deste trimestre letivo, neste último bloco em que vemos a vitória do cristão sobre as aflições da vida, estudaremos que as aflições não têm o poder de nos tirar da comunhão com o Senhor.

As tribulações levam-nos a amadurecer em cristo capacitando-nos a desfrutar de uma vida espiritual plena.
Os Três degraus imprescindíveis, para a finalização da revista. “Vencendo as Aflições da Vida”.  Degrau 
 Antepenúltimo – Fale do objetivo deste 3ª trimestre, diga aos alunos: Que apesar dos percalços da vida é possível ter uma vida plena da graça de Deus. 
   Penúltimo Degrau- Faça uma revisão rápida do conteúdo programática da lição, essa revisão é muito importante para o professor fazer concluir a lição.
Ultimo Degrau – faça a Finalização dos estudos propostos nesta revista.
Introduza a lição de Numero 14 finalizando esse 3º trimestre. Explique aos alunos Que As muitas Aflições dos justos:: 
1 Os sofrimentos cotidianos. 
2. As tribulações, as perdas matérias. 
3. As enfermidades, A morte. 4. 
Os Traumas da Violência Social.  5. 
A viuvez.  
6. A despesa vazia,
 7. A rebeldias dos filhos. 
8. A angustia das dividas, 
9. O abandono. 
     Isso .Pode acontecer com qualquer um, mas:  Nada neste mundo é capaz de comparar, com a Glória Que o Senhor Jesus, tem-reservado para o crente fiel.  Quêm espera na suficiência de Cristo.    *Sempre pode desfrutar da graça e do amor de Deus.
O Crente pode Sofre? - 
Já sabemos que o sofrimento do justo é perfeitamente natural. Pelo fato de  crente esta neste mundo de aflição
Enquanto peregrinarmos na face da terra, o crente não estar. Insento de  passar por aflições , sofrimentos  Ao contrario do que pregar a teologia do triunfalismo humano o crente fiel está sujeito aos percalços desta vida terrena. No entanto é possível o crente sofredor viver plenamente em Cristo (jo10. 10)´ .Nosso amado Senhor Jesus nos conduzirar pelo seu poder e graça ao deleito de suas promessas.
 Vivendo as aflições da vida: 
          Depois de Jesus, uma das pessoas mais experimentada pelo sofrimento. Foi o apostolo dos gentios. Ele foi provado de varias maneiras: (at.9.16) .Muitos trabalhos .Prisões  .Açoites .Perigos de morte .Açoitado  cinco vezes pelo judeus com uma quarentena de  açoites menos um menos·         Fustigado com varias 3 vezes .Apedrejado uma vez. Perigos de rios
·         Perigos de salteadores. Perigos nas cidades. Perigos nos desertos
·         Perigos no mar. Perigo entre os gentios.,Fone – sede .Frio - mudiz
·         Solidão       
Deixado por seus filhos na Fe;  (1Tm 1:15) Figelo. Hermógenes
Paulo o incansável. Plantador de igrejas. Descipulador. Formador de Lideres. Implacável  apologista.Comunidades Inteiras  foram   atendidas pelo  Trabalho  de Paulo. Agora prisioneiro em Roma. Ele sente a dor solidão    --  Muitas vezes somos esquecidos pelos companheiros, amigos e irmãos que em tese deveriam nos ajudar.
É imaginável a tristeza do Apostolo dos Gentios. (2 Tm 4:9-11) , que na hora que mais precisou não foi assistido  Por seus  companheiros  de Ministério. Abandonados por: - Demas – foi para Tessalonicas.  - Crescente – foi para Galacia.  - Tito – foi para Dalmácia
Preso em prisão marmetina em Roma  tendo apenas  a  companhia de Lucas.  Paulo  sente: - A dor do desamparo .Da traição. Da perda. Neste contexto Ele fez um apelo dramático a Timóteo. Procura vir- te comigo depressa (Tm. 4.9-11)
 O Quadro da vida de Paulo mostra – nos, como podemos  ser vitimas do:
·         Desamparo – traição – e do abondono isso pode acontecer com qualquer um inclusive com você (professor ou Aluno). Mas o crente fiel confia na suficiência de Cristo a exemplo do apostolo dos gentios.
 AMADURECENDO PELA SUFICIÊNCIA DE CRISTO - 
Através das experiências.  (Fp 4.12)  .               
A vida de Paulo nos ensina que a provação na vida do servo de Deus forjará uma pessoa melhor:
·         O sofrimento faz-nos constatar o quanto dependemos do Senhor (Sl 118.8,9).
·         Nada melhor do que crescermos em Deus, e diante dos homens, com as nossas próprias experiências!
2. Não pela autossuficiência.
·         Passar pelas experiências angustiosas da vida só revela o quanto somos  dependentes do Altíssimo
 Nessa oportunidade, destacamos o quanto somos finitos, limitados e insuficientes na hora da aflição da vida.  Há, porém, um lugar de abrigo nos dias de tribulação:   (Sl 91.2).
3. Tudo posso naquele que me fortalece.  Apóstolo pôde regozijar-se, não pela autossuficiência, mas pela confiança em Cristo,  e" (Fp 4.13).

  
CONCLUSÃO  - Mas Ele venceu o mundo e, por isso, devemos ter bom ânimo. É perfeitamente possível desfrutar a paz do Senhor no momento de provação e sofrimento. Por isso, tenha a paz em Deus, que excede todo entendimento, e bom ânimo em Cristo! Ele está conosco todos os dias até a consumação dos séculos (Mt 28.20). Amém!

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Campanha mundial de oração pela tradução da Bíblia para diferentes línguas Movimento teve início no sábado, 1º de setembro

A fim de celebrar o Dia Internacional da Tradução, comemorado em 30 de setembro, a Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) convida você a se unir em oração pelos projetos de tradução da Bíblia Sagrada em todo o mundo. O movimento teve início no sábado, 1º e serão 30 dias de orações para o ministério de tradução das Sociedades Bíblicas Unidas (SBU).

Com o intuito de levar as Escrituras Sagradas traduzidas para o idioma que fala ao coração das pessoas de todas as partes do mundo, as SBU mantêm mais de 450 projetos de tradução em andamento. Para interceder por esse importante trabalho, você pode imprimir os motivos de oração dos primeiros 14 dias que estão disponíveis nesse link. Todos eles também serão postados diariamente na página da SBB no Facebook.

Junte-se à essa corrente mundial de oração pela Causa da Bíblia.


Fonte: SBB

LIÇÃO Nº 11 – INVEJA, UM GRAVE PECADO. A inveja é um pecado que decorre de não renunciarmos a nós mesmos e de querermos nos pôr em lugar de Deus.



Inveja, um grave pecado .A inveja, do hebraico qinah,  Do grego phthonos,
 E do latim invidere,
     Pode ser entendida como uma tristeza, um ressentimento pela prosperidade e felicidade do próximo.
     O invejo não deseja o lugar ou os bens do outro (cobiça), mas que o outro não seja bem sucedido em suas realizações e na vida.
 INTRODUÇÃO
- Na sequência do trimestre, entramos agora no quinto e penúltimo bloco do trimestre, quando estudaremos os “dramas de relacionamento”, as aflições decorrentes de um mau relacionamento com o próximo. - O primeiro dos “dramas de relacionamento” que estudaremos é a inveja, um grave pecado que tem acompanhado a humanidade desde os seus primórdios.
I – O PECADO FERIU OS RELACIONAMENTOS HUMANOS
A inveja, do hebraico qinah, do grego phthonos, e do latim invidere, pode ser entendida como uma tristeza, um ressentimento pela prosperidade e felicidade do próximo. O invejo não deseja o lugar ou os bens do outro (cobiça), mas que o outro não seja bem sucedido em suas realizações e na vida.
 Conforme Champlin:  -  A inveja é uma das maiores demonstrações de mesquinharia humana, causada pela queda no pecado. Os invejosos chegam a fazer campanhas de perseguição contra suas vítimas, as quais, na maioria das vezes, não têm qualquer culpa por haverem despertados tal sentimento nos invejosos. Geralmente os malsucedidos têm inveja dos bem-sucedidos. Essa é uma tentativa distorcida para compensar pelo fracasso, glorificando ao próprio “eu” e procurando enxovalhar a pessoa invejada. Está baseada, portanto, na mais pura carnalidade. Muitas vítimas da inveja já descobriram que a melhor maneira de evitar o invejoso é fugir dele. Uma pessoa bem-sucedida não pode abandonar o seu sucesso, somente para satisfazer o invejoso, tornando-se um fracassado como ele [...]. A inveja tem sido motivo para muitas histórias pervertidas, para muitos dramas humanos.
Observemos a maneira como na Bíblia o tema “inveja” é tratado:
    - A inveja é algo que não devemos ter em relação aos homens iníquos, perversos, violentos, pecadores, malignos, malfeitores (Sl 37.1; 72.2-3; Pv 3.31; 23.17): A aparente felicidade e prosperidade dos homens que não temem a Deus não deve despertar em nós tão pernicioso sentimento. É preciso que consideremos o fim deles (Sl 73.17-20).
    - A inveja promove a competição entre os homens (Ec 4.4): As nossas habilidades, talentos, realizações e trabalhos não devem ser produzidos pela inveja, pelo desejo de superar o outro, de ofuscá-lo ou ridicularizá-lo.
    - A inveja é um pecado característico do mundo pagão/gentio sem Deus (Rm 1.29): Ao escrever aos romanos ele declara que o homem sem Deus está cheio de inveja (gr. mestous phthonou, μεστους φθονου).
    - A inveja é uma das obras da carne (Gl 5.21): A inveja (gr. phthonoi, φθονοι) é uma obra da carne (gr. erga tes sarkos, εργα της σαρκος, Gl 5:19). Para Barclay, a carne é “a natureza humana conforme se tornou através do pecado”
    - A inveja é o motivo pelo qual alguns proclamam a Cristo (Fp 1.15): Era “por inveja e rivalidade” (gr. dia phthomon kai erin, δια φθονον και εριν), 
    -Inveja Aqui é  (Neste caso Fp 1.15): Era “por inveja e rivalidade” (gr. dia phthomon kai erin, δια φθονον και εριν), que alguns tentavam ofender e atrapalhar a prosperidade do ministério de Paulo.
    - A inveja é resultado de mentes contenciosas e entorpecidas por heresias, que usam a piedade com fonte de lucro (1 Tm 6.3-5): O entorpecimento, a obsessão, o desejo egoísta dos falsos mestres fazem nascer inveja (gr. givetai phthonos, γινεται φθονος, v. 4).
    --Clemente de Roma, um dos Pais da Igreja, ao escrever a sua Primeira Carta aos Coríntios, adverte acerca dos males da inveja, e afirma ter sido ela a causa do assassinato de Abel (fratricídio), por seu irmão Caim (Gn 4.3-8; 1 Jo 3.11-12), do ódio dos irmãos de José (Gn 37.3-4), da sedição de Arão e Miriã (Nm 12.1-16), da rebelião de Corá, Datã e Abirão (Nm 16.1-3), da perseguição de Saul sobre Davi (1 Sm 18.6-12). A inveja pode ter gerado a armação feita pelos presidentes e sátrapas contra Daniel (Dn 6.1-13). Foi a inveja que desencadeou o plano dos líderes judaicos para matar Jesus (Mt 27.18; Jo 11.47-53).
II – A INVEJA: UM PECADO QUE GERA OUTROS PECADOS
Os sete pecados capitais  - O termo "capital" deriva do latim caput, que significa cabeça, líder ou chefe, o que quer dizer que as sete infrações são as "líderes" de todas as outras.(gula, luxúria, avareza, ira, soberba, preguiça e inveja.)
    A inveja foi também incluída na lista dos sete pecados capitais. Os sete pecados capitais foram formalizados no século VI, quando o papa Gregório Magno, tomando por base as cartas de Paulo, definiu como sendo sete os principais vícios de conduta: - A inveja é um mal que está presente na vida em família, na vida em sociedade
    -Oremos a Deus, e assim como fez Davi (Sl 139.23-24) peçamos que Ele nos sonde, e veja se em nosso íntimo há algum caminho mal, dentre os quais, o caminho da inveja, para que trilhemos o caminho da alegria e do gozo pela felicidade e pelo sucesso no nosso próximo (Rm 12.15a).
III – COMO EVITAR A INVEJA o primeiro antídoto para que não deixemos que a inveja nos domine.

A inveja origina-se no exato instante em que deixamos de ver os bens de Deus em relação a nós,
    -deixamos de perceber a misericórdia e a graça divinas em relação à nossa pessoa. Ter consciência de nossa inutilidade, de nossa natureza pecaminosa e da nossa dependência exclusiva da bondade de Deus para continuarmos a sobreviver (Lm.3:22) é
 Para evitar este “mau olhar” ao próximo, devemos, antes de mais nada, olharmos para nós mesmos,
    -  Olhar para a nossa real condição diante de Deus e, deste modo, seremos eternamente gratos ao Senhor pelo fato de Ele ter nos amados apesar de sermos quem somos. Precisamos ter sempre em mente que somos menos do que nada (Is.40:17; 41:24).
Precisamos ter a mesma consciência que Jó adquiriu já no final de sua terrível provação (Jó 42:1-6).
    - As dificuldades que enfrentamos, as frustrações que experimentamos não é para que passemos a invejar o sucesso dos outros, querer ter para nós aquilo que não estamos a alcançar, mas, antes de tudo, para que saibamos que nada merecemos e que devemos reconhecer que tudo quanto recebemos da parte do Senhor é fruto da Sua graça e misericórdia.
    -Por isso, ao olharmos o sucesso dos outros, temos de olhar para nós mesmos e perceber que sempre temos muito mais do que merecemos. Com esta consciência, jamais seremos atingidos pelo vírus da inveja.

 O Outro modo pelo qual podemos evitar a inveja é nos esmerando no temor a Deus.
    -O proverbista aconselha a que não invejemos os outros e que isto se dá quando tememos a Deus durante todo o dia.
    - Temor a Deus é obediência ao Senhor, é reverência, respeito, é dar a devida dignidade a Ele. Portanto, quando nos propomos, diariamente, a observar os mandamentos divinos, a reconhecer a Sua soberania em nossas vidas, buscando sempre fazer a Sua vontade, também evitamos ser inoculados pelo vírus da inveja.
 Outro fator que nos impede de ter inveja é a nossa conformidade com a sã doutrina,
    -Que não deixa de ser mais uma faceta da santificação, já que a Palavra de Deus é um dos mais importantes meios de santificação do cristão (Jo.17:17)
    -Quando temos a Deus como alvo de nossas vidas, quando a nossa comida é fazer a vontade do Senhor, a exemplo de Jesus (Jo.4:34), satisfazemo-nos em estar realizando a vontade divina em nossas vidas.
    -Quando temos esta mentalidade, quando buscamos agradar a Deus, negando a nós mesmos, não temos motivo algum para sermos invejosos. Quando negamos a nós mesmos e seguimos a Cristo, o nosso “eu” é anulado
    - e a inveja advém, precisamente, da supremacia do “eu”, de tornar o nosso ego como algo a ser satisfeito. Não foi por outra razão que o Senhor Jesus pôs como um requisito para segui-l’O o negar-se a si mesmo (Mc. 8:34; Lc.9:23
    -Senhor, para que assim as aflições que a inveja provoca sejam superadas.
    Não tema os invejosos. Querendo ou não, gostando ou não, aqueles que não vivem conforme a reta justiça contemplarão o cumprimento das promessas do Senhor em nossas vidas, para a manifestação e o louvor de sua glória:
IV – A PRÁTICA DA MALDADE COMO CONSEQUÊNCIA DA INVEJA

    - Por fim, cabe-nos, dentro da proposta da presente lição, verificarmos os “filhotes da inveja”, ou seja, a prática da maldade como consequência do domínio da inveja nos corações dos homens.
    - Já vimos que a inveja é um pecado que gera outros pecados, que jamais vem desacompanhada e o nosso comentarista quis elencar todos os “filhotes da inveja” como sendo a prática da maldade.
    - Com efeito, por se nutrir um sentimento de desgosto pela felicidade de outrem, o invejoso acaba sendo levado à prática da maldade, ou seja, à prática de atitudes que propiciem o mal para o próximo, que o faça sair daquela situação de êxito e de sucesso que deram motivo ao desgosto do invejoso.
    - O próprio Caim reconheceu que o homicídio de seu irmão Abel, fruto da inveja, havia sido uma maldade (Gn.4:13), sendo aqui utilizada a palavra hebraica “ ‘avon” (עןו ), que tem como variante a palavra “ ‘avvone” (עןוז ), que se encontra em passagens como Sl.51:5, onde é traduzida por “iniquidade” na Versão Almeida Revista e Corrigida.

Tem-se, pois, que a “maldade” aqui nada mais é que o pecado. A inveja é uma porta de entrada para outros pecados
    - E, por isso, como já dissemos supra, é ele considerado um “pecado capital”, ou seja, a “cabeça” de outros pecados que sempre acompanham a inveja.
    - Ao descrever a situação espiritual da humanidade antediluviana, o texto sagrado nos diz que “a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda imaginação dos pensamentos era só má continuamente” (Gn.6:5).
    -  A prática do mal era a conduta dos homens antediluvianos e, num estado tal, que o Senhor resolveu mandar o dilúvio sobre a face da Terra para destruir toda a humanidade.
A prática do mal, a maldade é, pois, algo que Deus não suporta,
    -Que exige da parte do Senhor a execução de juízos, motivo pelo qual jamais alguém que queira agradar a Deus pode ser alguém que faça o mal a outrem. Praticar o mal é aborrecer a Deus, é deliberadamente se afastar do Senhor e, em virtude disto, cair sob a Sua ira (Ex.20:5; Dt.5:9; Sl.5:5; Is.13:11; Jr.14:10).
    - O Senhor está ao lado daquele que não pratica a maldade (Nm.23:21).
 Para termos comunhão com Deus, é necessário que sejamos purificados de nossa maldade (Is.1:16).
    - A maldade é característica daqueles que não conhecem a Deus (Rm.1:29), cujos corpos são instrumentos da maldade para a maldade (Rm.6:19).
    -Quem tem comunhão com Deus, faz festa com os asmos da sinceridade e da verdade, não com o fermento da maldade e da malícia (I Co.5:8), motivo por que, para podermos ter vida espiritual e crescimento contínuo, é imperioso que deixemos toda a malícia, todo o engano (I Pe.2:1).
 A prática do mal por parte daqueles que dizem servir a Deus é motivo de grande reprovação por parte do Senhor.
    -O profeta Isaías foi bem claro ao mostrar que esta atitude de se praticar o mal e vir, depois, à presença do Senhor, como um “bom religioso” é algo abominável a Deus (Is.1:10-16). Deus abomina os que se apressam a fazer o mal (Pv.6:16-19)
    - Não se pode, nos relacionamentos com o próximo, fazer o mal ao outro, mas, sim, devemos sempre vencer o mal com o bem (Rm.12:17,21).
    -  Devemos ser imitadores de Cristo, que passou por esta terra fazendo bem, e neste fazer bem denunciou que Deus era com Ele (At.10:38).
    - Muitos procuram se iludir, dizendo que o mal que praticam nada mais é que ser um “instrumento de Deus” para punição dos ímpios e dos desobedientes. Tal pensamento não  tem  qualquer respaldo bíblico,
    - Pois a vingança é prerrogativa exclusiva do Senhor, que Ele não dá a ninguém (Dt.32:35; Sl.94:1; Is.61:2; Rm.12:19).
 Jamais devemos praticar o mal, jamais devemos prejudicar a quem quer que seja.

    -Temos sempre de fazer bem, inclusive aos que nos perseguem aos que são nossos inimigos (Rm.12:20).
    - Quando praticamos o mal contra alguém, em nome de uma suposta “justiça”, que é, na verdade, exercício de vingança, estamos nos pondo no lugar de Deus, o que é assaz grave. Jamais poderemos ficar impunes se cometermos tamanho sacrilégio.
A prática do mal faz com que tenhamos de pagar pelo mal praticado.

    - O Senhor é justo e jamais deixará impune aquele que pratica o mal. As Escrituras dão-nos conta de que Deus visita a maldade, ou seja, faz com que o mal praticado seja trazido àquele que o praticou (Ex.20:5; Dt.5:9; 28:20; I Rs.2:44; Sl.125:5; Jr.7:12; 14:10; 23:2; 51:24).
    -  É a “lei da ceifa”, de que falam tanto o sábio Elifaz (Jó 4:8), quanto o profeta Oseias (Os.8:7), como também o apóstolo Paulo, sendo que este último nos alerta a que nunca nos cansemos de fazer o bem (Gl.6:7-9).
    - É por isso que a “inveja” é um “não ver”, pois, ao motivar as pessoas a praticarem o mal, está, na verdade, levando as pessoas a se voltarem contra Deus,
    - a estarem, no limite, prejudicando a si mesmas, visto que quem não é por Deus, é contra Ele (Mc.9:40; Lc.9:50) e quem poderá subsistir ao Senhor?
    - Nos relacionamentos com o próximo, devemos tão somente fazer o bem, o que deve ser aprendido por nós com o Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, visto que temos uma inclinação natural para o mal.
    - Tanto assim é que ninguém precisa nos ensinar a fazer o mal, fazemo-lo instintivamente, assim que adquirimos a consciência. Devemos, porém, aprender com Aquele que, assim que adquiriu a consciência, escolheu o bem e não o mal (Is.7:15,16).
    - Esforcemo-nos, portanto, a fazer o bem, a praticar o bem, a desejar somente o bem daqueles que estão à nossa volta, do nosso próximo.
    -Na parábola do bom samaritano (Lc.10:25-37), Jesus nos ensina que o próximo é qualquer um que esteja ao nosso lado, mesmo que nos seja um ilustre desconhecido. Devemos agir como a personagem desta parábola, “fazendo o bem sem olhar a quem”, como diz conhecido dito popular.
 Deixar de fazer o bem quando o podemos é também praticar o mal,

    -pois se constitui em pecado (Tg.4:17). Será que temos nos omitido e deixando de praticar o bem que sabemos, por comodidade, preguiça ou, mesmo, por inveja?

    - Este comportamento não é agradável a Deus e devemos, pois, em nossos relacionamentos com o próximo, sempre fazer o bem.
    - O Senhor Jesus tem nos ensinado a fazer o bem. Temos nos relacionado com Ele e Ele tem nos ensinado como devemos viver sobre a face da Terra. Por que, então, deixar de fazer o bem? Porque praticarmos o mal? Que jamais venhamos a perder a nossa salvação, a vivermos eternamente sem Deus por causa da inveja e dos seus “filhotes”. Que Deus nos guarde!
CONCLUSÃO
Aprendemos nesta lição que a Bíblia identifica a inveja como sendo algo muito grave, igualando-a até a gravidade do "homicídio, da contenda, do engano e da malícia" (Rm 1.29). A Bíblia também equivale a inveja com "os maus pensamentos, a imoralidade sexual, roubo, assassinato, adultério, cobiça, maldade, falsidade, lascívia, calúnia, arrogância e insensatez." (Mc 7:21). Embora muitas pessoas tentam sugerir que a inveja não é um grande mal, a Bíblia nos diz claramente o contrário. No entanto, como luz e sal do mundo devemos agir diferente. Alegrando-se com os que se alegram e chorando com os que choram (Rm 12.15).
 

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